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MONOPÓLIO DA MENTE: Outubro 2010
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 08 outubro, 2010. Nascera praticamente perfeita. E a vida tratou de lhe proporcionar o necessário e mais um pouco. Seu único infortúnio [e de sua mãe] era que, quando criança, apesar dos eucromáticos olhos azul-piscina, não possuía cílios. Obsessão. Passou a arrancar as bordas das pálpebras de suas bonecas e das bonecas de suas amigas. Compulsão. Querendo muito ser mãe, matou a sua. 04 outubro, 2010. De quem é a mente.
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MONOPÓLIO DA MENTE: Novembro 2008
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 15 novembro, 2008. Doçura do meu fel. A retirar o véu. Mostrar-lhe a alva doçura. Desvendada entre quatro paredes. Ou entre terra e universo. Por dentre estrelas cadentes. Procura a que te leve. Desejos inda não ditos. Em linhas de sins e de ais. No momento de ápice da explosão. Em que tudo se sinta. Mas não se possa ouvir. E o corpo estremeça. De amortecimento e calor. Voltando, lentamente,. A ser o que jamais foi.
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MONOPÓLIO DA MENTE: Passarinho sem asas
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 08 fevereiro, 2011. Na estrada, no caminho. Anseio estar pronto pra voejar. Sou despojado de tempero alado. Da anarquia, do fado. Liberto-me em meu instante pensar. Volito em sinfonia de cantos. Em odes ao vôo infinito. E num salto, faísca de momento. Apanhar borla em pé de vento. Nem que fosse derradeiro intento! Esvoaçar entre nuvens em adejo solto. O sabor do vento e. Assinar: Postar comentários (Atom). Os textos ...
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MONOPÓLIO DA MENTE: Janeiro 2008
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 09 janeiro, 2008. Instalação de Luiz Antônio Chiquitão. Interroguei minh’alma livre. De teimosas ambições consolidadas. Se no oposto do abismo. Da costura me quisera. Haver de querer ouvir os pássaros. Com líricas pretensões empertigadas. Fazendo ninhos onde o azul alça suas nuvens. Entrecruzadas por fios de prata machucados. Juntei pedaços de rancores de outras datas. Não os colei pra que não renasçam pós-enterro.
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MONOPÓLIO DA MENTE: Dezembro 2007
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 04 dezembro, 2007. Há um mundo paralelo. Que só existe em cada ser. Eu me reciclo, transformo o mundo. E a realidade de viver. Se tu me pedes, pegas na minha mão. Depois, caminhas comigo. Não terás minha percepção. De quem é a mente. Visualizar meu perfil completo. Comunidade Caroline Schneider - orkut. Onde meto minha colher. Blog de 7 cabeças. Larissa Marques - Bagaceira Fanzine. Larissa Marques - Caleidoscopio.
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MONOPÓLIO DA MENTE: Jano
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 27 maio, 2011. Assinar: Postar comentários (Atom). De quem é a mente. Sou tudo que fervilha. Sou o desenho das nuvens. Sou as lágrimas de felicidade. Sou o sorriso. O sol da manhã. Sou o suor escorrendo. O cheiro de café no corredor. Sou a borboleta voando. Sou meus sonhos. E também sou a realização deles. Pra mim, a vida tem sentido. Visualizar meu perfil completo. Comunidade Caroline Schneider - orkut.
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MONOPÓLIO DA MENTE: Maio 2011
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 27 maio, 2011. De quem é a mente. Sou tudo que fervilha. Sou o desenho das nuvens. Sou as lágrimas de felicidade. Sou o sorriso. O sol da manhã. Sou o suor escorrendo. O cheiro de café no corredor. Sou a borboleta voando. Sou meus sonhos. E também sou a realização deles. Pra mim, a vida tem sentido. Visualizar meu perfil completo. Comunidade Caroline Schneider - orkut. Onde meto minha colher. Blog de 7 cabeças.
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MONOPÓLIO DA MENTE: Janeiro 2011
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 24 janeiro, 2011. Num turbulento mar de abril. Teu reflexo me abraçava. Mas tu te ias. Ver-me nele por inteira. 18 janeiro, 2011. No oculto do encanto. A sede em prece. Coagida por outros lagos. Na cegueira de tuas ruas. No parêntese entre nós. E as cicatrizes estremecem ardidas. Feridas entre os nós. Não mais te espero. Pra sobra de uma curva. De quem é a mente. Visualizar meu perfil completo. Onde meto minha colher.
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MONOPÓLIO DA MENTE: Outubro 2007
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 06 outubro, 2007. Apenas por incontáveis lágrimas. De quem é a mente. Sou tudo que fervilha. Sou o desenho das nuvens. Sou as lágrimas de felicidade. Sou o sorriso. O sol da manhã. Sou o suor escorrendo. O cheiro de café no corredor. Sou a borboleta voando. Sou meus sonhos. E também sou a realização deles. Pra mim, a vida tem sentido. Visualizar meu perfil completo. Comunidade Caroline Schneider - orkut.
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MONOPÓLIO DA MENTE: Fevereiro 2011
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A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida. 11 fevereiro, 2011. O ar se comprime em meus pulmões. E os pelos da completa extensão do meu corpo. Faz a mesma dança dos arrozais de Saigon. E quando nós, plural, viramos singular. Chovo em você e você chove em mim. Nos olhos, ardor liquefeito. A essência fica em mim. E acordo com teu cheiro misturado. A não me deixar esquecer. 08 fevereiro, 2011. Na estrada, no caminho. Anseio estar pronto pra voejar. Larissa Marqu...
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