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Sobre as Teses da Superficialidade

Quarta-feira, novembro 14, 2007. O brado da guerra. E convencê-lo a vencer. Mais uma guerra sem razà o. Jà sà o tantas as crianà as. Com armas na mà o. Que a guerra gera empregos. Aumenta a produà à o. Uma guerra sempre avanà a. Mesmo sendo guerra santa. Quente, morna ou fria. Pra que exportar comida? Se as armas dà o mais lucros. Na exportaà à o. Que està contando com você. Pra lutar em seu lugar. Jà que nessa guerra. Nà o à ele quem vai morrer. E quando longe de casa. Ferido e com frio. No momento pr...

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Quarta-feira, novembro 14, 2007. O brado da guerra. E convencê-lo a vencer. Mais uma guerra sem razà o. Jà sà o tantas as crianà as. Com armas na mà o. Que a guerra gera empregos. Aumenta a produà à o. Uma guerra sempre avanà a. Mesmo sendo guerra santa. Quente, morna ou fria. Pra que exportar comida? Se as armas dà o mais lucros. Na exportaà à o. Que està contando com você. Pra lutar em seu lugar. Jà que nessa guerra. Nà o à ele quem vai morrer. E quando longe de casa. Ferido e com frio. No momento pr...
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1 existe alguã m
2 esperando por vocãª
3 que vai comprar
4 a sua juventude
5 mas explicam novamente
6 a tecnologia
7 inventando
8 que belãssimas cenas
9 fizemos prã vocãª
10 lembre se sempre
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existe alguã m,esperando por vocãª,que vai comprar,a sua juventude,mas explicam novamente,a tecnologia,inventando,que belãssimas cenas,fizemos prã vocãª,lembre se sempre,que deus estã,fizemos pra vocãª,0 comentã rio s,primeiro passo,1 comentã rio s,casulo
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Quarta-feira, novembro 14, 2007. O brado da guerra. E convencê-lo a vencer. Mais uma guerra sem razà o. Jà sà o tantas as crianà as. Com armas na mà o. Que a guerra gera empregos. Aumenta a produà à o. Uma guerra sempre avanà a. Mesmo sendo guerra santa. Quente, morna ou fria. Pra que exportar comida? Se as armas dà o mais lucros. Na exportaà à o. Que està contando com você. Pra lutar em seu lugar. Jà que nessa guerra. Nà o à ele quem vai morrer. E quando longe de casa. Ferido e com frio. No momento pr...

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Sobre as Teses da Superficialidade: Março 2006

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Terà a-feira, marà o 28, 2006. Meu coraà à o nà o està em fúria. Mas provavelmente precise de alguma coisa que o parta em milhares de pedaà os. Nà o se assustem, à muito à bvio que nà o tenho a faculdade ou a obrigaà à o de poder nà o o fazê-lo. à um momento especial, eu sei. Mas nà o me peà a para interpretà -lo de forma romà ntica. Meu coraà à o nà o està em fúria. Mas talvez precise de alguma coisa que o parta numa inconcilià vel semente de detalhes. Definitivamente isso nà o à verdade.

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Sobre as Teses da Superficialidade: Abril 2006

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Sà bado, abril 29, 2006. Como pode alguà m sonhar? Seria impossÃvel estar entre os deuses e os homens em todas as noites de frio e nuvens esparsas naquela esquina de subúrbio. Gritariam do fundo dos seus corpos seus desejos lascivos e infantis, por um toque mais profundo. Onde estariam eles entà o? Para colocar fogo no mundo. Comeà ando pelas crianà as. As pequenas puxando o calor e a carroà a com seus trapos de domingo. E naquela noite de deuses e homens. Seria somente o problema de deuses e homens.

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Sobre as Teses da Superficialidade: Fevereiro 2006

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Quarta-feira, fevereiro 15, 2006. Sobre as coisas que nunca falei. Espero nunca ser correspondido por ninguà m em meus sentimentos. Para que nunca mais seja um mortal como outro qualquer, e finalmente possa tomar parte da trindade divina que quero reinventar, nos meus vastos delÃrios. Tenho medo de me tornar humano. Um medo tà o intenso, que torna dor aquilo que somente à desejo. E para sentir meu senso sobrenatural da trindade dos deuses, eu me calo. Para logo depois, você ir. O reinado sobre o nada.

