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Dessérios Poeso: O Frio Da Vida
http://desserios-poesia.blogspot.com/2008/03/o-frio-da-vida.html
O Frio Da Vida. Nas águas do rio. Nas asas do vento. Voam pássaros sobre mim. E eu fico ao relento. No rio a correr. E nas suas correntes. As lágrimas se irão perder. Os meus olhos ardem. Nas asas da solidão. E eu, numa caverna,. No vento da escuridão. Escrito nos meus simpáticos 11 anos. O o wow escrevias isto aos onze anos e ainda não te consideras boa escritora? Aos 11 anos eu só escrevia rimas ridículas para o rapaz que gostava lá da escola! Gosto das tuas palavras. Mafalda Correia de Oliveira.
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Dessérios Poeso: Querer
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Ai, eu queria tanto. Ver tudo de um só canto. Mas uma só alegria, um só momento. Ser cada coisa a meu tempo. Ai, eu queria mais. Que todos os olhos fossem iguais. Que cada um fosse apenas parte. Da mais divina, a humana arte. Ai, mas aquilo que eu quero. É poder sentir enquanto espero. Sentada à frente do mundo. Fazê-lo num só segundo. Se algum poeta morto ressuscitou foi em ti mafalda. Ainda te cantam o poema na rádio =). Subscrever: Enviar comentários (Atom). Mafalda Correia de Oliveira.
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Dessérios Poeso: Gaveta
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São só almas guardadas. Na gaveta que tranquei. Olá por favor sabes me dizer o e-mail da Blogger Rosário (Anatomia do caos) Gostava muito de falar com ela, e agora não consigo contacta-la por favor. desculap invadir assim o teu espaço. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Mafalda Correia de Oliveira. Ver o meu perfil completo.
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Dessérios Poeso: já só sei escrever palavras
http://desserios-poesia.blogspot.com/2009/04/ja-so-sei-escrever-palavras.html
Já só sei escrever palavras. Não há belezas aqui,. Só os segredos escondidos,. Em páginas de livros,. Do que em tempos senti,. De toda a vida que fui,. Todo o sonho que moveu. Aquilo que sempre previ,. Mas que agora, morreu. Não desespero nem choro,. A alma não pequenou. Foi só um síndrome vago. Já não achar necessário. Escrever aquilo que sou. A cada momento passado. A cada vida num verso. Que um amor verseado. Não tem por isso marcado. O futuro que lhe peço. E talvez seja só desculpa.
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Dessérios Poeso: Emmimmesmada
http://desserios-poesia.blogspot.com/2008/05/emmimmesmada.html
De tão brandos e verdes. De tamanha a luz que irradia. Terão estes todos os encantos. Que a minha quebrada alma. Pois que de um veloz esgar. Todo azul do mar. Que a ninguém se tece. Mas porém de todos. Este mar é prece. Não serás meu, ó céu,. Só por te versear. Que deténs todos os sonhos. Que me os fazes tão medonhos. Pela alma e pela dor. Que me recuso a te entregar. De incerta voz vagueando. Do meu silêncio de gritar. Te faço a ti, ó não meu, pensando. Que alguma vez me irás chegar. Boa métrica ;).
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Dessérios Poeso: Crime
http://desserios-poesia.blogspot.com/2008/11/crime.html
Não há sopro,. Ar que se respire. Da porta do meu lugar. O sítio quente,. Que sempre quis encontrar. Foi antes o abafo e o desalento. Que sem noção recebi. De tudo o que fiz,. Sem nunca nisso pensar. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Mafalda Correia de Oliveira. Ver o meu perfil completo.
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Dessérios Poeso: Não Sei
http://desserios-poesia.blogspot.com/2008/03/no-sei.html
És a única coisa que sobra. De tudo aquilo que conquistei. De todas as lágrimas caiadas. De todos os sonhos que sonhei. E eu já só quero é escrever. Mostrar-te a ti o que não sei. Promete-me ao menos que escutas. Não irás tu fugir-me também. Apenas resta a vontade. De que, a todos os desafios. Eu que neles caio, tropeço, e levanto. Me passem mais velozes, mais esguios. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Mafalda Correia de Oliveira. Ver o meu perfil completo. O Frio Da Vida.
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Dessérios Poeso: Rodar
http://desserios-poesia.blogspot.com/2008/02/rodar.html
Há toda uma estabilidade. Que lá do cimo me seduz. Que me mente, me tenta. Mas a lado nenhum me conduz! Ao vómito eu me habituei. Aquele que vem com o deslizar. Entre tudo o que já odiei. Entre tudo o que hei de odiar. Já é nojo o que me vem. Quando me sinto a flutuar. Naquilo que toda a gente tem. Neste mundanice que é o.parar. A LUZ QUE TE DEIXO É DA COR DA MINHA VIDA.). Epah Está complicado já vi. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Mafalda Correia de Oliveira. Ver o meu perfil completo.
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Dessérios Poeso: Memória Outra
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Sei do velho que conta. Ao mundo que lhe diz. Sempre a tive, nunca a quis. Mas que sozinho pelas ruas. Já o velho sorriu. Na companhia que o já viu. Em tal reflexo inseguro. Se lhe atribulava a mente. Na imensidão de realidade. Sabendo nunca o que sente. Chora meu velho, lamenta. Ignorância será nunca pecado teu. Se só te vives, persistes, contentas. Habitas lugar melhor que o meu. Este comentário foi removido pelo autor. Está muito bom (como de costume). Habita num sítio melhor do que o meu.humm.
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Dessérios Poeso: Ser
http://desserios-poesia.blogspot.com/2007/11/ser.html
Sei que ser é ser existente. Sei que é ente que grita por si. E se ser for coisa diferente. Irei eu chorar-me eternamente. Pois não tive noção do meu fim. Não há ser algum em mim. Li-o três vezes aquele papelinho com estas palavras.e não era porque não queria prestar atenção à aula lol. E aqui a métrica está melhor que naquele pequeno papelinho que continha tanto significado. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Mafalda Correia de Oliveira. Ver o meu perfil completo.