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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: sem mais outra vez

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 21 de janeiro de 2010. Sem mais outra vez. Outra vez suas besteirinhas. Suponho que não saiba. Não pode saber outra coisa além do que cabe o mundo que gerou você. Que não pode suportar nenhum outro gosto. Que não o das folhas. Mexidas pelas suas besteirentas brisas. Outra vez suas besteirinhas. Besteirinhas tão pequenininhas assim. Acabam por incomodar mamãe. E quando ela vem precedida do adjetivo MINHA. Fosse o que fosse.

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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: depois de limpar. tua casa. faxina

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 17 de novembro de 2012. Depois de limpar. tua casa. faxina. Depois de limpar tua casa. Fora um ano e meio. o cenário é pós-grandes-desilusões. os chãos ainda são os mesmos. mas as plantas não cresceram. eu não me dedicara antes a todos esses presentes q eu mereci ganhar. Fui até o Rio de Janeiro, onde uma dama da noite de acompanhar, flor de uma só noite que me foi dada e pela qual, para assistir terei q esperar todas as ...

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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: essa sua não visita

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 2 de novembro de 2009. Essa sua não visita. Hoje empenhei-me na derrota. Não compro briga pra amor. Se amar for desprezar meus dedos que tanto lambusaram você por aqui. Posso estar errada em quase tudo. Mas posso também saber quem sou. Essa é a dose mais silenciosa da minha própria pessoa em-bebida. E foi aqui,. Nessa mesma localidade onde me-sei-de-mim-minha. Que não encontrei você. Teme tingir vocÊ nessa pequena agonia.

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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: Concedendo você e eu

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 1 de agosto de 2011. Concedendo você e eu. Um mundo invadido por letreiros multicoloridos, prometendo cambiarquasetudo. Mas somente o que puder transitar com rapidezsemoutrossentimentosvalemsomenteoscincosentidos. Exacerbação do tato,. Ou especulação do imprevisível? Oque vivemoshoje traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos. sinais disléxicos, confusos.Você e eu ficamos cada vez mais "flexíveis"? S que es...

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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: nos outros contos

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 3 de setembro de 2009. Reverberavam em mim como em ebulição. No centro cardíaco da minha U.T.I. Uma movimentação que pareciam aguçar meus íons. RevelaVA os negativos de uma angústia. Que parecia que podia ser. As imagens que surgiam nas fotografias das memórias. Que essas sim,. A sempre presente formação torrente. Dos tor-nados intempestivos de uma fúria-de-menina. Que sob muito custo. E que até então. Fosse o que fosse.

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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: sem sequencia

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 3 de abril de 2010. Quando a chuva que cai e vem do seu. De lá de fora. Aqui na minha casa pronta e acompanhada. Sinto molhar minhas rosas. E a sua água que invade o seco da minha casa. Permeia o chão cansado dos pés. A se ele soubesse que chove em mim. Quando ele me pensa. E se ele quisesse beber-me. Envenenar-se do meu chá de mim. O que será que seria inconsequência? Compartilhar com o Pinterest. Fosse o que fosse.

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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: Coisas do nada em mim

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 13 de março de 2009. Coisas do nada em mim. Era também o que me bastava. Não suportava o atraso do meu pensamento. O descaso que eu mesmo acumulei. O desacato com que eu nada formei. No meu jeito grosseiro de ser. Foi que criei minha família em mim. E até o amor que eu ensinei me incomoda. Por que eu não aceito. Não quero ele de volta. Me pegando de costas. Mas essa distÂncia dos meus olhos. Essa distãncia eu não tolero.

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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: maiúsculas sim

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 4 de junho de 2010. UM outro VENTO DANIFICA OS DEDOS. OS MESMOS medos E estranhos PESADELOS. A MORTE faz-se sempRE O NOVO COMEÇO. E nada FAÇO OU CONSIGO FAZER DO QUE VEJO. Percebo O TEMPO ACUMUlando fragmentos. SOPROS INÚTEIS DE PESSOAS SEM ARREPENDIMENTOS. NESSA igual SOMATÓRIA DE ANSEIOS. QUE tolices que AINDA NÃO VEJO? Ouço lamúrias de quem NÃO TEM PEITO. SEMPRE ENVOLVIDA pelos meus destemperos. São coisas de DOÍDOS.

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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: não sei mais escrever

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 25 de fevereiro de 2010. Não sei mais escrever. Não posso mais me esconder. Não trago você aqui. Não tem nada em mim grandioso para lançar um livro. Não posso mais entender. Não sei de você. Não te vejo mais aqui. Não sei mais escrever. Compartilhar com o Pinterest. 22 de março de 2010 04:12. Só pq eu ia ler tds os dias oq vc escrevia pra ver se assim a saudade me deixa um pouco. 27 de março de 2010 19:28.

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uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida: que nome vc daria

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Uma água que é tua permeando alguma erva minha enchendo xícaras de uma nova bebida. 18 de fevereiro de 2010. Que nome vc daria. Retalhos de uma dor provocada nos ouvidos. O que doía era o que ouvia ou o que adornava seu aparelho de escutar? Respingos de uma tintura amarelada para diferenciar seus pensamentos. O que clareara seriam as idéias ou os fios de seu objeto de fazer pensador? Resquícios de um desejo ínfimo? De esgotar-se em si em palavras? Dissolvê-las em ferventes águas? Em um líquido de beber-se.