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Sobre as Teses da Superficialidade: Maio 2006

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Sà bado, maio 20, 2006. Amiga nossas histà rias que ninguà m conhece. Parte 1- Bem là no fundo do poà o tem um inÃcio. Era uma vez, a muito tempo atrà s, uma historia bastante curiosa. Um menino e uma menina passavam desapercebidamente por uma multidà o. Com aquela gritaria e conversa do povo, ficaram curiosos em saber que porra tava acontecendo ali. Ainda picaram uma lanà a em seu bucho e ele pacientemente perdoava aqueles sacanas. Pica a pedra no soldado! Sà se for agora! Mas JC (apà s um Ai! Bà sico&#...

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Sobre as Teses da Superficialidade: Primeiro passo.

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Segunda-feira, outubro 22, 2007. Tudo que necessito se reduz a um primeiro passo. Colocado por Valdemiro as 6:29 AM. Afinal, basta um passo e a gente nà o està mais no mesmo lugar. E vc sabe pelo quê. 27 outubro, 2007 23:07. Postar um comentà rio. Ultimos dias de tranquilidade. Contaram-me umas coisas ontem a noite. Quinta Tese da Superficialidade. A batalha de Lilith. A batalha de Lilith. A batalha de Lilith. A batalha de Lilith.

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...::biblioteca de sonhos e máscaras::...: Agosto 2006

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Biblioteca de sonhos e máscaras: . Quinta-feira, agosto 31, 2006. Trocando o D pelo C. Cansei de pintar-me em tons pastéis! Quero cores berrantes,. Colorir-me aos berros,. Despir-me em cores cruas,. Rasgar-me em cores nuas. Lambuzar-me de cor,. Cor em excesso,. Excesso que sobra,. A aquarela pálida dos caminhos. Quero explodir-me em matizes,. Tingir o amarelo velho. Da velha moldura do sorriso. Cansei de me pintar, acreditar ,. Reconhecer, sentir, representar,. E colorir-me em tons pastéis! Viva a cor,.

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Biblioteca de sonhos e máscaras: . Sexta-feira, setembro 22, 2006. Via os obstáculos na calçada,mãos desesperançadas erguidas ao céu.o que sentiam? O sinal abriu.ela continuou parada.era preciso parar,foi preciso parar para prestar atenção às pessoas. triste por si e pelo mundo lembrou que era preciso correr,que não havia tempo a perder ali,parada.ensaiou o recomeço da sua marcha quando ouviu a oferta insistente dos ambulantes : "morango R$1,50! Clarice Lispector - A Hora da Estrela). O ato de escrever.

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...::biblioteca de sonhos e máscaras::...: Fevereiro 2006

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Biblioteca de sonhos e máscaras: . Domingo, fevereiro 12, 2006. Ato I (o roteiro). Nascemos desfigurados e a percepção do espetáculo do qual faremos parte,nos sugestiona (e convence) da necessidade de confeccionarmos nossas máscaras,de acordo com o cenário e o enredo que determinarão o objetivo da nossa encenação. Na caracterização da persona,personagem ou pessoa que definiremos como principal,deve-se levar em conta,principalmente,os anseios (imposições? É preciso continuar em cartaz. Adoro essa imagem d...

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Tempestade de Idéias` . . ` . . Nada de novo por aqui. A correria da vida faz a gente esquecer dos problemas. Ou melhor, não lembrar deles. Ou talvez os problemas só existam enquanto pensamos neles. De qualquer forma, maresia. Sami - I can go with the flow. Do you believe it in your head? Escrito por Mim às 19h56. Well, I set myself up big time this time. With the notion that you try your best, then. But nothing ever goes that smoothly. And it won't end like a movie. Where the good guy always wins. Talve...

