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Medindo o mundo com régua, vendo com lupa: Junho 2007
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Medindo o mundo com régua, vendo com lupa. Sexta-feira, 29 de junho de 2007. O que me afligia,. Já não me aflige mais,. E o tempo que consome as vísceras,. Hoje é companheiro sagaz. Faço das horas,séculos de espera,. Poder que só o amor é capaz,. Faz dos atrazos,quimeras,. Faz de tua visão, uma festa. Banquete pros olhos,teu corpo,. Alívio pro calor, seu toque,. Hoje o que me afligia,passou com teu olhar! Já se faz o tempo, mero detalhe,com tuas palavras,. Escorre como a água de nosso banho,. Gilson agra...
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Medindo o mundo com régua, vendo com lupa: Julho 2008
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Medindo o mundo com régua, vendo com lupa. Domingo, 13 de julho de 2008. Perto da escória,. Perto do breu,. Resto do resto de Deus. Loucura é grande,. De mal ,fazer ao mundo! Descaso de toda humanidade,. Refaz motocontínuo, de ódio e ira. Onde nada merece carinho,. Nada almeja evolução,. Onde tento inutilmente cessar em mim, sem perdão! Sou eu na sua estante,. Sou eu no silêncio do seu quarto,. Na frase incompleta ao telefone,. No sinal verde do cruzamento do teu coração. Me cego com teu olhar,.
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Medindo o mundo com régua, vendo com lupa: Maio 2008
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Medindo o mundo com régua, vendo com lupa. Quarta-feira, 14 de maio de 2008. O que leva a o que? Sempre estive a par de coisas do submundo, meu lado meio Nelson Rodrigues, o lado malandragem .não que eu encha de aplausos e fique melindrado.Fico embasbacado com a esperteza de uns e a cretinice de outros. Não sou puritano, nunca fui.já roubei por diversão coisas pequenas de mercado;balas,chicletes e até aquelas cartas antigas,supertrunfo.adorava jogar! O que leva a o que? Visualizar meu perfil completo.
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Filosofia em bits: Novembro 2013
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LAM VAM RAM YAM HAM OM AUM/ ALMANAH MARE ÃLBEHA AREHAIL/ HÃMURÃBI ÕM SHIKTË SANSALA PHRÃSHIVATA. Sábado, 23 de novembro de 2013. Já se cala a fala a toa. Se do todo foi ralo na água que escoa. Hoje ainda rubro bem mais que o vinho. Pedra ou não, meu caminho. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 14 de novembro de 2013. Eu ando, canso, aprendo. Eu corro, choro, aprendo. Eu riu, me engano, aprendo. Eu caio, levant. Eu corro, me escondo, aprendo. Eu erro, volto, aprendo.
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Medindo o mundo com régua, vendo com lupa: SEM PERDÃO
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Medindo o mundo com régua, vendo com lupa. Domingo, 13 de julho de 2008. Perto da escória,. Perto do breu,. Resto do resto de Deus. Loucura é grande,. De mal ,fazer ao mundo! Descaso de toda humanidade,. Refaz motocontínuo, de ódio e ira. Onde nada merece carinho,. Nada almeja evolução,. Onde tento inutilmente cessar em mim, sem perdão! Vim retribuir a visitinha :D. Que bom que vc escreveu. Vê se não fica tanto tempo longe daqui. 31 de julho de 2008 08:31. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Confissões de uma Pena: Todos
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Confissões de uma Pena. Apenas a pena pequena flutua serena, errante, gigante. 30 abril, 2009. Quantos cansaços são possíveis? Quantos cortes aguenta uma emoção? Quantos arcos-íris suportam a escuridão? Quantos sonhos sobrevivem a dilapidação de ideais? Quantas vezes é preciso mentir para ser levado a sério? Quantos são os números que te vestem? Quantos são os degraus para a depressão? Quantos são os momentos necessários para a desilusão? Quantas são as sentenças para acabar com um coração? Uma dama não ...
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Confissões de uma Pena: Debulhar
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Confissões de uma Pena. Apenas a pena pequena flutua serena, errante, gigante. 28 abril, 2012. Bill Viola, Five Angels for the Millennium 2001. Hoje choro desbordando-me em estanques movimentos. Tateando fios obscuros dos subterrâneos inadmitidos. Vertendo sangrias, males indigestos, camas desfeitas, amores sem teto. Gotejo estupores calados, rios amaldiçoados,. Pingo o nó incessante acomodado na traqueia,. Fingidor de alívio enquanto mais me sufoca os sentidos. Agora caminho rochedo adentro.
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Confissões de uma Pena: Brumas
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Confissões de uma Pena. Apenas a pena pequena flutua serena, errante, gigante. 24 dezembro, 2010. Tenho conhecimento apenas de mim mesma. E mesmo este saber é ínfimo. Perco-me entre as paredes;. Minhas luzes e meios tons. Nunca sei se me falo do presente, dos dias que virão ou dos mortiços passados. Percebo apenas este abraço constante e opressor. Das Mágoas que se perderam nas águas do rio,. Tornaram-se gotas não identificáveis de um ermo mal de abandono. Sem nome, sem destino e sem causa. A Pági...
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Confissões de uma Pena: ...
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Confissões de uma Pena. Apenas a pena pequena flutua serena, errante, gigante. 08 agosto, 2011. Toroidal Noise" by Tor Olav Kristensen (2002). Apavorante luz imiscuindo-se pelas janelas. Algazarra de respirações projetando-se ouvido adentro. Odores variegados. familiares desconhecidos. Noite que não vem para envolver em seu silêncio. Os terrores que sacodem a alma de sua quietude. Sempre não é todo dia. Postado por Tatiana Mamede. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Confissões de uma Pena: Inominada
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Confissões de uma Pena. Apenas a pena pequena flutua serena, errante, gigante. 09 novembro, 2011. Scream and Hands by SevdaCicegi. Cansava-se do cansaço constantemente chicoteando-lhe o corpo. Irritava-se com as insidiosas insinuações intelectualmente infundidas. Deitava-se em decúbito e debulhava dores draconianas. Mareava-se mirando a morte. Cansada comia o coração curtido nos cabedais carmins. Do Infortúnio intrínseco e impedente. De descender de deuses divagantes. Perdendo-se entre o Pânico e o Nada.