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Chuva e Poesia: PINGO DE CHUVA
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20 de out de 2014. O que penso,. O que digo,. O que sou . Pingo de chuva no mar. Postado por Amália Grande. Assinar: Postar comentários (Atom). Height='301' id='Image15 img' src='http:/ 1.bp.blogspot.com/-2KRjlupIpkU/T5lcCmcrCTI/AAAAAAAAKYM/dnS9lIwE1Eo/s301/1.jpg' width='232'/. Clique na imagem para visualizar. Height='301' id='Image14 img' src='http:/ 2.bp.blogspot.com/-KJpKaMfrz M/T5lbnlGEMTI/AAAAAAAAKYA/ekDD1bsl7Ks/s301/1.jpg' width='229'/. Clique na imagem para visualizar. Me lembro de que te sentia.
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Chuva e Poesia: Cai a Chuva Abandonada
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24 de abr de 2015. Cai a Chuva Abandonada. Cai a Chuva Abandonada. Cai a chuva abandonada. À minha melancolia,. A melancolia do nada. Que é tudo o que em nós se cria. Memória estranha de outrora. Não a sei e está presente. Em mim por si se demora. E nada em mim a consente. Do que me fala à razão. Mas a razão é limite. Do que tem ocasião. De negar o que me fite. De onde é a minha mansão. Que é mansão no sem-limite. Ao longe e ao alto é que estou. E só daí é que sou. Postado por Regina Helena. Como uma coi...
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Chuva e Poesia: AQUILO QUE NÃO SOMOS
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14 de jan de 2015. AQUILO QUE NÃO SOMOS. Daquilo que não fomos! Não houve erros,. Sobre a estepe de papel. Não somos os calculistas. Porém os calculados,. Não somos os desenhistas. Mas os desenhados,. E muito menos escrevemos versos. E sim somos escritos. Ninguém é culpado de nada. Ao longe, uma chuva fina. Molha aquilo que não fomos. Postado por Amália Grande. Assinar: Postar comentários (Atom). Clique na imagem para visualizar. Clique na imagem para visualizar. Clique na imagem para visualizar. Minha l...
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Uma Fresta Poética: OS CAVALOS DO TEMPO
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19 de jun de 2015. OS CAVALOS DO TEMPO. OS CAVALOS DO TEMPO. Os cavalos do Tempo são de vento. Têm músculos de vento,. Nervos de vento, patas de vento, crinas de vento. Perenemente em surda galopada,. Passam brancos e puros. Por estradas de sonho e esquecimento. Os cavalos do Tempo vão correndo,. Vêm correndo de origens insondáveis,. E a um abismo absoluto vão rumando. Passam puros e brancos, livres, límpidos,. No indescontínuo, imemorial esforço. São o eterno atravessando o efêmero:. Cinco, Sete, Cinco.
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RIP Brazil: Boa-noite
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Enquanto houver um louco, um poeta e um amante. Haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia,. Sábado, 12 de outubro de 2013. Boa noite, Maria! A lua nas janelas bate em cheio. Boa noite, Maria! É tarde. é tarde. Não me apertes assim contra teu seio. E tu dizes – Boa noite. Mas não digas assim por entre beijos. Mas não me digas descobrindo o peito,. 8211; Mar de amor onde vagam meus desejos. Já rumoreja o canto da matina. Tu dizes que eu menti? Derrama nos jardins do Capuleto,.
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RIP Brazil: O mundo é grande
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Enquanto houver um louco, um poeta e um amante. Haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia,. Sexta-feira, 11 de outubro de 2013. O mundo é grande. O mundo é grande. Carlos Drummond de Andrade). O mundo é grande e cabe. Nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe. Na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe. No breve espaço de beijar. Marcadores: Carlos Drummond de Andrade. Assinar: Postar comentários (Atom). Sei que canto. E a canção é tudo. 8212; mais nada.
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RIP Brazil: Seio de virgem
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Enquanto houver um louco, um poeta e um amante. Haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia,. Sábado, 12 de outubro de 2013. 0 que eu sonho noite e dia,. O que me dá poesia. E me torna a vida bela,. O que num brando roçar. Faz meu peito se agitar,. E o teu seio, donzela! Quem pintara o cetim. Desses limões de marfim,. Os leves cerúleos veios. E o tremido de teus seios? Ouando os vejo, de paixão. Sinto pruridos na mão. De os apalpar e conter. Sorriste do meu desejo?
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RIP Brazil: Arreitada donzela
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Enquanto houver um louco, um poeta e um amante. Haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia,. Sábado, 12 de outubro de 2013. Arreitada donzela em fofo leito. Manuel Maria Barbosa du Bocage). Arreitada donzela em fofo leito. Deixando erguer a virginal camisa,. Sobre as roliças coxas se divisa. Entre sombras subtis pachocho estreito. De louro pêlo um círculo imperfeito. Os papudos beicinhos lhe matiza;. E a branda crica nacarada e lisa,. Em pingos verte alvo licor desfeito.
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RIP Brazil: A puta
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Enquanto houver um louco, um poeta e um amante. Haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia,. Sexta-feira, 11 de outubro de 2013. Carlos Drummond de Andrade). Quero conhecer a puta. A puta da cidade. A única. Na rua de Baixo. Onde é proibido passar. Onde o ar é vidro ardendo. E labaredas torram a língua. De quem disser: Eu quero. Quero a puta quero a puta. Ela arreganha dentes largos. De longe. Na mata do cabelo. Se abre toda, chupante. Boca de mina amanteigada. 8212; mais nada.
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RIP Brazil: Amor é bicho instruído
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Enquanto houver um louco, um poeta e um amante. Haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia,. Sexta-feira, 11 de outubro de 2013. Amor é bicho instruído. Amor é bicho instruído. Carlos Drummond de Andrade). Amor é bicho instruído. Olha: o amor pulou o muro. O amor subiu na árvore. Em tempo de se estrepar. Pronto, o amor se estrepou. Daqui estou vendo o sangue. Que escorre do corpo andrógino. Essa ferida, meu bem. Às vezes não sara nunca. Às vezes sara amanhã. 8212; mais nada.
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