entresaberesesabores.blogspot.com
ENTRE SABERES E SABORES: Orgasmo
http://entresaberesesabores.blogspot.com/2009/10/orgasmo.html
ENTRE SABERES E SABORES. Paladares e Palavras. Gastronomia e literatura. Num orgasmo de lirismo, sinto o gosto agudo da imaginação. O cheiro é cinzento, com sabor rosado, nos pedaços novos um pouco azulado, e move-se como lama, vagarosamente. Às vezes torna-se rígido e me fere, chocando-se comigo. Aí então sou caco de vidro no chão. Estrela onírica. Perco a consciência e encontro maior serenidade na alucinação. Como se visse alguém bebendo água e descobrisse que tinha sede. Sede profunda e velha. Os arti...
entresaberesesabores.blogspot.com
ENTRE SABERES E SABORES: CARTA
http://entresaberesesabores.blogspot.com/2009/09/carta.html
ENTRE SABERES E SABORES. Paladares e Palavras. Gastronomia e literatura. Acho que só me restou esse velho e saudoso método para tentar alguma comunicação com você, já que seus dotes não são muito afins com o mundo digital e sua presença é ausência quando tento te capturar pelo telefone. Então vamos de volta ao começo. E será que te escrever é uma forma de tentar resgatar algo que encontramos no começo, se depurou no caminho e quase sumiu na urgência contemporânea? Como tantas vezes o fomos. Você é a ...
entresaberesesabores.blogspot.com
ENTRE SABERES E SABORES: Setembro 2009
http://entresaberesesabores.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
ENTRE SABERES E SABORES. Paladares e Palavras. Gastronomia e literatura. Pedi o café sem pressa. Pra não perder o costume. O tempo é meu companheiro inseparável. Sentado ao meu lado, eu o via escorrer na umidade do vapor. Entre os grãos de. E o leite vaporizado, eu podia vislumbrar seu sorriso perverso. Seu canto batuca na minha boca todos os dias, como detalhes que caçoam da minha rotina. O café ficou acre. Forte demais para um momento cheio de tantos poucos. E o café,. Sobre a mesa, esfriou devagar.
entresaberesesabores.blogspot.com
ENTRE SABERES E SABORES: Sus-surro
http://entresaberesesabores.blogspot.com/2009/09/certa-vez-criei-junto-com-alguns-amigos.html
ENTRE SABERES E SABORES. Paladares e Palavras. Gastronomia e literatura. Certa vez, criei, junto com alguns amigos, um dicionário de palavras inventadas. Sem descrições, só pela sonoridade, pelo prazer de saborear a. Como diria Lacan. E do dicionário retirei algumas palavras para escrever o texto que se segue. E, mesmo cheio de palavras inventadas, é absoluatemente compreensível, como vcs verão. =). Sus-surro, rei dos cunhãs. Quando cheguei, a sensação que tive era a de estar numa “fotografia”...
entresaberesesabores.blogspot.com
ENTRE SABERES E SABORES: Com açúcar, com afeto
http://entresaberesesabores.blogspot.com/2009/09/com.html
ENTRE SABERES E SABORES. Paladares e Palavras. Gastronomia e literatura. Com açúcar, com afeto. Sempre amei literatura e ler e escrever. Desde que aprendi a cozinhar minha criatividade se aguçou. Invento na cozinha. Reinvento as palavras. E ficava a inquietação: como unir uma coisa à outra? E me lembrei que a palavra SABER veio do SABOR. Compreender um texto é, literalmente, saborear suas palavras, degustar cada idéia veiculada por ele, mastigar suas entrelinhas. 16 de setembro de 2009 20:52. Em latim, a...
entresaberesesabores.blogspot.com
ENTRE SABERES E SABORES: MEU CAFÉ PEQUENO
http://entresaberesesabores.blogspot.com/2009/09/meu-cafe-pequeno.html
ENTRE SABERES E SABORES. Paladares e Palavras. Gastronomia e literatura. Pedi o café sem pressa. Pra não perder o costume. O tempo é meu companheiro inseparável. Sentado ao meu lado, eu o via escorrer na umidade do vapor. Entre os grãos de. E o leite vaporizado, eu podia vislumbrar seu sorriso perverso. Seu canto batuca na minha boca todos os dias, como detalhes que caçoam da minha rotina. O café ficou acre. Forte demais para um momento cheio de tantos poucos. E o café,. Sobre a mesa, esfriou devagar.
entresaberesesabores.blogspot.com
ENTRE SABERES E SABORES: Outubro 2009
http://entresaberesesabores.blogspot.com/2009_10_01_archive.html
ENTRE SABERES E SABORES. Paladares e Palavras. Gastronomia e literatura. Num orgasmo de lirismo, sinto o gosto agudo da imaginação. O cheiro é cinzento, com sabor rosado, nos pedaços novos um pouco azulado, e move-se como lama, vagarosamente. Às vezes torna-se rígido e me fere, chocando-se comigo. Aí então sou caco de vidro no chão. Estrela onírica. Perco a consciência e encontro maior serenidade na alucinação. Como se visse alguém bebendo água e descobrisse que tinha sede. Sede profunda e velha. Blog da...