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ContosCyber: Histórias da Portugália com croquetes...
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Histórias da Portugália com croquetes. Ali estava eu na velhinha Portugália com a Cyberzinha e a Tia Milá a devorar um Pernil à Portugália que é muito bom apesar de eu achar um prato caro, cerca de 14 euros. A Cyberzinha lambuzava-se com um menu infantil e a Tia Milá como sempre um bife quase cru com molho de mostarda. Elas nos sumos e águas e eu nas Imperiais como manda a Lei. No meio da conversa com as duas Catraias eu ia pensando que há muito não escrevia um texto Cyberiano. Era um daqueles engates ba...
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ContosCyber: O Portal
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Eu sei que vivo em dois mundos. Há cerca de seis meses vivo no mundo paralelo em que quase tudo é irreal e até o próprio sol não é laranja. Estava a passar um dia difícil. Sentia-me afastado de duas vidas totalmente diferentes, mas que me estavam a recusar. Isso doía-me e consumia-me a alma. Ia a caminho de Lisboa para amaciar a alma com um bife molho de mostarda e muita cerveja. A meio da ponte oiço o som do telemóvel. mensagem. Já tinha bebido uns canecos e tive dificuldade em estacionar o carro no par...
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ContosCyber: Como sempre
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Decidiu abrir mão de todas as estratégias anteriores. Sem reviravoltas mirabolantes. Sem mortes e cenas sangrentas. Sem a necessidade de criar um texto inesquecível e absolutamente inovador. Saiu pelas ruas caminhando tranquilamente. Colocou os phones nos ouvidos e apertou a tecla play. Não sei se por causa da música. Ou da decisão, nunca se sabe. Começou a ver a sua cidade de forma diferente. Nem melhor. Nem pior. Simplesmente diferente. Os vizinhos novos do número 12. A pintura da casa verde. Continuou...
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ContosCyber: O Chicote
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O chicote era a vida dele, não passava sem ele. Quando um dia acordou e não o viu entrou em pânico procurou por todo lado e não o encontrou. Saiu de casa para procurar nos sítios onde tinha estado no dia anterior, mas não se lembrava, tinha uma vaga ideia, na cabeça dele só aparecia o chicote e copos. Fez mais um esforço e lembrou-se de uma ruiva, mas onde. Era hora de jantar, onde haveria de ir, se calhar ao sítio de sempre, era mesmo isso hoje era dia de cozido à portuguesa. Pediu o cozido e esperou.
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ContosCyber: Conto de Natal
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Celínio era calmo, apesar de o não parecer. Todos o achavam um louco, não o compreendiam. Levavam uma vida diferente da dele, pensando que estavam certos. Até podiam estar, mas na maneira de eles viverem. Celínio não era agarrado a nada, simplesmente vivia o melhor que podia e apesar dos altos e baixos não se podia queixar. Ao contrário da maioria, o dinheiro não era importante. Mesmo sendo um escravo dele, orgulhava-se de ser um pouco livre dessas coisas que para ele eram paranóias da Sociedade. Afinal ...
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p1ngger: Outubro 2009
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A visão da realidade segundo um céptico. Sexta-feira, outubro 30, 2009. Quinta-feira, outubro 15, 2009. Que não saibas o que penso, porque sei que não te quero,. Não vivas a presunção da certeza em memória esquecida. Não procures um sorriso simpático, ou um olhar sincero. E muito menos um coração derretido por alegrias da vida. Terça-feira, outubro 13, 2009. Sinto-me tolo por acreditar. Que serei louco se conseguir. Sendo tolo por entender. Que a confusão que há-de vir. Dará menos riso que sofrer.
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ContosCyber: Lunático
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Depois de me ter incorporado com um eléctron da tridimensionalidade, passei a perpetuar as tardinhas que desmanchavam cores quentes no horizonte. Sentado ali, na beira daquele lago, fazendo desenhos na água, eu compreendia tudo. As nuances que derretiam no espaço eram asas de borboletas que recortavam o ar. Eu envelhecia feito erva. E as tardes eram o prólogo do que viria. Então, vesti o meu traje azul de mangas leves, porque a noite chegou e. Absoluta tinha eu de. Que não haverá mais invernos, nem.
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ContosCyber: A Viagem
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Anda mais devagar por favor,. Porque não esperas por mim! Ainda me lembro do nosso primeiro dia. Hei anda mais devagar…. Que se passa à tua volta? Sabes que não sou perfeito! Porque não esperas por mim? Eu ando às voltas esperando que desças. Desce devagar porque sabes,. Que tudo um dia acabará. E diz que gostas de mim. Para de dar tiros para o ar. E vem saborear este doce dia. Só me sinto a afastar dia a dia. Esta é a realidade,. Não posso ajudar mais ninguém. Às vezes nada faz sentido. Deixei de te ver.
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ContosCyber: Embrulhada
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Esta coisa de embrulhos muito bonitos, muito vistosos nem sempre o que vem dentro dele nos agrada ou era aquilo que ansiávamos. Há embrulhos para todos os gostos. Coloridos ou não. Tudo depende a quem se pretende oferecer. Às vezes fico fascinado ao ver certos embrulhos, mas quando desembrulho e vejo o que está no seu interior o fascinado passa a desinteressado. Afinal não era aquilo que eu esperava. Desta vez fui mais criativo. Embrulhei-me a mim próprio e enviei o embrulho por entrega especial. A final...