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Lua de quartzo: JOSÉ AFONSO
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Passaram 23 anos após a morte de Zeca Afonso. Em 23 de Fevereiro de 1987, após uma dura luta contra a grave doença que o atormentava, viria a sucumbir no leito do hospital. Muito já se disse do Homem, Poeta , Cantor e Compositor. Porém, nunca será de mais realçar o seu culto da amizade ao próximo, a solidariedade para com os mais desfavorecidos, a busca constante da liberdade para o seu Povo, bem presente nas suas canções. Tu, Zeca, para conseguires iludir os censores, em geral coroneis reformados, borda...
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Grito claro
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De escadas insubmissas de fechaduras alerta de chaves submersas e roucos subterrâneos onde a esperança enlouqueceu de notas dissonantes dum grito de loucura de toda a matéria escura sufocada e contraída nasce o grito claro" (António Ramos Rosa). Sábado, 31 de maio de 2008. E nunca estou em casa. Quando o carteiro passa. Hoje abriu a primeira flor. E eu disse é um sinal. Olho em volta: estou só. Trago esta sombra comigo. Oh, post mis lindo :)*. 31 maio, 2008. Suspiro gigante. pronto.). 31 maio, 2008.
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Grito claro
http://gritoclaro.blogspot.com/2008/11/tua-fim-de-tarde-e-caminhamos-pelas.html
De escadas insubmissas de fechaduras alerta de chaves submersas e roucos subterrâneos onde a esperança enlouqueceu de notas dissonantes dum grito de loucura de toda a matéria escura sufocada e contraída nasce o grito claro" (António Ramos Rosa). Quarta-feira, 26 de novembro de 2008. Pelas ruas a tremer de gente. Nos bolsos do casaco. Como quem foge do frio. Etiquetas: me.myself and i. Foto e poema lindos, menina. Saudades de falar contigo :). 26 novembro, 2008. Já tinha saudades das tuas palavras:).
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À Procura do Vento num Jardim D'Agosto: Agosto 2006
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À Procura do Vento num Jardim D'Agosto. Terça-feira, agosto 29, 2006. Quero arrancá-los da garganta. Sufocam-me o sorriso que trago ao peito. Escrito por M. às 11:55. Sexta-feira, agosto 18, 2006. Fotografia de Katia Chausheva. Estou sozinha. A pele arde na memória das noites em que não te conhecia. Na boca reacendo uma navalha de lume para sufocar a solidão e as palavras que hoje de nada nos valem. Escrito por M. às 04:35. Ver o meu perfil completo. A shot in the dark. Que tal matar-te como nos filmes?
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Folha em Branco: Setembro 2004
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Quarta-feira, setembro 29, 2004. Como vou eu.". Cumplicidade, só com quem nos olha e nos vê. Tu. Obrigada pela possibilidade de partilha de uma esquina tão terna. E todas as coordenadas vão dar a. ) ). Publicada por Folha em Branco @ 1:52 da tarde. Segunda-feira, setembro 27, 2004. Deito-me pausada no pensamento de nós, como existimos e como nos negamos, quase medo, quase fúria, quase cegos. Pertence-me, quando o amor sofrer, tão somente porque quer acontecer. Publicada por Folha em Branco @ 3:20 da tarde.
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Morrer de Improviso: O juízo original
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A dor da palavra voltou, e eu sem saber o que fazer dela. sangrei. Sábado, 24 de janeiro de 2009. Não leias. Olha as figuras brancas desenhadas pelos intervalos separando as palavras de várias linhas dos livros e inspira-te nelas. Dá aos outros a tua mão a guardar. Não te deites sobre as muralhas. Retoma a armadura que abandonaste na idade da razão. Põe a ordem no seu lugar, desarruma as pedras da estrada. Se sangras e és homem, apaga a última palavra na ardósia. Forma os teus olhos fechando-os. Aprende ...
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Grito claro
http://gritoclaro.blogspot.com/2009/04/tomamos-o-pulso-para-medir-o-bater-do.html
De escadas insubmissas de fechaduras alerta de chaves submersas e roucos subterrâneos onde a esperança enlouqueceu de notas dissonantes dum grito de loucura de toda a matéria escura sufocada e contraída nasce o grito claro" (António Ramos Rosa). Sábado, 11 de abril de 2009. Tomamos o pulso para medir o bater do coração. Como não dizer-te que é na minha mão sobre o teu que penso. Quando me contas que a tua máquina de medir pulsações se avariou. E que depois disso, eu que sou péssima em biologia. Pé ante p...
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À Procura do Vento num Jardim D'Agosto: Setembro 2006
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À Procura do Vento num Jardim D'Agosto. Terça-feira, setembro 12, 2006. A space between silence. Encontro-me. Nómada até aos ossos. Sigo pela escuridão em que aportei apesar de ininteligíveis iluminações cantarem melodias lá fora. Lamento os trilhos percorridos por passos de tão desencontradas emoções. Dói. Dói desatar o silêncio antecipado longe da incendiada paixão dos nocturnos tigres. Escrito por M. às 12:48. Ver o meu perfil completo. A shot in the dark. Que tal matar-te como nos filmes?