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Aquela Poesia: Quando vi...
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Quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012. Depois de um longo tempo, resolvi retomar as atividades deste blog de poemas. Alguns me acompanharam na breve vida que ele teve anteriormente e muitos se foram neste período em que ele estava adormecido. Com novos projetos de vida, volto a postar as divagações, loucuras, contemplações, louvores e indignações. Segue um poema feito ano passado:. Quando vi, já era tarde. A casa estava aberta. E tudo que eu tinha havia sido roubado. Eu abri a porta para eles!
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Aquela Poesia: Introspecção
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Quinta-feira, 22 de outubro de 2009. Deixa senhor, cantar a caridade! Despeja neste rosto encanecido de vergonha omissa. A benção da sublime humildade. Do amor e da bondade inteiriça. Mas permissão de há muito já é dada. A venda iníqua é que ínfima tapara. A vista jovem enganada e já cansada. De olhar e não amar ao ser que a solicitara. É esta ignorância que ainda se faz presente. Faz negar a um irmão o meu amor. Ó Pai amado, ilumina minha mente. Pense, criatura inteligente! 23 a 27 de Outubro de 2000.
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Aquela Poesia: Ampulheta
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Terça-feira, 27 de outubro de 2009. Uma pequena divagação sobre o tempo. Quantas horas tem o dia de alguém que ama? Sobretudo aquele amante inveterado, para o qual tal estado - o de estar amando - é parte essencial da vida. Como corre seu tempo em função do sentimento? Quanto dura uma hora? Horas para quem a distância, impiedosa, rouba os sublimes instantes de aconchego nos braços amados;. Árduos anos para quem quer ouvir a imediata resposta do amor que a outrém acaba de ser revelado;. Em meu peito uma b...
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Aquela Poesia: Outubro 2009
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Terça-feira, 27 de outubro de 2009. Uma pequena divagação sobre o tempo. Quantas horas tem o dia de alguém que ama? Sobretudo aquele amante inveterado, para o qual tal estado - o de estar amando - é parte essencial da vida. Como corre seu tempo em função do sentimento? Quanto dura uma hora? Horas para quem a distância, impiedosa, rouba os sublimes instantes de aconchego nos braços amados;. Árduos anos para quem quer ouvir a imediata resposta do amor que a outrém acaba de ser revelado;. Em meu peito uma b...
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Aquela Poesia: Fevereiro 2012
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Quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012. Depois de um longo tempo, resolvi retomar as atividades deste blog de poemas. Alguns me acompanharam na breve vida que ele teve anteriormente e muitos se foram neste período em que ele estava adormecido. Com novos projetos de vida, volto a postar as divagações, loucuras, contemplações, louvores e indignações. Segue um poema feito ano passado:. Quando vi, já era tarde. A casa estava aberta. E tudo que eu tinha havia sido roubado. Eu abri a porta para eles!
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Aquela Poesia: Canção do sonho intocável
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Quarta-feira, 21 de outubro de 2009. Canção do sonho intocável. Apesar de não levar jeito algum para cantar fiz uma canção. Apesar de nunca ter sido cantada, é uma canção. pelo menos no nome. Fruto de uma cantada frustrada, este texto retrata um estado de espírito viciante, ao qual me permiti mais de uma vez em minha vida. Vamos a ela:. Canção do sonho intocável. Sonhar traz-me a realidade. A simples realidade de viver. Sonhando em um dia ser verdade. O lindo sonho de em teus braços me perder. Não acredi...
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Aquela Poesia: O Banquete
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Segunda-feira, 19 de outubro de 2009. Um texto de minha autoria escrito em 2003 (se não me falha a memória). Está minh’alma aqui nua e posta. Entregue, dada, estirada à mesa. Noutro episódio passional exposta. Dá banquete à tua doce beleza. Musa Euterpe vem beijar a fronte! Abre a mente e dilata o verso! Arqueio para saciar em tua fonte. A sede algoz e me vejo submerso. Refazente e saboroso néctar. Transcende o byte, o papel, a tinta. Rasga minha voz com o poder de versar! Infame medo, te afasta a unha!
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Aquela Poesia: Embevecido
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Terça-feira, 20 de outubro de 2009. Este texto foi concebido em um ambiente mágico. Sou suspeito para falar sobre as coisas que escrevo, mas quando leio esta poesia eu me transporto ao exato momento que a senti bater à porta. Mesmo que não tivesse vivenciado o fato descrito nela, eu o viveria a cada leitura que fizesse. Mente ébria de acordes. Acima, manto negro salpicado de idéias cintilantes. À frente, mar inquieto compondo palavras soltas. Ao rosto, traz o vento, além de afago, lembranças e desejos.
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Aquela Poesia: Para uma menina que se acha feia, tendo em si todos atributos de beleza
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Terça-feira, 26 de junho de 2012. Para uma menina que se acha feia, tendo em si todos atributos de beleza. D’onde tiras a idéia da feiúra? Onde nutres a baixeza da auto-estima? Se nos olhos que vos olham só despertas. Um enlevo de fitar vosso carisma. Se não és o esqueleto que desfila. Ou a boneca torneada que rebola. Não diz isto que a beleza não é tua. Pois tú és uma pessoa e não uma forma. Só me digas a que miss atribuíram. O título só em fitá-las nos olhos. Pois se vissem o âmbar de tuas vistas.