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Outro quintal: Com a porra da tua vida você faz o que quiser.
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Não o meu. O (do) outro. Quinta-feira, 22 de setembro de 2011. Com a porra da tua vida você faz o que quiser. Você me entende. Como sempre, escrevendo muito bem, parabéns! 22 de setembro de 2011 13:44. Nossa Me lembrou a acidez do Caio F. Acidez de se saber cínico quando se quer e não morar no cinismo. Na verdade se recusar a comungar com o cinismo. 17 de dezembro de 2011 18:53. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Caderno da Capa Verde.
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Outro quintal: Nem você, nem eu.
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Não o meu. O (do) outro. Terça-feira, 6 de novembro de 2012. Nem você, nem eu. Obviamente não é você. É só insônia, e dor de estômago. E medo. Ah, grande coisa. Como seu eu existisse sem esse medo gigante, ou como se algum dia eu tivesse tido um sono tranquilo e regular. Não. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Caderno da Capa Verde.
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Outro quintal: Neuquen.
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Não o meu. O (do) outro. Segunda-feira, 24 de outubro de 2011. E qual seria a diferença se eu tivesse deixado de lado a porra desse medo gigante, e tivesse dito na sua cara o que você sempre soube e nunca quis ouvir? O que mudaria na nossa vida? E como é jogar nas minhas costas toda a culpa, como se eu tivesse vivido sozinha todos esses últimos anos? Você não me odeia. Você sabe disso. Dani de novo disse. 180;Você sempre soube que eu não tava esperando. Mas você também não veio.´. Caderno da Capa Verde.
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toujours ivre: fragmento
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É preciso estar sempre bêbado. Terça-feira, 11 de maio de 2010. Marcadores: Coisas à toa. 16 de maio de 2010 22:11. Este comentário foi removido pelo autor. 11 de julho de 2010 22:24. Assinar: Postar comentários (Atom). Universitário, Canalha, Incompleto, incompletável e incompletador, 20 anos estejasemprebebado@gmail.com. Visualizar meu perfil completo. Modos de fazer mundos. Comentários inúteis em horas improváveis. Ocorreu um erro neste gadget.
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Outro quintal: Não é dor não, moço. É só saudade.
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Não o meu. O (do) outro. Quinta-feira, 11 de agosto de 2011. Não é dor não, moço. É só saudade. Tem dia que eu acordo assim, sentindo falta. Minha janela sempre aberta me acorda cedinho, com um sol assim meio cinza, as árvores secas e amarelas, balançando de leve nesse inverno cruel do sul da América do Sul. Não tão sul, e não tão cruel. Só inverno. Só longe. Só cheio de saudade. É de onde eu venho, moço. E pra onde eu sempre vou querer voltar. Pra fevereiro e março, pra Realengo, praquele abraço.
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Outro quintal: Dez anos. Ou dez dias.
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Não o meu. O (do) outro. Sábado, 5 de outubro de 2013. Dez anos. Ou dez dias. E hoje, depois de dez anos, ainda tenho tuas coisas guardadas. Tuas fotos, tuas roupas, e essa coisa gigante que eu tenho dentro de mim, e que por mais que eu negue todos os dias, segue sendo tua. Todas essas coisas que você esqueceu aqui sem querer, e nunca mais reclamou. Why must it drift away and die? Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Caderno da Capa Verde.
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Outro quintal: Dezembro 2011
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Não o meu. O (do) outro. Quinta-feira, 29 de dezembro de 2011. E quem poderia julgar? Nada é melhor que ruim. Melhor que desespero, depressão, raiva, ódio, melancolia, eu acho. Melhor que chegar e não ter lugar pra você. A espuma tá toda espalhada no chão no meio de tanto sol nesse quarto antigo. E meu último travesseiro você me rouba toda noite enquanto me empurra e vira pra parede pra dormir até o mundo acabar. Já não distinguo dia ou noite, e só conheço urgência. E serenidade. E saudade.
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Outro quintal: Setembro 2011
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Não o meu. O (do) outro. Quinta-feira, 22 de setembro de 2011. Com a porra da tua vida você faz o que quiser. Visualizar meu perfil completo. Caderno da Capa Verde.
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toujours ivre: Novembro 2009
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É preciso estar sempre bêbado. Sexta-feira, 20 de novembro de 2009. Inventei de inventar um blog pra colocar trabalhos da Academia. A tentativa é de achar coisas novas de amigos e mostrar o que é feito por graduandos dentro da faculdade. Enfim, tentando ao máximo escapar do pedantismo e do diletantismo, quem puder e quiser contribuir pro surgimento de coisas novas e criativas, e tenha idéias de como fazer com que essas coisas sejam espalhadas por aí, gritem pra mim! Marcadores: Coisas à toa. Aquilo que o...
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toujours ivre: Dezembro 2008
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É preciso estar sempre bêbado. Quarta-feira, 31 de dezembro de 2008. Eu poderia dizer que a vertigem é a embriaguez causada pela nossa própria fraqueza. temos consciência da nossa própria fraqueza, mas não queremos resistir a ela e nos abandonar. embriagamo-nos com nossa própria fraqueza. queremos ser mais fracos ainda, queremos desabar em plena rua, à vista de todos, queremos estar no chão, ainda mais baixo que o chão. Milan Kundera em 'A insustentável leveza do ser'. Sexta-feira, 12 de dezembro de 2008.
