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o grito do silêncio: Eco mudo
http://ogritosilencio.blogspot.com/2015/04/eco-mudo.html
Domingo, 26 de abril de 2015. Publicada por fairy morgaine. Infelizmente há algo de errado na formatação do teu blog. Não consigo ler as mensagens pois há imagens e textos sobrepostos. 2 de setembro de 2015 às 12:47. Boa tarde, Maria. Experimenta abrir com o Internet Explorer. Lamentavelmente, acho que o template não funciona com o Chrome (e possivelmente, com o firefox). Obrigada pelo teu interesse. 2 de setembro de 2015 às 15:34. Subscribe to: Enviar comentários (Atom). View my complete profile.
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o grito do silêncio: Filhos de um deus menor
http://ogritosilencio.blogspot.com/2015/02/filhos-de-um-deus-menor.html
Sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015. Filhos de um deus menor. Publicada por fairy morgaine. Subscribe to: Enviar comentários (Atom). View my complete profile. Outros dias existem muitos. Onde está o branco em Ti? DREAMS. WISHES. AND PRAGMATIC TRUTHS. Palavras que já foram minhas. Retalhos D'Alma*.*.*. Fata Morgana ou o Claro Obscuro. Fullmooninu's place of folly. Acid P (or) KZR (Acid P Productions) MySpace.com. GOTH LAND and LUCIFER'S KINGDOM. O BAR DO OSSIAN. Filhos de um deus menor.
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Das Vidas de Conchita M. e Paco Flores: Caso único
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Das Vidas de Conchita M. e Paco Flores. Sexta-feira, janeiro 21, 2005. Decidi agora que vou ter um caso comigo mesmo. Vou amar-me perdidamente e dedicar-me inteirinho a fazer-me feliz. Vou beijar-me sempre que me apetecer e fazer cafonés na cabecinha sempre que me sentir mimalho. Vou ter um caso comigo e pronto. Aposto que nunca ninguém terá sido tão feliz quanto eu vou ser a partir de agora. Deliciar-me a solo, falar do meu dia a dia comigo mesmo, fazer-me apenas as refeições que eu mais gosto.
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Das Vidas de Conchita M. e Paco Flores: Mãe
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Das Vidas de Conchita M. e Paco Flores. Quinta-feira, janeiro 20, 2005. Viagem ao futuro de um passado presente. Por vezes na vida temos de visitar a nossa infância. Os anos do passado pedem-nos o nosso corpo e a nossa idade, e de filhos tornamo-nos pais dos pais, que sem a gente dar conta se fizeram velhos e voltaram a ser crianças. Sempre me fascinou a agulha do gira discos, sabias? E amparo-te agora com as minhas mãos. Guio os teus passos lentos que terminam a sua caminhada. E sou eu que te alimento.
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Instantes Perdidos: Abril 2005
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Instantes que se perdem na vida rodopiante e alucinada. Instantes escritos em poesia na busca da perfeição. Quinta-feira, abril 28, 2005. Não sei teu nome, apenas teu corpo. Já não existem sentidos. Que se chamam às sombras. Que se conheçem na noite. Sobra o pequeno dia. Com a noite interminável,. Onde és menos fria. Ainda não sei o teu nome,. Teu corpo mulher,. É corpo da noite,. Preciso do corpo onde possa viver. Preciso do teu corpo mulher,. Amo-te contra o meu corpo,. Amo-te para além da beleza,.
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Instantes Perdidos: ...eras minha...
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Instantes que se perdem na vida rodopiante e alucinada. Instantes escritos em poesia na busca da perfeição. Quarta-feira, janeiro 31, 2007. Se eu fosse da terra do não existe,. Teria tudo o que quisesse do nada,. Teria os sonhos sonhados por ninguém,. Vivia quando o sol se punha de manhã,. Se eu fosse da terra do não existe,. Teria tudo o que não queria,. Teria nascido no leito da urna,. Vivia tal qual se vive no além. Se fosse da terra do não existe,. Não teria nada, não seria nada,.
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Instantes Perdidos: Fevereiro 2005
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Instantes que se perdem na vida rodopiante e alucinada. Instantes escritos em poesia na busca da perfeição. Sexta-feira, fevereiro 18, 2005. Me entrego à deriva saudável. Onde vos desejo ternamente nuas. Possuem um veneno adorável,. Como cascavéis-mulheres e eternas,. Quero degustar os corpos nas ruas. Tantas que eu foco, imaginando festas,. Ternas, o tal brilho das suas cavernas,. Seus olhos cruzam promessas. Quero beber a magia onde me afio,. Quero sentir tais cavernas,. Que descubro e onde me enfio.
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