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Biblioteca de sonhos e máscaras: . Segunda-feira, julho 24, 2006. É fácil i-dente-ficar qual o "tipo de gente". Sorrir é privilégio de poucos. Jesus Não Tem Dentes No País Dos Banguelas. Jesus não tem dentes no país dos banguelas! Jesus não tem dentes no país dos banguelas! Jesus não tem dentes no país dos banguelas! Jesus não tem dentes no país dos banguelas! Jesus não tem dentes no país dos banguelas! Jesus não tem dentes no país dos banguelas! Posted by Ela,a menina at 7:35 PM. Domingo, julho 16, 2006.

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Biblioteca de sonhos e máscaras: . Sábado, junho 10, 2006. Posted by Ela,a menina at 3:23 PM. Visualizar meu perfil completo. Sobre as teses da superficialidade. O ato de escrever. Pelas esquinas que andei. O insustentável peso das máscaras. POR NÃO ESTAREM DISTRAÍDOSHavia a levíssima embria. Essa ladeira. que ladeira é essa? De novo ano novo. Há momentos em que a vida fica intolerável. Estava tensa,trazia o coração inquieto.seguia as . O amor é a ausência de engarrafamento. Trocando o D pelo C.

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Tempestade de Idéias` . . ` . . Eu imaginei q o último post seria o último, mas, é claro, eu precisava de um pra finalizar! O meu novo blog fica no. Http:/ www.tempestade.elfasdesign.com/. Ainda está em fase de construção, mas já está em uso! E para quem quer matar saudades das minhas velhas tempestades (principalmente eu mesma), esse aqui continua! Assim, cheio de reticências, é a melhor maneira de terminar. E que venham as novas tempestades.). Escrito por Mim às 03h20. Para quê assinaturas, afinal?

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Biblioteca de sonhos e máscaras: . Terça-feira, maio 09, 2006. E se o fim findar-se por si? Basta desse desequilíbrio premeditado. já não cabe mais essa loucura teatral,essa dor provocada. se sabemos que não é o fim pq sempre agimos assim? As lágrimas ao travesseiro, o telefone jogado ao chão, as fotos rasgadas,"dessa vez é pra sempre". Vamos fugir desse enredo "briga de casal"! A dor já não é tão efêmera como antes, o desequilíbrio já é quase espontâneo, o pranto já desaba de pronto. O ato de escrever.

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Sobre as Relações

Textos e reflexões sobre como nos relacionamos com pessoas e coisas. Http:/ sobreasrelacoes.blogspot.com/2013/09/sobre-as-relacoes.html. Somos criados para buscar coisas comuns. A educação, a sociedade e a mídia nos bombardeiam todo o tempo com maneiras de agir, gostos, moda, maneiras de pensar e até de sentir. Não sabemos o que é escolher, pois não escolhemos! Fazemos o que todo mundo faz e ainda achamos que estamos realizando um sonho que é só nosso. Desembarcar - Rubem Alves. O que é existencialismo?

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Quarta-feira, 14 de agosto de 2013. Nenhum pesadelo me assalta, estes pesadelos são fabricados, não sofro de nenhum defeito no meu relógio biológico, não tenho qualquer velha inimizade contra o sol, não sofro do feitio que herdei. cada um destes rótulos é fabricado. Eu sou fabricado. não porque sou eu - é que todos os pronomes são fabricados. أنا مُفَبْرَك. ليس لأني أنا - لأن جميع الضمائر مُفَبْرَكة. André . أندراوس البرجي. Etiquetas: Najwan Darwish - 1978 Palestina. Quarta-feira, 31 de julho de 2013.

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A list of basic Cantonese words and phrases translated into English. Where to Learn Cantonese. The French Language: Fast Facts. A: as in efatherf. Ai: as in the eif in efindf. Au: as the eouf in eboutf. E: as in eletf. Ei: as the eaf in esayf. Eu: as eef the eurf in eurnf. I: as the eeef in eseef. Iu: similar to eyouf. O: as in egotf. Oi: an in the eoyf in eboyf. Oo: as in esoonf. Ou: as the rod eowef. U: as in eputf. Ue: as in esuef. Ui: as eoof eeef. J: as the edzf in ethudsf. Ch: as the etsf in etsarf.

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