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NÃO DOBRE A LÍNGUA: Janeiro 2013
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NÃO DOBRE A LÍNGUA. AQUI UM POUCO DO QUE SOU, PENSO E ESCREVO. 7 de janeiro de 2013. Mas o tempo passou sem nos permitir. Conhecer a verdade desses gestos. Entender a vontade desses sonhos. Você tomar impulso e mergulhar no fundo do meu coração. Mas sei lá, comigo ali você não quis ficar. Escancarei as portas e janelas prá você entrar. Limpei toda poeira do passado prá você sentar. Mas sei lá, junto comigo ali você não quis ficar. Que a luz do teu olhar pudesse iluminar o mundo. Minha alma é assim. Dores...
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NÃO DOBRE A LÍNGUA: Trajetória
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NÃO DOBRE A LÍNGUA. AQUI UM POUCO DO QUE SOU, PENSO E ESCREVO. 5 de fevereiro de 2014. Percorri um longo caminho para chegar até aqui. (ou nem tanto). Aqui onde a segurança e a tranquilidade me acompanham. (ou nem tanto). Foram dias de lutas e de glorias (ou nem tanto). Dias de vida e de morte severina (ou nem tanto). Dias de muitas histórias (isso sim! Dentro de mim flui um rio. Dentro de mim corre um pasto. Dentro de mim sopra um vento. Dentro de mim brilha o sol, brilha a lua. Dias de muitas memórias.
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NÃO DOBRE A LÍNGUA: Fevereiro 2013
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NÃO DOBRE A LÍNGUA. AQUI UM POUCO DO QUE SOU, PENSO E ESCREVO. 18 de fevereiro de 2013. Histórias da hora do almoço. Outro dia, lá em casa, a cena era essa: a comida em cima da mesa, "Seu menino" sentado de frente, "Dona moça" sentada de um lado e "Seu fióte" do outro com a boca farta de panqueca. Eu quieta, garfando aquele recheio gostoso de palmito, sem pensar em nada que preste. De repente, alguém corta o silêncio da refeição reclamando das formigas. Pois é, diz seu menino devar. Ribeirão Preto é uma ...
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NÃO DOBRE A LÍNGUA: Agosto 2013
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NÃO DOBRE A LÍNGUA. AQUI UM POUCO DO QUE SOU, PENSO E ESCREVO. 8 de agosto de 2013. Existir é um processo lento, mas que parece rápido. Um dia a mais é sempre um dia a menos. E um dia a menos é sempre um dia a mais. Corre o tempo nesse devagar sem fim. Enruga a pele, derruba a fronte. Alarga a cerne, alonga o horizonte. Existir é uma descoberta, mas daquilo que já se sabe. Pouco a pouco vão se soltando as amarras. Corre o tempo nesse devagar sem fim. Poe pra fora o que está por dentro. Minha alma é assim.
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NÃO DOBRE A LÍNGUA: Agosto 2012
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NÃO DOBRE A LÍNGUA. AQUI UM POUCO DO QUE SOU, PENSO E ESCREVO. 23 de agosto de 2012. Infelizmente não sei quem é o autor para dar o crédito. Mas é lindo! Parabéns onde quer que esteja. Compartilhar com o Pinterest. Como não estamos neste mundo a passeio e sim a trabalho - o contínuo trabalho de evolução - gostaria de compartilhar uma reflexão importante com quem estiver disposto a ler. Eis seu e-mail sobre o tema:. Não, não concordo com esta “ideia”. (de menos vereadores). Menos vereadores significará MA...
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NÃO DOBRE A LÍNGUA: Maio 2013
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NÃO DOBRE A LÍNGUA. AQUI UM POUCO DO QUE SOU, PENSO E ESCREVO. 7 de maio de 2013. Apelo à lucidez humana. É sempre muito prático — e sedutor — o ponto de vista prático. Mas aonde tem nos levado a racionalização? À visão administrativa, por certo, se vislumbra o benefício de melhor investimento desta diferença. Do ponto de vista prático — até eu — sou a favor. E uma rápida olhada no ofício anexo foi suficiente para convencer-me. Mas, antes, sou mãe. E se me perguntam – que tenho eu com isso? Há coisas ime...
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NÃO DOBRE A LÍNGUA: Abril 2011
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NÃO DOBRE A LÍNGUA. AQUI UM POUCO DO QUE SOU, PENSO E ESCREVO. 27 de abril de 2011. Erro, acerto. Caio, levanto. Xingo, reclamo. Abraço, beijo, amo. Faço o que posso. Se esticar demais não alcanço e as coisas pequenas também compõem as grandes! Compartilhar com o Pinterest. 26 de abril de 2011. Carta a uma colega de profissão. Sobre erros e acertos. Existem erros indesculpáveis, mas nenhum é imperdoável. Ou estaríamos todos condenados a uma existência mísera, improdutiva e inerte. Me lembro da sensação d...
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NÃO DOBRE A LÍNGUA: Novembro 2012
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NÃO DOBRE A LÍNGUA. AQUI UM POUCO DO QUE SOU, PENSO E ESCREVO. 13 de novembro de 2012. Às vezes acho que vou morrer. Sopra um vento indigesto no meu cangote. Mas entre um minuto e outro,. Se tiver tempo para respirar,. Talvez possa exalar o perfume sútil das flores. Compartilhar com o Pinterest. Minha alma é assim. Preto que não se acaba. Branco que não tem fim. De tanto sentir medo de ser feliz. Morri botão! Semente ainda. Nem desabrochou a mulher. Nem sobreviveu a menina! Visualizar meu perfil completo.
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NÃO DOBRE A LÍNGUA: Outro início (para Yasmin...)
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NÃO DOBRE A LÍNGUA. AQUI UM POUCO DO QUE SOU, PENSO E ESCREVO. 4 de julho de 2014. Outro início (para Yasmin.). Do meio do nada. E sem nada desejar. Alimentou-se dentro de mim. E tomou forma nua. Do inconsciente do mundo. Das profundezas do fundo. Tomou pra si o que pôde. Do gozo, do beijo e da cerne. Da história, do gene e da pele. Na astuta e matuta vontade infinita de ser. Foi devagarzinho virando gente. E, augustamente,. Formando mais um elo da corrente. Essa que não se finda. Quando um se vai. Apelo...