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Ensaios: Com calça e sem causa
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Porque as cortinas nunca se fecham e a história sempre muda. Sábado, 27 de outubro de 2007. Com calça e sem causa. E esse limite já chegou, passou e se perdeu! Que vendam o "Che", eu entendo. Que vendam o "Che", a la Pop Art plagiada, eu tento entender. Que vendam o "Che", a la Pop Art plagiada, versão "Disney 4 ever", eu juro que não entendo, mas tento aceitar. Agora, é de mais para mim quando o mercado deixa de vender uma imagem para vender uma idéia. Magnifico, você mostra de uma maneira bem clara sem...
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Ensaios: Fragmentos
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Porque as cortinas nunca se fecham e a história sempre muda. Sexta-feira, 2 de janeiro de 2009. Ele abre os olhos. De novo um teto branco. De novo um outro quarto vazio. De novo. Encosta no espelho da cama. Os dedos logo encontram o maço já pela metade. O vermelho do fogo logo se encontra com o branco do teto. Os lábios logo se encontram com o gosto do alívio. De novo. De novo mais uma noite em claro. Delicadamente a desabotoa. Volta para o quarto, e a guarda de novo na mala. Seus dedos de novo procuram ...
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Ensaios: Cor
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Porque as cortinas nunca se fecham e a história sempre muda. Segunda-feira, 14 de abril de 2008. Foi então que a chuva começou a cair. Aproximei-me, quase inconscientemente, de uma das sacadas, para me proteger da dela, enquanto a maioria dos passantes a minha volta corria ou abria guarda-chuvas. Em meio a todo este caos, senti, então, uma pequena mão puxar, delicadamente, a barra de minha calça. 8211; Quer um rosa, senhor? 8211; Uma por um e três por dois. Perguntei brincado com ela. Qual o seu nome?
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Ensaios: Abril 2008
http://ensaio-s.blogspot.com/2008_04_01_archive.html
Porque as cortinas nunca se fecham e a história sempre muda. Segunda-feira, 14 de abril de 2008. Foi então que a chuva começou a cair. Aproximei-me, quase inconscientemente, de uma das sacadas, para me proteger da dela, enquanto a maioria dos passantes a minha volta corria ou abria guarda-chuvas. Em meio a todo este caos, senti, então, uma pequena mão puxar, delicadamente, a barra de minha calça. 8211; Quer um rosa, senhor? 8211; Uma por um e três por dois. Perguntei brincado com ela. Qual o seu nome?
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Ensaios: Agosto 2007
http://ensaio-s.blogspot.com/2007_08_01_archive.html
Porque as cortinas nunca se fecham e a história sempre muda. Quarta-feira, 29 de agosto de 2007. O espelho nunca mente. Aquele menino que antes eu via, cresceu. Seus olhos ficaram mais frios, suas mãos mais calejadas, suas palavras mais afiadas e seu reflexo mais distante. O mundo mágico se desfez. Morreram os coelhos brancos, os relógios o alcançaram. A memória, porém, é eterna e os olhos são os espelhos da alma. Enquanto ainda houver nos olhos lembranças de uma infância passada, ela continuará viva...
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Relativisando: Agosto 2009
http://relativisando.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
Sábado, 22 de agosto de 2009. Monólogo de Dois - Parte XXIV. Rasga aquele anexo, bem. Aceita, afinal das contas (de bar e boate), que aquele rapaz possa até ter uma chance com a sua linda e solteira pessoa. Reluta e se segura, no começo, achando que pode ir contra a maré do coração. Aliás, a maré das sensações, porque, bem ou mal, lá pelo início da coisa, você ainda não tá apaixonada, né? Depois de tantas caras e corações quebrados, não é possível que você não tenha aprendido nada! José Gustavo R. Cal.
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Relativisando: Julho 2011
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Quarta-feira, 6 de julho de 2011. Hoje liguei pra minha mãe e ela disse que estava no hospital. Antes que dissesse qualquer outra palavra, senti um desespero absurdo. Meu irmão estava tendo a perna engessada. Parei de respirar de vez. Em quase vinte anos de vida, se imobilizei um dedo foi muito. Nunca nem aprendi a dar estrelinha com medo de quebrar o pescoço! Fiquei chocada, ainda que sem motivo, afinal, crianças fazem isso, não fazem? José Gustavo R. Cal. Links para esta postagem. Há tempos, nasceram.
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Relativisando: Julho 2010
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Quarta-feira, 7 de julho de 2010. Monólogo de Dois - Parte XXXVI. Aquela fase inicial é a personificação de qualquer conto de fadas. Cada beijo, um novo detalhe. Cada olhar, uma nova experiência, cada sorriso, um brilho nos olhos que nos faz esquecer. Esquecer que esse frenesi todo, uma hora, passa. Que que eu faço, então, quando vem o tempo, maldito e certeiro, trazendo com ele seus famosos tapas na cara? Afinal, eu não tinha crescido? Eu não tinha virado gente grande? Tá na hora de agir como tal.
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Ensaios: Espelhos
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Porque as cortinas nunca se fecham e a história sempre muda. Quarta-feira, 29 de agosto de 2007. O espelho nunca mente. Aquele menino que antes eu via, cresceu. Seus olhos ficaram mais frios, suas mãos mais calejadas, suas palavras mais afiadas e seu reflexo mais distante. O mundo mágico se desfez. Morreram os coelhos brancos, os relógios o alcançaram. A memória, porém, é eterna e os olhos são os espelhos da alma. Enquanto ainda houver nos olhos lembranças de uma infância passada, ela continuará viva...
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Ensaios: Julho 2007
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Porque as cortinas nunca se fecham e a história sempre muda. Sábado, 21 de julho de 2007. Odeio escrever. Não, é sério: odeio escrever! Coisa mais chata. enjoada. Não tem a mínima graça para o escritor escrever, porque tudo o que acontece na história, ou seja lá no que for, ele já sabia antes, afinal, foi ele que criou aquilo tudo. Não há nenhuma novidade no ato de escrever. O bom mesmo é ser inapto, digo, leitor. Sábado, 14 de julho de 2007. 8220;Detesto gente falsa! Imaginem se nós soubéssemos tudo o q...