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Conta-me uma estória: Capítulo IV.I.II: A marcar passo
http://contameumaestoria.blogspot.com/2010/10/capitulo-iviii-marcar-passo.html
Quarta-feira, 20 de outubro de 2010. Capítulo IV.I.II: A marcar passo. Um mundo de infinitos contextos, o detalhe é tudo. São os pequenos pormenores que, para além de servirem como o cimento e o tijolo da ambiência das cenas que definem, ajudam a edificar a lógica que lhes serve de alicerce. Pessoas como o Didelet. A cognição do Didelet é das poucas em todo o Multiverso que consegue olhar para isto. E perguntar quem é o tipo de chapéu e cachimbo escondido atrás do elefante. Seguindo essa sua tendência in...
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Coisas que ninguém entende!: Conversas de doidos...
http://coisasqueninguementende.blogspot.com/2008/05/conversas-de-doidos.html
Coisas que ninguém entende! Terça-feira, maio 06, 2008. I n a z i n h a diz. Se eu morresse tu choravas muito? 169;rÂzÿ Ðj diz:. Eu inundava o planeta :C. I n a z i n h a diz:. Então vou morrer em altura de seca, o país agradece. Escrito por P σ ¢ α н σ и т α ѕ. Olha que realmente.lOOOOOl. Cambada de maluquinhOs pa! IssO saO cOnversas de jeitO pra se ter.lOOOl apesar de ter uma certa lÓgica.mas issO sOu eu que tambem sOu maluca.ihihih. Nao sei se a água salgada ia ajuda mt. =P. Deixa de ser parvinha ok?
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Coisas que ninguém entende!: Some might say...this could be love ( ! )
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Coisas que ninguém entende! Segunda-feira, abril 21, 2008. Some might say.this could be love (! And all i see is your face. All i need is your touch. Wake me up with your lips. Come at me from up above. Oh i need you. Escrito por P σ ¢ α н σ и т α ѕ. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Enter your search terms. Para ser grande, sê inteiro: nada teu. Sê todo em cada coisa. No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda. Brilha, porque alta vive. Me, myself and I. Ver o meu perfil completo.
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Conta-me uma estória: Capítulo IV.I.III: Vou só ali e já venho
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Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Capítulo IV.I.III: Vou só ali e já venho. Om a típica calma de alguém que, na distracção de um assobio, ainda não se apercebeu que o guindaste tem o piano mesmo por cima de si, o Didelet escutou, com a atenção possível, o que a faia tinha para lhe contar, antes de dar a melhor resposta que a unicidade da sua lógica tinha para ofertar. Tenho fome. Onde é que se come melhor para estes lados? É com base nessa premissa que vais tomar a decisão do teu rumo? Proferiu o Dide...
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Conta-me uma estória: Novembro 2008
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Quarta-feira, 19 de novembro de 2008. Capítulo II: Selecção factícia. Inda entorpecidos pela comoção, e já com o velho fora de mira, os onze elementos do recém-ajuntado grupo lá foram saindo da inércia e reagindo, cada um ao seu modo. O Pwfh indagava-se do porquê de os seus pés não se encontrarem em contacto com o solo. A sua posição horizontal e em pleno voo estremunhava-o ainda mais. E o que era aquilo que lhe embateu em cheio no queixo? Seriam. nós de dedos? Não sei se partilham desta minha opinião, m...
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Conta-me uma estória: Capítulo III: Cada pergunta pressupõe a ausência da sua resposta
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Quinta-feira, 12 de agosto de 2010. Capítulo III: Cada pergunta pressupõe a ausência da sua resposta. M alguns Universos, o desconhecido que gostaria de ser conhecido tende a manifestar-se sobre a forma de dúvidas. Universos há, ainda, onde esse tipo de desconhecido gosta, assim à laia da rebeldia, de se revelar sobre a forma de contestações em objecção a algo. Neste Universo, o Universo desta estória, esse tipo de desconhecido apresenta-se sobre a forma de questões. Eu tenho uma questão,. Eu tenho duas,.
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Conta-me uma estória: Capítulo IV.I.I: Encruzilhadas
http://contameumaestoria.blogspot.com/2010/08/capitulo-ivi-encruzilhadas.html
Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Capítulo IV.I.I: Encruzilhadas. Custo, o Didelet abriu os olhos, e a primeira coisa que viu foi a tremenda dor de cabeça que lhe martelava o cérebro como um gongo. A segunda coisa que viu foi o azul do céu o que, para ele, significava uma de duas coisas: ou ele estava prostrado de barriga para cima no solo, ou o mundo estava a funcionar noventa graus ao lado. Dos seus pés, saía um rasto, um sulco no solo, que se estendia e desaparecia misteriosamente após alguns largos ...
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Conta-me uma estória: Capítulo II: Selecção factícia
http://contameumaestoria.blogspot.com/2008/11/conta-me-uma-estria-captulo-ii.html
Quarta-feira, 19 de novembro de 2008. Capítulo II: Selecção factícia. Inda entorpecidos pela comoção, e já com o velho fora de mira, os onze elementos do recém-ajuntado grupo lá foram saindo da inércia e reagindo, cada um ao seu modo. O Pwfh indagava-se do porquê de os seus pés não se encontrarem em contacto com o solo. A sua posição horizontal e em pleno voo estremunhava-o ainda mais. E o que era aquilo que lhe embateu em cheio no queixo? Seriam. nós de dedos? Não sei se partilham desta minha opinião, m...
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Conta-me uma estória: Outubro 2010
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Quarta-feira, 20 de outubro de 2010. Capítulo IV.I.II: A marcar passo. Um mundo de infinitos contextos, o detalhe é tudo. São os pequenos pormenores que, para além de servirem como o cimento e o tijolo da ambiência das cenas que definem, ajudam a edificar a lógica que lhes serve de alicerce. Pessoas como o Didelet. A cognição do Didelet é das poucas em todo o Multiverso que consegue olhar para isto. E perguntar quem é o tipo de chapéu e cachimbo escondido atrás do elefante. Seguindo essa sua tendência in...
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Conta-me uma estória: Agosto 2010
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Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Capítulo IV.I.I: Encruzilhadas. Custo, o Didelet abriu os olhos, e a primeira coisa que viu foi a tremenda dor de cabeça que lhe martelava o cérebro como um gongo. A segunda coisa que viu foi o azul do céu o que, para ele, significava uma de duas coisas: ou ele estava prostrado de barriga para cima no solo, ou o mundo estava a funcionar noventa graus ao lado. Dos seus pés, saía um rasto, um sulco no solo, que se estendia e desaparecia misteriosamente após alguns largos ...