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O Manifesto do Sonhador | Oficina de Escrita Regina Gulla
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Oficina de Escrita Regina Gulla. Este espaço divulga o trabalho de oficinas literárias que Regina Gulla desenvolve há 18anos, levando as pessoas a escrever poesia e prosa literária. Livro Aprendiz de Escritor. O Manifesto do Sonhador. Oficina de Criação Literária online. Poemas de Regina Gulla, 2010. Sobre a Regina Gulla. O Manifesto do Sonhador. Em uma tarde do verão de janeiro,. Reuniu-se a Assembléia dos Sonhadores para decidir. Quem sonharia o presente Manifesto. Jorge Luis Borges, Siete Noches.
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Tarcísio França: VALSA
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Um descuido e fere o arame. Posto para não passá-lo. Fere a espada os quatro dedos. Não sei ser cauteloso. Infanto e inato teimoso. Que de tudo nada de mim te falte. E ainda possa me falar bem perto. Se não ver-te de que me vale. O calor do céu e o frio do inferno? Não saber a dose, me resvala. Exagerado e fora de época. Minha razão no peito estala. Ecoa muda, retrata às cegas. E ainda que a autoria feneceu. Essa valsa de próprio punho. Não aceite nunca o meu adeus. Não tem moldura, é só rascunho.
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Tarcísio França: A Sina do Vilão
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A Sina do Vilão. Amargo é o tom da solidão. Ao menos é melhor que azedo. Semelhante a sina do vilão. Para uns inevitável não sê-lo. Quando o prazer fugaz é tedioso. Posto que o compromisso é vigor. Melhor só do que ser ocioso. Ao coração presenteia favor. E de tentativas desonestas. De se apoiar em amizades. Fim em si nomeiam-se estas. Nada faz que o peito bate. É como o laço no embrulho novo. Mesmo que seja dourado e lindo. Ante o presente é só estorvo. Amigo é I escrito sem pingo.
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Tarcísio França: LEVE
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Quão mais dormitará divindade. As que o credo cria. Quando despertará a tua ira? Que seja eu julgado e despedaçado. Vão-se minhas mãos, rasguem-se como andrajos. Queime minha lingua pelo que disse e não. Destrone minha mente e consuma. Não deixe das esperanças nenhuma. Me açoite, justiça, se falhei. Morda-me o ódio se não amei. Me apedreje e me apodreça. Mas leve comigo junto. A maldade que paira no mundo. Dos que pisam inocentes. Dos que usam a pele como vestes. Dos que pagam pela crueldade.
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