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Vitrais do Tempo: Agosto 2013
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Terça-feira, 13 de agosto de 2013. Ontem, durante o horário de almoço, parei um pouco em frente à Câmara dos Vereadores, na Cinelândia. Fiquei alguns minutos conversando com um dos manifestantes. Um rapaz de 29 anos, que disse não ser ligado a nenhum movimento social. Participou da grande manifestação do dia 20 de junho, e a partir daí começou a se informar, se engajar, e lá está agora, na ocupação. Se trabalha? Por onde andam Amarildas e Amarildos? Quando uma luz se apaga, o que fica? A maçã no escuro.
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Vitrais do Tempo: Ocupa Câmara
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Terça-feira, 13 de agosto de 2013. Ontem, durante o horário de almoço, parei um pouco em frente à Câmara dos Vereadores, na Cinelândia. Fiquei alguns minutos conversando com um dos manifestantes. Um rapaz de 29 anos, que disse não ser ligado a nenhum movimento social. Participou da grande manifestação do dia 20 de junho, e a partir daí começou a se informar, se engajar, e lá está agora, na ocupação. Se trabalha? Por onde andam Amarildas e Amarildos? Quando uma luz se apaga, o que fica? A maçã no escuro.
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Vitrais do Tempo: Março 2011
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Quinta-feira, 10 de março de 2011. DEFINICIÓN DEL AMOR (Lope de Vega). Desmayarse, atreverse, estar furioso,. Áspero, tierno, liberal, esquivo,. Alentado, mortal, difunto, vivo,. Leal, traidor, cobarde y animoso,. No hallar, fuera del bien, centro y reposo;. Mostrarse alegre, triste, humilde, altivo,. Enojado, valiente, fugitivo,. Satisfecho, ofendido, receloso. Huir el rostro al claro desengaño,. Beber veneno por licor süave,. Olvidar el provecho, amar el daño;. Creer que un cielo en un infierno cabe,.
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Vitrais do Tempo: Fevereiro 2011
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Terça-feira, 22 de fevereiro de 2011. A partir de hoje escreverei sobre ti. Descobri que não consigo te alcançar como eu sempre desejei, enquanto eu simplesmente me deixo afogar por teus delírios - embora tantas vezes alucinantes e sedutores - e os incorporo em primeira pessoa. Também não adianta te tratar em terceira pessoa, como um eu distante que desenvolve suas ações diante de meus olhos. Eu me proponho a compartilhar contigo essas dores. A ajudar-te a descobrir onde teus laços com a existência s...
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Vitrais do Tempo: Novembro 2010
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Sábado, 13 de novembro de 2010. Da janela do quarto, a experiência da lua não era já a mesma. Os dedos que antes roçavam apenas resignados a tela de aço clamavam agora por mais. Desejavam espraiar-se pelos ares. Tocar a epiderme das verdades. Sentiu novamente aquele vento a esmagar-lhe as entranhas. A invadir-lhe cada órgão mediante os poros. A sugar-lhe qualquer vestígio de não entrega. A oferecer-lhe o arrepio de um desassossego permanente. A exaustão que impede o pensamento. A maçã no escuro.
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Vitrais do Tempo: Abril 2008
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Terça-feira, 22 de abril de 2008. Segunda-feira, 21 de abril de 2008. Reflexões sobre o tempo 2 - o livro de cabeceira. Uma de minhas características sempre foi gostar de muitas coisas. Isso às vezes se constitui em um grande tormento, pois evidencia mais uma vez o paradoxo que é a escravidão da liberdade. Livres para escolher, por vezes acabamos paralisados, na letargia de não saber para onde apontar. O que abraçar. Sobre o que se debruçar. Ah, e claro que não deixei de citar o personagem Karenin simple...
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Vitrais do Tempo: Um Poema de Borges
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Segunda-feira, 31 de outubro de 2011. Um Poema de Borges. Escrituras de luz investem na sombra, mais prodigiosas. A alta cidade incognoscível avança sobre o campo. Certo de minha vida e de minha morte, fito os ambiciosos. Seu dia é ávido como o laço no ar. Sua noite é trégua da ira no ferro, prestes a atacar. Minha humanidade está em sentir que somos vozes. De uma mesma penúria. Minha pátria é um lamento de guitarra, alguns retratos. E uma velha espada,. A desvelada prece dos salgueiros nos fins de tarde.
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Vitrais do Tempo: Dezembro 2011
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Segunda-feira, 5 de dezembro de 2011. Mais uma canção (incompleta). Viva o tanto que te aprecio. Nas batidas do meu coração. Me deixe morrer em vão. Viva o tanto que te aprecio. Nas batidas do meu coração. Que eu sou de morrer em vão. Que eu sou de morrer em vão. Domingo, 4 de dezembro de 2011. Abre a porta do seu carro e vem. Larga a mochila, o I-phone também. Espera me diz onde cê vai me levar. No facebook vou compartilhar. Deleta a notícia da cabeça e veja. O céu a te abraçar onde quer que esteja.
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Vitrais do Tempo: Abril 2011
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Sábado, 2 de abril de 2011. A insustentável leveza do ser. A maçã no escuro. A pele do céu. Cem anos de solidão. Perto do coração selvagem. Por uma gênese do horizonte. Sete mil tijolos e uma parede inacabada. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. You're never lost when you don't care where you are". Andarilha da cidade, do país, do mundo, do espaço sideral, e principalmente e sempre, de mim mesma. Carioca do Méier, de 2006 a 2012 em Brasília, e em 2013, de volta ao Rio! Visualizar meu perfil completo.