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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Wednesday, October 09, 2013. Quem sabe de longe. Se veja de dentro da distância. Que um dia houve. Quem sabe o que é ser. Quem sabe o que é ter. Nem finjindo, nem mentindo. Talvez um dia alcance. Ao desacelerar o passo. Onde se ande lado a lado. Quem sabe o peito. Volte a ser abrigo. Confiar em si mesmo. E que dos restos de tudo. Que possa fazer do instante. Que possa fazer do seguir. Algo que leve adiante. Que de täo alto.
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VERSOS DE FALÓPIO: Me chame de Ismael, por Janaina Lisboa
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Sexta-feira, 4 de junho de 2010. Me chame de Ismael, por Janaina Lisboa. Oito anos. Lembro de muita coisa dessa idade, embora boa parte das lembranças sejam confusas. Entretanto, vejo nitidamente Tia Alice, a professora da terceira série, no dia que ela chegou na sala com um brilho nos olhos que só poderia ser de insensatez e decidiu nos seduzir intelectualmente com o que poderia ser o nosso primeiro insight filosófico. Não pensem numa baleia branca! 8211; ela disse. Vocês não conseguiram, não é mesmo?
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VERSOS DE FALÓPIO: Entre elas: André Souza
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Domingo, 23 de maio de 2010. Entre elas: André Souza. Olá, tudo bem? Então, quer tomar um suco, uma cerveja, um vinho? Podemos não tomar nada. Aliás, eu quero tomar um gim, mas não precisa me acompanhar. Faz frio, né? Sim, o inverno se aproxima, mas, tá tudo tão diferente, pensei que a temperatura não fosse mudar tanto. É, eu sei, ainda que não venha no tempo certo, o frio sempre vem. Não esse sorriso sem cor, aquele sorriso que faz seus olhos se fecharem um pouco é, mais ou menos assim. Eu tô bem, e...
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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Wednesday, July 29, 2009. O AMOR É A CURA. Estou apaixonado pela vida. Estäo brotando flores das minhas feridas. Escapo pela porta de saída. O salto é uma subida. As janelas estäo abertas. O céu está mais perto. Um rio invadiu meu deserto. Faço de tudo um sentido. O amor está junto comigo. Sentindo, vivendo, sonhando, crescendo. Respirando esse ar de tudo que está vivo. A beleza é um grito. O silêncio é meu amigo. O amor é a cura!
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VERSOS DE FALÓPIO: Parto, por Clara Arôxa
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Quarta-feira, 18 de agosto de 2010. Parto, por Clara Arôxa. O silêncio foi se arredondando, cheio de. O silêncio foi se alastrando feito tinta. Em papéis em branco. Preencheu de vazio das letras. Hoje, são incertezas ditas em tons de transparência. O silêncio vestiu-se de homem. É ativo. O silêncio é faminto. O silêncio projeta-se no alheio, nas fotografias. As ias, os ditongos, as rimas foram comidas. Por esse tal do silêncio. Covarde, franzina. Mal se sustenta nas pernas. Era uma vez o silêncio, meninas.
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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Saturday, May 09, 2009. Betina kopp , Igor Cotrim e Melina - caprichando no carão. Subscribe to: Post Comments (Atom). Dudu Pererê and Dan Soares. View my complete profile. A estratégia constrói o instantea jogada precisa . EFAVIRENZ Meus pesadêlos são tão divertidos pass. Para ver todas as fotos da última edição dos Verso. Betina kopp , Igor Cotrim e Melina - caprichando . Awesome Inc. template. Powered by Blogger.
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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Sunday, February 27, 2011. Daqui, pra onde vamos? Sábios deveriam saber,. Um sinal seria super,. Uma saída com sorte,. Um surto, uma morte,. Pra que tudo o que fique reste mais forte,. Pra que isso tudo que se escreve. Näo vire cinza em alguma fogueira de vaidades medievais. Em plena era moderna,. Salvem as bruxas, salve os poetas, salve os loucos,. Que näo se renderam ao fácil ofício do fóssil de hospício,. Onde só se vê fúria e fumaça,.
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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Saturday, December 18, 2010. As vezes vem que bate. Um tapa, um lance, um baque. Um rompante de clareza. Um surto de certeza. O vácuo da viagem. O trago da paisagem. As vezes vem que arde. Um fogo, uma chama. Um troço que invade. Um sinal de alarme. As vezes vem que ve. Um jato, um míssil, um trem. O instante do pensamento. A velocidade do vento. O sonho que desperta. O momento da mente aberta. As vezes vem que chega. Um pau na mesa.
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VERSOS DE FALÓPIO: Sobre todo amor que há nessa vida (I)
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Segunda-feira, 5 de julho de 2010. Sobre todo amor que há nessa vida (I). Na expectativa de te rever. O corpo rosna como leão bravo. Tal qual cisanes enamorados. O coração acelera feito o correr do tecido. Pela máquina de costura. Eu troco as letras das palavras. Paro tudo. paro o mundo. Atravesso qualquer parede,. Para ter teus olhos nos meus. Para ter teus lábios. O sensível e ao mesmo tempo forte -. Toque teu em mim. Em minha pele que formiga. Tal qual menina sassarica na porta da escola. Http:/ rosan...
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VERSOS DA MEIA-NOITE
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Solte o nó da garganta corte a corda do pescoço liberte o seu grito. Tuesday, September 24, 2013. Seguem de bronca comigo. Peço licença pro silêncio. Meu peito está em terremoto. Tem uma tosse sacudindo os alicerces. Das flores do meu jardim. A estrutura da minha alegria. Está abalada pelos excessos do meu sorriso. Que um vento bom. Leve essas nuvens carregadas do meu semblante. Que uma cura qualquer me amanse. Enquanto o nível na escala Richter. Dos tremores no meu peito baixam lentamente.
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