SUSANAFCRUZ.BLOGSPOT.COM

versologista.blogspot.com

Narrativas de um monstro: Guerra fechada

http://versologista.blogspot.com/2015/06/guerra-fechada.html

Narrativas de um monstro. What you do in the dark will be brought to the light. ". Domingo, 7 de junho de 2015. Águas passadas não movem moinhos,. Mas sonhos movem montanhas. Aqui estamos perante o abismo do desconhecido,. Armas na mão, e um escudo de matéria imortal,. Razão pela qual aqui estamos. Guerreiros, sem qualquer receio da morte,. Venha ela, se a o que sobra é esta prisão. Suor, lágrimas de sangue, músculos no chão,. A rendição não contempla a liberdade,. Somos mais, somos melhores,. O Melhor ...

versologista.blogspot.com

Narrativas de um monstro: Perfume com sabor a cera

http://versologista.blogspot.com/2015/02/perfume-com-sabor-cera.html

Narrativas de um monstro. What you do in the dark will be brought to the light. ". Domingo, 8 de fevereiro de 2015. Perfume com sabor a cera. Saúde para quem está doente,. Amor para quem só recebe ódio,. Reconhecimento e respeito ao pisado. Ignorado e tratado com indiferença,. Um pouco mais que nada para quem só fome tem,. Companhia para quem só tem solidão. Domingo, fevereiro 08, 2015. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Lisboa, Lisboa, Portugal. Ver o meu perfil completo. Blog de uma criativa.

versologista.blogspot.com

Narrativas de um monstro: 01/29/15

http://versologista.blogspot.com/2015_01_29_archive.html

Narrativas de um monstro. What you do in the dark will be brought to the light. ". Quinta-feira, 29 de janeiro de 2015. Por mares nunca d'antes navegados. Mais do que prometia a força humana. Para que nunca mais ninguém apague essa chama. É necessário ressuscitar sentimentos trancados. Refém da memória, de visão sombria,. Iluminada por meros raios de sol que conseguem escapar. Por estores, somente salientados pelo cinzento fumo;. E a tentação do medo chega calma e assustadora. Sem arriscar o movimento.

versologista.blogspot.com

Narrativas de um monstro: 05/07/15

http://versologista.blogspot.com/2015_05_07_archive.html

Narrativas de um monstro. What you do in the dark will be brought to the light. ". Quinta-feira, 7 de maio de 2015. Absorto na impaciência paciente que aprision'almas. São tantos os monstros que aí se arrastam,. De olhos calmos escondendo as negras chamas,. Mas são mais os que que como fantasmas. Amaldiçoam, penetram sonos e sonhos,. São tantos, mas poucos os que admitem,. Quando nada mais sobra, dentro de quatro paredes,. Com vários espelhos apontados ao mesmo,. Monstruosidade moldada a ferros quentes,.

versologista.blogspot.com

Narrativas de um monstro: Cala o desespero refeito

http://versologista.blogspot.com/2014/10/cala-o-desespero-refeito.html

Narrativas de um monstro. What you do in the dark will be brought to the light. ". Sábado, 18 de outubro de 2014. Cala o desespero refeito. Quando pegamos nesses sonhos perdidos,. Porque do passado ficam as cicatrizes,. E nelas o presente construímos,. Para que no futuro venham dias mais felizes. Mas não basta procurar:. Nestas auroras mais negras, sem regras de bom senso,. Onde reina o atrito agradável do medíocre,. O obstáculo fácil e fútil,. Sem que para o melhor bem comum se lute;. Susana F. Cruz.

d-s-k-p.blogspot.com

Dave, stop killing prostitutes: Novembro 2009

http://d-s-k-p.blogspot.com/2009_11_01_archive.html

Dave, stop killing prostitutes. I think I saw you in the shadows. I move in closer beneath your windows. Who would suspect me of this rapture? And who but my black hearted love. And who but my black hearted love. When you call out my name in rapture. I volunteer my soul for murder. I wish this moment here forever. And you are my black hearted love. And you are my black hearted love. In the rain, in the evening I will come again. I'd like to take you;. I'd like to take you to a place I know. A outra Maria...

versologista.blogspot.com

Narrativas de um monstro: o Coveiro das Testemunhas

http://versologista.blogspot.com/2014/03/o-coveiro-das-testemunhas.html

Narrativas de um monstro. What you do in the dark will be brought to the light. ". Sábado, 22 de março de 2014. O Coveiro das Testemunhas. Como tantas outras histórias mal contadas,. Umas sem início, outras sem os meios. E o fins pelo qual pessoas esperavam,. Desesperadas, de fome ao peito,. De saliva seca, com mãos apoiadas na esperança. Que morre em suspiros longos. Porque eu não sou português,. Eu sou Portugal, reunificado pelo Passado,. Pelas conquistas dos Mares E Oceanos,. Para sempre na História.

versologista.blogspot.com

Narrativas de um monstro: 10/18/14

http://versologista.blogspot.com/2014_10_18_archive.html

Narrativas de um monstro. What you do in the dark will be brought to the light. ". Sábado, 18 de outubro de 2014. Cala o desespero refeito. Quando pegamos nesses sonhos perdidos,. Porque do passado ficam as cicatrizes,. E nelas o presente construímos,. Para que no futuro venham dias mais felizes. Mas não basta procurar:. Nestas auroras mais negras, sem regras de bom senso,. Onde reina o atrito agradável do medíocre,. O obstáculo fácil e fútil,. Sem que para o melhor bem comum se lute;. Susana F. Cruz.

versologista.blogspot.com

Narrativas de um monstro: E Se deus Não Quiser?

http://versologista.blogspot.com/2014/05/e-se-deus-nao-quiser.html

Narrativas de um monstro. What you do in the dark will be brought to the light. ". Terça-feira, 13 de maio de 2014. E Se deus Não Quiser? Os olhos por mim foram vendados,. A boca por mim foi silenciada,. Os grelhões que prendem as mãos, os braços. Os pés e as pernas por mim foram atados;. Ultrapassei os limites dos rios, lagos e mares,. Para que o ar aos pulmões fosse retirado. Mesmo que tudo não passe de um breve momento. As pupilas dilatam, o coração oscila entre o Verão e o Inverno,. Subscrever: Envi...

versologista.blogspot.com

Narrativas de um monstro: Radioativo

http://versologista.blogspot.com/2014/08/radioativo.html

Narrativas de um monstro. What you do in the dark will be brought to the light. ". Domingo, 10 de agosto de 2014. Tal pacientes sem paciência,. Deixei-me a divagar, nesse estado de latência,. Tal dormência, devagar arranca a carne dos ossos,. E aos poucos tudo fica contaminado. E das profundezas nasce a morte. Retirando tudo o que era nosso. Acordo, envolto em pó e cinzas,. Desagradado com estas supostas novas eras,. Rainhas utópicas, quimeras,. Salvadoras desse passado errado. De uma catástrofe natural.