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Liricíssimo: Maio 2008
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Quarta-feira, 28 de maio de 2008. Et blême, quand. Et je m'en vais. Deçà, delà,. Me enchem de dor. E de um languor. E choro, quando. Bater a hora,. E ais de outrora. E vou-me ao vento. Que, num tormento,. De cá pra lá,. Links para esta postagem. Quinta-feira, 8 de maio de 2008. Links para esta postagem. Quarta-feira, 7 de maio de 2008. Ouviram do ipiranga às margens cálidas. De um rei farreiro o brado canetante,. E o sol da Liberdade em raios fugiu. E brilhou no céu da pátria, encinerante. És tu, brasil,.
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Liricíssimo: Setembro 2010
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Domingo, 26 de setembro de 2010. Eu quero chorar,. Me debulhar em leite derramado,. Pra depois tomar café. E dar descanso a meu sexo cansado. Pra depois olhar no espelho e dizer: "Eu venci! A vitória de quem pensa tanto. A ponto de renunciar ao intelecto,. A vitória de quem dá o máximo. E para o qual não importam os resultados,. Pois, os meios transcendem os fatos. Assim como o céu é o alento dos fracos. Meu espírito de poeta se aglutinou,. Meu sentimentalismo barato agora é tudo que eu tenho,.
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Liricíssimo: Guernica
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Terça-feira, 24 de junho de 2008. Gritos de crianças,. Gritos de mulheres,. Gritos dos pássaros,. Gritos das flores,. Gritos das árvores e das pedras,. Gritos dos tijolos,. Dos gatos e do papel,. Gritos dos cheiros,. Que se propagam uns após outros,. Gritos do fumo,. Que pica nos ombros,. Que cozem na grande caldeira,. E da chuva de pássaros. Adoro arte e poesia. 24 de junho de 2008 19:31. É como se eu ouvisse todos esses gritos. 24 de junho de 2008 19:35. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Liricíssimo: Romance Leviano
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Domingo, 26 de setembro de 2010. Eu quero chorar,. Me debulhar em leite derramado,. Pra depois tomar café. E dar descanso a meu sexo cansado. Pra depois olhar no espelho e dizer: "Eu venci! A vitória de quem pensa tanto. A ponto de renunciar ao intelecto,. A vitória de quem dá o máximo. E para o qual não importam os resultados,. Pois, os meios transcendem os fatos. Assim como o céu é o alento dos fracos. Meu espírito de poeta se aglutinou,. Meu sentimentalismo barato agora é tudo que eu tenho,.
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Liricíssimo: Os Despetaladores
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Quarta-feira, 12 de novembro de 2008. Um dia um menino,. Um doce menino de olhos calmos,. Castanhos cor de morte,. Com a elegância vivaz de um sedutor,. Veio ter com o mar,. Que lhe respondia com a voz d’uma sereia,. Lhe tocava pela matéria das estrelas,. Que eram tanto do mar quanto o mar era do menino. E se comunicando por meio de sonhos. Tiveram um diálogo infinito,. Vazio de adjetivos, cheio de substantivos,. E o menino agora era um vaso de flores. E choram os leões,. Maldizem a vida os plebeus,.
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Liricíssimo: Junho 2008
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Terça-feira, 24 de junho de 2008. Pensei em lhe escrever,. Fazer poesia de labaredas,. Incendiar o mundo em palavras,. Fazer fumaça do que não era nada. Pensei em lhe decantar. E depois encantar as águas,. Lavar a alma do povo,. Sairmos cantando, em coro:. 8220;Somos um povo novo,. Um povo que anda nu e cospe no linho,. Que se desespera, chora, reclama e protesta,. Que faz das casas a morada de todos os homens,. Um povo de artistas, intelectuais e metalúrgicos,. Um povo de gente.”. Pensei em lhe seguir,.
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Liricíssimo: Abril 2008
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Segunda-feira, 28 de abril de 2008. Não tem pátria um povo que não canta em sua língua! Links para esta postagem. Terça-feira, 15 de abril de 2008. Amanheceu um novo dia. Amanheceu um novo dia,. O sol que reluz em meus olhos. E traduz o que sinto,. Essa melancolia dos homens. É a falta que a verdade lhes faz,. É o ápice de seu egocentrismo,. É o seu nojo ao que é lindo,. O reflexo não é mais opaco,. É simples, forte, sublime,. Como a rosa atrevida. Que fere o dedo do invasor,. Eu sorrio para o Sol,.
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Liricíssimo: Sem Pensar
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Segunda-feira, 14 de julho de 2008. Par de Botas", Vicent Van Gogh). Escrevo agora sem pensar. E penso que nada me é mais importante,. Além daquilo que possuo agora,. Além do lugar onde eu estou. Eu, apóstata do saber. Não pretendo caeiriar,. Apenas sou agora capaz de compreender. O mal que a racionalidade nos faz. Sou, de fato, um homem que ama,. Não uma mulher, ou um homem,. Mas amo amar, um amor assim, infantil,. E amo, sem nenhuma vergonha de beijar! Quero, de fato, resistir ao mundo,. Visualizar meu...
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Liricíssimo: Novembro 2008
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Quarta-feira, 12 de novembro de 2008. Um dia um menino,. Um doce menino de olhos calmos,. Castanhos cor de morte,. Com a elegância vivaz de um sedutor,. Veio ter com o mar,. Que lhe respondia com a voz d’uma sereia,. Lhe tocava pela matéria das estrelas,. Que eram tanto do mar quanto o mar era do menino. E se comunicando por meio de sonhos. Tiveram um diálogo infinito,. Vazio de adjetivos, cheio de substantivos,. E o menino agora era um vaso de flores. E choram os leões,. Maldizem a vida os plebeus,.
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Liricíssimo: Pensando em Coisas
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Terça-feira, 24 de junho de 2008. Pensei em lhe escrever,. Fazer poesia de labaredas,. Incendiar o mundo em palavras,. Fazer fumaça do que não era nada. Pensei em lhe decantar. E depois encantar as águas,. Lavar a alma do povo,. Sairmos cantando, em coro:. 8220;Somos um povo novo,. Um povo que anda nu e cospe no linho,. Que se desespera, chora, reclama e protesta,. Que faz das casas a morada de todos os homens,. Um povo de artistas, intelectuais e metalúrgicos,. Um povo de gente.”. Pensei em lhe seguir,.