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Sem travesseiro: Novembro 2012
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Segunda-feira, 12 de novembro de 2012. E o tempo foi passando e aquilo crescia de uma forma absurdamente linda. Era uma paixão que se misturava numa amizade e tesão. Era o perfeito com o inacreditável, o amor mais utópico que se podia imaginar. Tinha certeza do que sentia e do que fazia o outro sentir. Os problemas não tinham forças para derrubar o que era bom. Ou o que se imaginava bom. Certo dia acordou e aquela pessoa estava diferente. Não era mais a mesma coisa e ninguém soube explicar.
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Sem travesseiro: Novembro 2011
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Domingo, 20 de novembro de 2011. Fiz em casa. Terminei de me arrumar e saí para encontrar meus amigos aqui perto. Levei-o comigo. Não esperei muito, eles já estavam chegando no local marcado. Fomos andando pela calçada em direção ao mercadinho para comprar umas coisas para comer e acendemos nosso baseado, o cigarro de maconha que eu tinha apertado em casa antes de sair. Ninguém acordou de ressaca. Mas todos lembraram da noite anterior, ou pelo menos, de parte dela. Compartilhar com o Pinterest.
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Sem travesseiro: Ideia
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Segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013. Sabe quando uma ideia surge durante o ócio profundo ou uma lavagem de louça? Quando você está prestes a dormir, ou simplesmente fazendo algo completamente diferente da ideia? Pois foi o que me aconteceu agora. A ideia vem e você fica com aquela vontade de anotar em algum lugar mas você não anota, prefere guardar na cabeça para o futuro mas sabe, no fundo, que vai esquecer. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). O poeta é um fingidor.".
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Sem travesseiro: Hoje ainda é quinta feira
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Domingo, 23 de junho de 2013. Hoje ainda é quinta feira. Queria tanto te dizer, não com palavras, mas com o coração, tudo o que eu sinto, todo arrepio de pele, toda a dor das minhas juntas, a quantidade de vezes que penso em você por dia. Queria poder te fazer entender, talvez do seu jeito, talvez do meu. Não importa. Sabendo que no final, você estará sorrindo para mim, me abraçando e apertando meu peito ao seu com esse calor suado que você tem. Compartilhar com o Pinterest. O poeta é um fingidor.".
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Sem travesseiro: Sono profundo
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Quarta-feira, 28 de maio de 2014. Você aprendeu a me incomodar e jamais se esquecerá disso, eu prometo. Eu gosto e desgosto, é um vício incontrolável e de difícil acesso aos níveis mais profundos de entendimento. Vai entender, vai me entender a entender você. Mande te avisarem em meus sonhos que isso faz mal. Me acorde da ressaca de felicidade e diga na minha cara o que eu não sou capaz de pensar. E o que é? Nunca pensei a respeito. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Entredobras | Victor Naine | ☿♃
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E um mosaico de ideias. Primeiro, o silêncio. Depois, a expressão. É bem verdade o meu destino taoísta: vazio potencial de um aforismo; na arte, o minimalismo. Antes disso, pois, é preciso experimentar, conhecer, vaguear de um mundo ao outro, projetando a mente ou o corpo. 8220;Be water, my friend. Acredita que nem tudo é arte, mas tudo pode vir a ser. Tomando emprestados os seus termos e renomeando-os, creio que seja esse o meu dharma. Falo por Victor Naine, pois o Eu é mudo. Ao menos, explodiria de amor.
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Poesia Sóbria: Carnaval de criança
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Terça-feira, 15 de março de 2011. Vivemos de diferentes formas. Mas em um único momento. Quando voltamos a ser crianças. E não paramos de pular. Saímos de fralda,. Se encontram no Carnaval. Crianças que bebem,. Alegria se mistura com essa magia. E quando acaba esse momento,. Essa semana sem fim. As crianças voltam a ser grandes. Mas não largam do botequim. Por isso, nós todos,. Só que ficamos guardadas. Compartilhar com o Pinterest. 15 de março de 2011 15:09. Assinar: Postar comentários (Atom). Me descul...
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Poesia Sóbria: Saudade
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Quarta-feira, 25 de março de 2015. Do sono à realidade,. Impactante é o susto. Perceber que a saudade. Sempre tem um custo. E some e aparece;. Divide a dor em dois. Na noite, meu corpo esquece. Me prepara para o depois. E já não entende mais,. Desperta sem saber o que faz,. Desperta sem saber o por quê. Dúvida que corrói o ponteiro,. Deixando o relógio sem direção. O tempo é passageiro,. Mas a saudade não. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). O poeta é um fingidor.".
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Poesia Sóbria: Quando o silêncio vem
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Sábado, 28 de março de 2015. Quando o silêncio vem. Quando o silêncio vem, penso em você. E nada mais faz sentido. Lembro do que me permitiu ser. Durante aquele beijo tão comprido. Seus olhos me fizeram ferver. Um amor menos contido. E tão raso foi o riso,. Falso tempo que passou. Dos teus olhos, ainda preciso. Já esqueci do seu sorriso,. Não sei para onde o levou. Ainda sinto seu coração,. Pulsando de encontro ao meu. Como uma linda reunião. Só não entende minha paixão. Porque ainda não me leu. Modelo E...
