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Para a posteridade: As crenças criam as percepções
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Sexta-feira, fevereiro 26, 2010. As crenças criam as percepções. As crenças criam as percepções. Estas são apenas meios físicos, equilibrios liquidos e electromagnéticos. Mas muitos insistem em querer navegar com rota fixa confiando em instrumentos grosseiros de tipo racional. Que também são crenças. Mais vale, como fazem alguns, aceitar o nomadismo, o fluxo constante. Digo eu, pensando em voz alta. Obrigado pelo vosso contributo para a minha posteridade! Sexta-feira, março 19, 2010 5:10:00 da tarde.
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Para a posteridade: O olhar puro, olhar apenas.
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Sábado, fevereiro 27, 2010. O olhar puro, olhar apenas. O olhar puro, olhar apenas. Um olhar que esquece (coloca entre parêntesis) o que está significando, a intenção, o sentido. Fica-se pelo fluxo, pela folha cheia de letrinhas sem qualquer significação linguística. O ver, pelo contrário, já padece desse vício mental. Dessa actividade fervilhante e muitas vezes entrópica. Focaliza, delimita, organiza, pré-condiciona o acto, a percepção. Lisboa, Relógio de Água, 1996. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Para a posteridade: Muitas vezes, quando escrevo no "messenger", uma dúvida me assalta.
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Quinta-feira, fevereiro 25, 2010. Muitas vezes, quando escrevo no "messenger", uma dúvida me assalta. Muitas vezes, quando escrevo no "messenger", uma dúvida me assalta. Estarei falando mesmo com alguém ou será que o meu diálogo é também, ou acima de tudo, interior? O fascínio da escrita é exactamente esse. Ser um fluxo de dentro, um diálogo connosco. Um sentir mais perto sem o incómodo da representação do face a face. Por isso, costumo dizer a muitos dos meus amigos internéticos de uma forma provocadora:.
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Para a posteridade: Cuando el pensamiento analítico...
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Sábado, novembro 01, 2008. Cuando el pensamiento analítico. Cuando el pensamiento analítico - el cuchillo - es aplicado a la experiencia, siempre hay algo a lo que se le da muerte en el proceso. Esto es cosa entendida en las artes. Mark Twain, después de haber reunido los conocimientos suficientes como para pilotear una embarcación en el Mississippi, descubrió que el río había perdido su belleza". Robert M. Pirsig. Zen y el arte del mantenimiento de la motocicleta. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Para a posteridade: "Rapture" - Uma música de Laura Veirs
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Segunda-feira, fevereiro 15, 2010. Rapture" - Uma música de Laura Veirs. Http:/ www.youtube.com/watch? Ouvir esta música é uma experiência fascinante. Uma meditação sentida sobre o mundo que nos rodeia. Ou melhor, sobre o que resta da nossa. Experiência do mundo quando abundam as mediações da imediatez: fotos,. Gravações, vídeos. etc. And doesn’t the tree Write great poetry? Doing itself so well". O que resta dessa experiência fundamental, única que passa por pensar,. Is it a blessing or a curse?
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Para a posteridade: Carpe Diem
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Quinta-feira, fevereiro 18, 2010. Carpe Diem (em Latim) significa " colha o dia " ou " aproveita o momento ". Essa regra de vida pode ser encontrada em "Odes" (I, 11.8) do poeta romano Horácio (65 - 8 AC), onde se lê:. Carpe diem quam minimum credula postero. Colha o dia, confia o mínimo no amanhã).". Este presente parece sempre fugir entre as mãos. Os gregos antigos, com razão, falavam de duas formas deste presente, do instante, do agora mesmo. Http:/ paginas.terra.com.br/arte/dubitoergosum. Muitas veze...
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Para a posteridade: Falecimento de um dos fundadores deste Blog
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Quinta-feira, junho 23, 2011. Falecimento de um dos fundadores deste Blog. Um dos fundadores deste blog, Luís Fernando Mesquita, faleceu no dia 9 de Junho de 2011. Recordando a sua presença que deixou marcas nos amigos, as suas palavras ficam "para a posteridade". Subscrever: Enviar comentários (Atom). Falecimento de um dos fundadores deste Blog. La République des livres. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 2.5 Generic License.
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Para a posteridade: As coisas. Eu devia vê-las, apenas vê-las
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Quarta-feira, fevereiro 24, 2010. As coisas. Eu devia vê-las, apenas vê-las. As coisas. Eu devia vê-las, apenas vê-las. E nesse momento mágico, a intensidade do olhar volta-se para dentro. Dobra-se abrindo um espaço enorme. Sente-se. Vê-las até não poder mais. Vê-las até que algo se desloca. E uma paz enorme me invade. Ver podendo dispensar tudo menos o que se vê. Uma ciência do ver que não é nenhuma. É uma atenção em si. Um saber feito de saberes antigos. Vive, dizes, no presente. Vive só no presente.
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Para a posteridade: A perfeição nasce do eco dos teus passos.
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Terça-feira, abril 08, 2008. A perfeição nasce do eco dos teus passos. A perfeição nasce do eco dos teus passos,. E a tua presença acorda a plenitude. A que as coisas tinham sido destinadas". Sophia de Mello Breyner. Um eco que me liga à terra. Não é fácil ouvir esse eco pois exige treino e disciplina. E insistência. Por fim, surge e acorda a sensação de plenitude. De ligação a uma força maior. Como se fosses parte de um todo infinito. Esparso o prazer passo. O dia luminoso e fendido como.