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o tal cotidiano: Ingazeira
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Escrever é ir em direção a muitas vidas e muitas mortes" H.H. Quinta-feira, 27 de setembro de 2012. Há folhas no meu coração, é o tempo". Quando abro os olhos pela manhã me enebrio de palavras, palavras mil. Antes, antes de abrir, antes, lá no incosciente, tudo gira. Gira sem parar. Incosciente presente, não ausência. Incosciente que diz muito, diz tudo. Mulheres de lã. Que palavra linda, lã. Palavra que desliza sem ser puxada por outra. Saudade do Morro do Santana, da Regina. No dia 25 de setembro resga...
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o tal cotidiano: O mergulho no concreto - São Paulo faz escrever
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Escrever é ir em direção a muitas vidas e muitas mortes" H.H. Segunda-feira, 5 de agosto de 2013. O mergulho no concreto - São Paulo faz escrever. Escrevo lentamente. Aos poucos as palavras escondidas aparecem. Algumas sem ver, outras. Sem sentir, outras tantas escapam. Algumas chegam em cheiros e cor. Depois de escrever um livro, depois da volta, minhas mãos morreram. A morte do autor e a chegada do leitor. Sempre quis morar aqui e cá estou. E nas feiras de São Paulo o que não falta é pastel. Pastel...
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Não leio mais aqueles comentários de leitores que são publicados abaixo das notícias e colunas na internet. De vez em quando, porém, alguém vem e me conta um. Outro dia me falaram do. Mário, crônica boa e atual. Quem está sem dinheiro – quase sempre – não pensa, vê extravagância em tudo. Não se dá conta de que ter dinheiro não é defeito, e até ajuda a sociedade como um todo. O problema, mesmo, é a ignorâmcia, de cima à baixo. Correção do meu comentário anterior: … Não se dá conta de que ter dinheir...
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o tal cotidiano: Eu sei que cheiro a Bolívia tem: lhama.
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Escrever é ir em direção a muitas vidas e muitas mortes" H.H. Terça-feira, 2 de outubro de 2012. Eu sei que cheiro a Bolívia tem: lhama. Depois de alguns dias em La Paz, num hostel localizado no centro velho da capital, minha tristeza aumentava. Próximo do Natal, ali, no centro velho, tudo cheirava a pobreza, menos nós, que nos deliciávamos no calor borbulhante de uma. Um brasileiro do sul trabalhava como garçom no bar do hostel, mas demorei um pouco para descobrir sua nacionalidade. Depois conversam...
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Ideias mudam de lugar. Nosso tempo juntos diminuiu muito há alguns anos. Precisamos aproveitar cada segundo. Somos dois náufragos agarrados à borda do bote. Cada golfada de ar é a esperança de salvação. Pai, o dia da doação é nesta semana. Como assim, pai? Quando as pessoas morrem, podem doar seus órgãos. Por exemplo, o coração. E outra pessoa pode viver com um coração de alguém que morreu. Ou as córneas, os olhos. E alguém poderá enxergar de novo. É Você não é médico. Dá para doar o cérebro? Que bela su...
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Postagens de "Henrique Rodrigues". No Uber com leitores. Pinóquio e a verdade relativa. Clubes de leitura e a solidão compartilhada. Peter P@n e a síndrome do peterpânico. Os três porquinhos caçadores de pokémon. João e Maria Empowered Youth. Page 1 of 6. Sexo é bom e eu gosto. Gauchês: a única língua sustentável. Ideias mudam de lugar. A mulher no sofá. À espera do pai. A literatura na poltrona.
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o tal cotidiano: 2:29.
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Escrever é ir em direção a muitas vidas e muitas mortes" H.H. Sábado, 8 de junho de 2013. Vejo pequenos rabiscos de luzes, os postes solitários. Das ruas distantes. Penso neles, os transeuntes noturnos. Olhos gigantes. Os "pensageiros" da noite fria, os postes. Escuto um inglês-baiano. Caetano. Elis. Os diálogos na sala e me perco na epiderme fina dos dedos quase maduros. Minhas mãos formigam. Penso naquela mulher absurda. Penso naquela palavra, aquela escondida. Uma casa aberta assim como a vida. Modelo...
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o tal cotidiano: O mergulho no concreto - O corpo ferido
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Escrever é ir em direção a muitas vidas e muitas mortes" H.H. Quinta-feira, 15 de agosto de 2013. O mergulho no concreto - O corpo ferido. Sinto-me violentada. não há de ser nada não. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: a palavra escrita. Assinar: Postar comentários (Atom). Para que serve a escrita? Blog da Marcia T. Revista Cult. Modelo Travel. Imagens de modelo por andynwt.
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Ah.. a poesia.: Aço em flor
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8 de agosto de 2013. CENÁRIO: panos pretos; páginas rasgadas ao chão; garrafas e copos quebrados ao chão; um banco de madeira grande, de três lugares no centro do palco; painel branco atrás do palco com poemas de PL em preto e manchas em vermelho. Ao fundo, melodia da canção "Cheiro de uma flor". Homem nu, com sandálias franciscanas, sentado no meio do banco. Em seu corpo, palavras escritas em preto e gotas de tinta vermelha, sangue. O bafo de vodka. O olhar de cachorro que caiu da mudança. Academia Bras...
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Ah.. a poesia.: Democratizar a democracia
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9 de agosto de 2013. Pois é. A criação, melhor, a adaptação de Carlinhos Brown foi testada em um jogo entre Bahia e Vitória e, para surpresa de seus entusiastas, foi utilizada como arma de protesto pelos torcedores do time perdedor (tchitchitchitchi), que arremessaram os instrumentos ao campo. Abaixo, portanto, à caxirola. E que os campos de futebol, as calçadas do Senado, as praças e as avenidas se cubram de caxirolas, cartazes e pessoas na luta pela utópica democracia. Assinar: Postar comentários (Atom).
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