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JORNALISTA SEM CAUSA: Se a saudade apertar, lembra que eu também sinto saudade
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Sexta-feira, maio 05, 2006. Se a saudade apertar, lembra que eu também sinto saudade. Quando a saudade apertar lembra daquele sorriso, daquele gosto de fruta, das longas horas em que se olha nos olhos e nada diz, mesmo porque a ocasião se entende por si só. A saudade dói quando chora, quando lembra, quando ouve, quando encanta com encantos únicos. Dói quando se ama, quando chega e principalmente quando parte. Postado por Natalia Gregolin. Dois comentários teus em um único post meu! Se forem de tua autori...
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JORNALISTA SEM CAUSA: Mundo Moderno (Chico Anysio)
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Sexta-feira, março 28, 2008. Mundo Moderno (Chico Anysio). Mundo moderno, marco malévolo, mesclando mentiras, modificando maneiras, mascarando maracutaias. Majestoso manicômio. Meu monólogo mostra mentiras, mazelas, misérias, massacres, miscigenação, morticínio (maior maldade mundial). Madrugada, matuto magro, macrocéfalo, mastiga média morna, monta matungo malhado, munindo machado, martelo, mochila murcha, margeia mata maior. Modestas moças maculadas, mercenárias mulheres marcadas. Menos mantimentos, ma...
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JORNALISTA SEM CAUSA: Operação Faxina...
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Quarta-feira, julho 18, 2007. Arrasta os móveis, enrola tapete, pega o espanador, a vassoura, os panos, o rodo, os baldes e mãos a obra. Tirando quase dois dedos de pó desse blog fico quase envergonhada do estado em que ele estava. Agora posso receber novamente os amigos. Fiz a reforma e já está tudo em seu devido lugar. Respirem fundo, sintam o cheirinho de tinta fresca que está aqui.dá até gosto não é mesmo? De volta a ativa após férias prolongadas do mundo blogueiro! Postado por Natalia Gregolin.
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JORNALISTA SEM CAUSA: Mentiras ao acaso
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Terça-feira, maio 13, 2008. Palavras desconexas que não fazem o menor sentido e por acaso redescubro-os. Também ao acaso descubro o novo, os pés e as mãos. O que antes julgava ser meu, que apenas para mim havia definição, por acaso não tem mais significado algum. Sinto que não sinto, que não mais me é perturbador. Ao sentimento não atribuo mais a culpa, deixo que a culpa se atribua ao contexto. Postado por Natalia Gregolin. Subscribe to: Postar comentários (Atom). Natalia Gregolin, o contrário do reverso...
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JORNALISTA SEM CAUSA: A Testemunha
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Quarta-feira, junho 18, 2008. Sorrisos, choros, confissões. Um olhar, muitos olhares. Momentos de solidão, de contemplação e até mesmo de reprovação. Mais do que presente nas longas noites insones. Algumas pessoas podem ser capazes de passar boa parte de suas vidas o evitando. Mas ele sempre fiel, está lá, notando, anotando, guardando cada movimento, gesto, expressão. Uma imagem fixa. Postado por Natalia Gregolin. KÁTIA CORRÊA DE CARLI. Beijos e apareça mais. PS Posso te add? Volte a postar e largue o SL.
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JORNALISTA SEM CAUSA: Letras de mão ou de forma?
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Quarta-feira, janeiro 23, 2008. Letras de mão ou de forma? Caneta esquecida, caderno de lado, semi-analfabeta na arte de desenhar as letras. As palavras parecem que fogem a medida que cada haste surge. Não há botão de apagar, apenas o rabisco como aliado para “desescrever”. Garrancho, vários rabiscos, sem corretor ortográfico automático. Letras de mão ou letras de forma? Tecnologia da preguiça. O pecado capital como efeito colateral da modernidade, coisa que ninguém previa. Não há um botão “delete&...
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JORNALISTA SEM CAUSA: Desabafo
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Segunda-feira, maio 05, 2008. O texto que postarei abaixo foi escrito há mais de 6 anos e estava perdido em uma agenda antiga. Não dá mais pra aguentar esse sentimento que tanto me machuca. Um sentimento que deveria ser bonito e sustentado pelos dois,. Agora desmorona pois sozinha eu não consigo! Já pensei em desistir, não por não Ter forças pra lutar e sim por não Ter mais forças pra sofrer! Preste atenção no que está fazendo, vc não sabe a falta que vou te fazer! Uma coisa que deveria ser saudável,.
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JORNALISTA SEM CAUSA: Quarto 23
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Quarta-feira, julho 18, 2007. O telefone, ao lado da cama, berra ao seu lado em vão, Armando não cede ao chamado. Na realidade, nem nota que o telefone está tocando. Mas a decisão distanciava-se cada vez mais. As horas se arrastavam, denunciadas pelo relógio de pulso que Armando consultava a cada longos cinco minutos. Parecia mais uma espera do que uma decisão. Até poder-se-ia dizer uma terrível decisão. Porque fora se lembrar disso agora? O papel junto ao bilhete confundiu ainda mais o dono do hotel....
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JORNALISTA SEM CAUSA: Pela Janela
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Sábado, julho 21, 2007. A calmaria daquele rosto na janela, não revelava nenhum tipo de paz. Era o único rosto naquele dia, o único naquela hora, assistindo a todos que voltavam apressados para casa, tentando fugir da chuva. Mas era justamente por trás daquele rosto inerte na janela, por onde parecia se mover um verdadeiro temporal. Não pensou muito, pois tal ato a impediria de cumprir com sua obrigação de não mais lhe omitir a verdade. É fato que já haviam passado-se anos após o ocorrido, mas Nadia ...
