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A flor do hibisco amarelo | Fantasticontos, escritos e literários
https://fantasticontos.com/2015/04/20/a-flor-do-hibisco-amarelo
Fantasticontos, escritos e literários. Blog para contos de ficção científica, literatura fantástica e terror. A flor do hibisco amarelo. Os policiais do outro lado da rua parecem conversar com os vizinhos das casas próximas. Lívia os vigia de longe, sabe que as perguntas são sobre ela … e Bel. O nome dele, Bel. Só de lembrar, as lágrimas teimosamente desabam de seus olhos e uma sensação de perda envolve seu peito, fazendo com que seu coração dê um nó. 8211; Sra. Van Tiesel, correto? Os policiais se olham.
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Divulgação | Fantasticontos, escritos e literários
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Fantasticontos, escritos e literários. Blog para contos de ficção científica, literatura fantástica e terror. Espaço reservado a divulgação de obras e informações dos autores. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Nunca tornar endereço público). Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair. Você está comentando utilizando sua conta Twitter. ( Sair. Avise-me sobre novos comentários por email.
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Mito ou herói | Fantasticontos, escritos e literários
https://fantasticontos.com/2014/10/08/mito-ou-heroi
Fantasticontos, escritos e literários. Blog para contos de ficção científica, literatura fantástica e terror. Pode o homem ser mais do que um homem? Esta pergunta sempre esteve em minha mente. Hoje mesmo a questão me veio por diversas vezes. Estava cansado de dirigir o. O ziguezaguear, as subidas e as descidas constantes da estrada mostravam paisagens litorâneas que poucos teriam o privilégio de enxergar. Decidi parar. 8211; Bem vindo a Kripton falei alto. A segunda foi uma. Que acabara de estacionar mai...
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O arrastão | Fantasticontos, escritos e literários
https://fantasticontos.com/2015/02/28/o-arrastao
Fantasticontos, escritos e literários. Blog para contos de ficção científica, literatura fantástica e terror. O calor estava insuportável naquele fim de tarde e o engarrafamento monstro simplesmente não ajudava em nada. Além disso, o maldito carro não tinha ar refrigerado. 8211; Pobre é uma merda. Carlos olhou para o relógio do carro, eram 16h00min no horário de verão. 8211; Detesto esses tipos de musica. Pegou a garrafinha de água no banco do lado e viu que mal tinha um gole. Os moradores da comunidade ...
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Linhas Incertas da Dézy: Maio 2015
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Quarta-feira, 6 de maio de 2015. A poesia me escapa;. Por entre os dedos como a água da nascente pura;. Por entre os lábios entreabertos em suspiros densos;. Pelo suor que escorre por minhas costas nuas. A poesia me foge e não sei como pegá-la de volta;. Como uma borboleta serelepe;. Ela flutua sobre minha cabeça, rodeando-me;. Mas sempre desvanece quando meus dedos a tocam. Corre faceira por entre os campos e campinas. Onde com a vista embaçada vejo-a ao pôr do sol. A fugidia poesia flutua no vento;.
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Linhas Incertas da Dézy: Legado
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Segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015. Gritando pelos sonhos que não tive. Amaldiçoo os ventos que me trouxeram. Os desígnios de um destino vil. Repleto de ocultos segredos macabros. Esse nunca foi o mundo que desejei. E a chuva fria já não lava o sangue que jorra. De um passado negro e perverso. A fonte de todo o mal que me possui. Fluindo lentamente pelo tempo. Ascendendo nas horas mortas. Era a treva da minha alvorada. Devorando minha carne e alma. Corrompendo tudo o que era eu. Comente com o Facebook:.
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Linhas Incertas da Dézy: Anacrônico
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Quarta-feira, 15 de julho de 2015. Não sei a quem pertence a imagem, por mais que tentei encontrar, não achei a fonte original dela. Agradeço se alguém souber e puder me dizer. Obrigada. Compartilhar com o Pinterest. Comente com o Facebook:. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Http:/ www.skoob.com.br/usuario/154544- dezy. COAL CHAMBER: assista vídeo de “Rivals”. Miniconto "Entre Meus Braços". Historia de la señorita Grano de Polvo bailarina del Sol - Teresa de la Parra.
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Linhas Incertas da Dézy: Setembro 2014
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Sexta-feira, 26 de setembro de 2014. Imagem retirada do Google Imagens, não consegui identificar o autor. Quebre o gelo, beba uma bebida, sorria. Dance noite afora, tire fotos e compartilhe seu gozo. Faça amigos eternos de uma noite. Acorde com um estranho. Maqueie o vazio com álcool. Festeje o seu terror. Trague lentamente um cigarro. Assista a fumaça ser engolida pela bruma. Morra aos poucos e repentinamente. Acalme o grito que clama em sua alma. Absorva o fracasso do dia-à-dia. Dispa-se de quem se é.
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