studio3digital.wordpress.com

docedelira.blogspot.com

doce de lira: Retido

http://docedelira.blogspot.com/2015/05/retido.html

Domingo, 10 de maio de 2015. Ela o havia perdido. Sem aviso prévio,. Sem motivo certo,. Sem o ter conhecido. A lhe engasgar o peito. O choro contido,. O único meio de se fazer ininterrupto. A vida jamais voltaria à de antes. O sorriso imperfeito,. E a alma triste. E a maioria lhe dizia em tom de chiste. Que logo, logo lhe viria outra espera. O maior absurdo acerca do aborto. É que poucos o veem como filho morto. O luto foi seu e de mais ninguém. Renata de Aragão Lopes. Renata de Aragão Lopes.

docedelira.blogspot.com

doce de lira: Encadeados

http://docedelira.blogspot.com/2014/11/encadeados.html

Quinta-feira, 27 de novembro de 2014. Gostaria de que falasse comigo tudo. Aquilo que guarda em seu baú trancado. Passe-me as chaves do cadeado:. Eu lhe ajudarei a soprar. Cada mínima palavra empoeirada. Todo segredo existe unicamente. Pra ser revelado, mais nada. Passe-me as chaves do cadeado:. Eu tocarei com a ponta dos dedos. A sua verdade silenciada. Não, eu não acredito que as tenha. Passe-me as chaves do cadeado:. Eu imagino que as leve. Cada segredo existe unicamente. Pra ser revelado, mais nada.

docedelira.blogspot.com

doce de lira: Amor de papel

http://docedelira.blogspot.com/2015/02/amor-de-papel.html

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015. Há grandes amores que só existem no papel. são tão pequenos que. Cabem na sombra das letras e tão frágeis que se apagam antes do. Ponto final. se reescritos, insistem no rascunho. o papel sujo, a. Letra torta a tropeçar na pauta e a avançar sobre as margens. Amores pequenos que se agigantam nas palavras, como se. Pudessem voar. mas não. são amores de papel, que não. Resistem às lágrimas e trovoadas do céu. amores tolos. Em juras e segredos. enfim despencam no vão.

docedelira.blogspot.com

doce de lira: Templo

http://docedelira.blogspot.com/2015/04/templo.html

Quinta-feira, 2 de abril de 2015. Somos todos o imóvel. E acabamos por crer. Que somos as coisas. É que a vontade. Somos todos o imutável. E acabamos por crer. Que somos as coisas. A casa inteira me grita. Em meio à mudança:. Antes que se diga. Renata de Aragão Lopes. Tão belo como verdadeiro. 2 de abril de 2015 16:30. Luís Gustavo Brito Dias. Renata, lindo poema. Dá sempre a sensação de que somos muito maior do que tudo isso. Grande abraço. Namastê. 10 de abril de 2015 08:56. Me esvaziei e voltei.

docedelira.blogspot.com

doce de lira: Desapego

http://docedelira.blogspot.com/2015/01/desapego.html

Quarta-feira, 21 de janeiro de 2015. Esqueça os olhos pra me olhar. As pupilas, de tão meninas,. Sequer avistam aonde deve chegar. Esqueça a língua pra me beijar. As papilas, à superfície,. Jamais alcançam o que pode provar. Esqueça o papel pra me falar. Os papiros e hieróglifos. Ocultam o que anseiam revelar. Esqueça-se de si pra me amar. As pepitas, leves e raras,. Não sabem que valem para brilhar. Renata de Aragão Lopes. Aproveitando a oportunidade gostaria de compartilhar com você nosso.

docedelira.blogspot.com

doce de lira: 6 anos de Doce de lira

http://docedelira.blogspot.com/2015/04/6-anos-de-doce-de-lira.html

Sábado, 11 de abril de 2015. 6 anos de Doce de lira. Muito obrigada a todos os que visitam esta confeitaria poética,. Seja aqui no blog, seja através do facebook. Beijo grande da Confeiteira! Renata de Aragão Lopes. Assinar: Postar comentários (Atom). Renata de Aragão Lopes. Visualizar meu perfil completo. Doce de lira, poesia à mesa. Clique na imagem para adquirir o seu. 6 anos de Doce de lira. Proibido o uso de qualquer texto deste blog, direto ou derivado, sem expressa autorização da autora.

docedelira.blogspot.com

doce de lira: Aos ares

http://docedelira.blogspot.com/2015/05/aos-ares.html

Sexta-feira, 8 de maio de 2015. O poema voou,. Ao sopro do vento,. E se o ar sôfrego. Trôpego, eu cairia. Foi assim que saltei. Ao sopro do vento,. Ao inspirar o primeiro. E se o desejo trôpego. Sôfrego, eu planaria. Renata de Aragão Lopes. Dalva M. Ferreira. Esse poema te saiu uma renda, uma delicadeza intrincada. 16 de maio de 2015 20:18. Assinar: Postar comentários (Atom). Renata de Aragão Lopes. Visualizar meu perfil completo. Doce de lira, poesia à mesa. Clique na imagem para adquirir o seu.

docedelira.blogspot.com

doce de lira: Hari Om Tat Sat

http://docedelira.blogspot.com/2015/05/hari-om-tat-sat.html

Terça-feira, 26 de maio de 2015. Hari Om Tat Sat. É que me deram. À exceção da verdade:. Eu sou aquilo que não me deram. Hari Om Tat Sat = aquilo que é a Verdade. Criador e criação são apenas um. Renata de Aragão Lopes. Criador e criação são apenas um. 27 de maio de 2015 07:32. Podem dar-nos um Eu já feito, mas nós escolhemos sempre se o queremos aceitar ou se queremos Ser o que Somos! 6 de junho de 2015 08:51. Luís Gustavo Brito Dias. 1 de julho de 2015 19:15. Dalva M. Ferreira. 5 de julho de 2015 17:59.

docedelira.blogspot.com

doce de lira: Sapiência

http://docedelira.blogspot.com/2015/01/sapiencia.html

Quinta-feira, 1 de janeiro de 2015. E não havia o que ser dito. Nem sempre a palavra cabe. Nem sempre a palavra sabe. É o corpo que assume o rito. O pulso feito bússola da vida. Nem sempre o olhar enxerga. Nem sempre o olhar enverga. E a direção é sempre sentida. O corpo a anteceder a mente. Que se cale a boca da língua. Que se fale a língua da boca. Que verdade é sempre silente. Se não havia nada a ser dito. É porque o corpo era sóbrio. É porque o corpo era sábio. E sabia que o saber é finito.

docedelira.blogspot.com

doce de lira: Doce de lira em Portugal

http://docedelira.blogspot.com/2015/02/doce-de-lira-em-portugal.html

Terça-feira, 17 de fevereiro de 2015. Doce de lira em Portugal. Doce de lira, poesia à mesa. Acaba de ser recomendado. Revista da Associação de Investigação e Cultura. Dos Açores/Leiria - Portugal. Confiram o artigo neste. Renata de Aragão Lopes. Assinar: Postar comentários (Atom). Renata de Aragão Lopes. Visualizar meu perfil completo. Doce de lira, poesia à mesa. Clique na imagem para adquirir o seu. Doce de lira em Portugal. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.