aisthesisso.blogspot.com
Aisthesis...só: A poesia
http://aisthesisso.blogspot.com/2014/03/a-poesia.html
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Terça-feira, 11 de março de 2014. A poesia surge quando se faz silêncio. E uma luz ténue ilumina os contornos do que é importante,. No meio da penumbra. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Dias de um fotógrafo. A árvore do Ténéré.
aisthesisso.blogspot.com
Aisthesis...só
http://aisthesisso.blogspot.com/2011/05/noite-estremeceu-sob-voz-silenciada.html
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Quarta-feira, 18 de maio de 2011. Sob a voz silenciada. A dúvida brota dissonante,. Por entre murmúrios imperceptíveis. E sombras que se adensam,. Ganha forma a incerteza? E o abandonado corpo sinuoso,. Imbuído pela cadência do sono,. Sugere longíquas paisagens,. Tecidas com fios dourados. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo.
aisthesisso.blogspot.com
Aisthesis...só: Espasmo hipnico
http://aisthesisso.blogspot.com/2014/07/espasmo-hipnico.html
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Sábado, 19 de julho de 2014. Hoje senti uma dor,. E a lembraça de uma recordação aflorou os sentidos,. Era como quem revê,. Como quem quase esquece,. Como se ao adormecer uma abismo de fronte se deparasse. E um súbito estremecer nos separasse da queda. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Dias de um fotógrafo. A árvore do Ténéré.
aisthesisso.blogspot.com
Aisthesis...só
http://aisthesisso.blogspot.com/2011/08/que-distancia-vai-da-volupia-ao-amor-de.html
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Sexta-feira, 12 de agosto de 2011. Que distância vai da volúpia ao amor? A de um fugaz rastilho. Que ardendo se consome,. Ou a de uma curta mecha. Que lentamente se extingue? Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Dias de um fotógrafo. A árvore do Ténéré.
aisthesisso.blogspot.com
Aisthesis...só: Ainda é Verão
http://aisthesisso.blogspot.com/2011/08/ainda-e-verao.html
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Quarta-feira, 17 de agosto de 2011. Que algo se parte a cada adeus. Antecipo a distância dos meus. Vejo que não goteja. Porque ainda é Verão. E não antecipo o Inverno. Que gelará o lago primaveril. Não partas no Inverno,. Sem o calor dos teus braços. Os nossos corações tornar-se-ão estátuas. E as estátuas não são como nós,. E partem-se a cada partida.
aisthesisso.blogspot.com
Aisthesis...só: Pausa
http://aisthesisso.blogspot.com/2013/09/pausa.html
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Sexta-feira, 13 de setembro de 2013. Movimento, agitação,. Perplexidade, reacção,. Incremento, modelagem,. O íntimo rejeita,. Moem, distorcem,. E da purga, a obra é feita. A voz que não era ouvida,. E do discurso desordenado. A ordem brota sem o perceber. Tinta, gralha,. Breu e fél,. Arde a doçura do mel. E no silêncio que anunciava o fim,. Pausa, delonga, ou nada,.
aisthesisso.blogspot.com
Aisthesis...só: Folhas brancas
http://aisthesisso.blogspot.com/2011/08/folhas-brancas.html
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Sexta-feira, 26 de agosto de 2011. Que risco com o meu pensar,. Como é a dor que sentis. Com este meu dilacerar? O pensamento é sublime,. A escrita é banal. E eu na minha humana arrogância. Subjugo o etéreo ao material. E eu faço e acontecem,. Submetidos à minha força carnal,. Ragos de vontades,. Mentiras, verdades,. Verbos, adjectivos,. E transcorrem sem parar.
aisthesisso.blogspot.com
Aisthesis...só: O que é preciso fazer?
http://aisthesisso.blogspot.com/2011/09/o-que-e-preciso-fazer.html
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Terça-feira, 20 de setembro de 2011. O que é preciso fazer? O que é que é preciso fazer? É necessário ser paciente, respondeu a raposa. Sentas-te primeiro um pouco longe de mim, assim, na erva. Eu olhar-te-ei pelo canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é fonte de mal-entendidos. Mas, de dia para dia, poderás sentar-te um pouco mais perto. A árvore do Ténéré.
aisthesisso.blogspot.com
Aisthesis...só: Por favor... cativa-me!
http://aisthesisso.blogspot.com/2011/09/principezinho.html
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Terça-feira, 20 de setembro de 2011. Por favor. cativa-me! Foi então que apareceu a raposa. Bom dia, disse a raposa. Bom dia, respondeu delicadamente o principezinho, que se voltou mas não viu ninguém. Estou aqui, disse a voz, sob a macieira. Perguntou o principezinho. És bem linda. Sou uma raposa, disse a raposa. Desculpa, disse o principezinho. A árvore do Ténéré.