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Terminal Poético: Fevereiro 2013
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O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos. Sábado, 2 de fevereiro de 2013. Num dia desses ou numa noite dessas. Você vai encontrar uma pedra. Uma pedra no caminho. Medo não é preciso. Não esqueça, não estará sozinho. Num dia desses ou numa noite dessas.
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Terminal Poético: Angústia
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O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos. Quinta-feira, 19 de junho de 2014. No peito um aperto. Tento arrancar os cabelos,. Cravar as unhas no cenho. Mas retenho o medo. O choro que desejo. Verdareimente não vem,. Por isso cravo em tua retina. Poemas de Quarto .
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Terminal Poético: Setembro 2013
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O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos. Quarta-feira, 25 de setembro de 2013. Anseio por acender um cigarro. Mesmo que eu não vá gostar. Mesmo sentindo na garganta. Uma precognição do pigarro. É que por diversas vezes. Na calada da noite me assombram. Disso des...
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Terminal Poético: Junho 2014
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O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos. Quinta-feira, 19 de junho de 2014. No peito um aperto. Tento arrancar os cabelos,. Cravar as unhas no cenho. Mas retenho o medo. O choro que desejo. Verdareimente não vem,. Por isso cravo em tua retina. A rua vazia convida.
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Terminal Poético: Julho 2015
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O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos. Sexta-feira, 3 de julho de 2015. O que realmente me cativa. Nas preces do amanhã. São os sonhos de menino. De montanhas segurando um sol. A bola do tamanho da Terra. E a reinvenção do universo. Em cartolina e giz de cera.
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Terminal Poético: Maio 2015
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O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos. Segunda-feira, 11 de maio de 2015. Crônica de uma confissão gripada. As vezes eu me irrito,. Me irrito e não me entendo,. É uma força brava de antipatia. Que sacode a gente por dentro. O motivo é meio misterioso.
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Terminal Poético: Junho 2012
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O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos. Sábado, 23 de junho de 2012. Se cada vez as coisas se intensificam. A estupidez é minha maior companheira. Cresce devagar como a fome alheia. Mas constantemente como erva daninha. Se fortifica a cada tempestade.
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Terminal Poético: Setembro 2014
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O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos. Terça-feira, 30 de setembro de 2014. A perna há muito dobrada já dormente. Num sonho de imaginar-se adocicada. Se arredia e pede de repente. Atenção e, claro, sua mesada. Na cadeira do meu quarto doente. Poemas de Quarto .
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Terminal Poético: Crônica de uma confissão gripada
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O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos. Segunda-feira, 11 de maio de 2015. Crônica de uma confissão gripada. As vezes eu me irrito,. Me irrito e não me entendo,. É uma força brava de antipatia. Que sacode a gente por dentro. O motivo é meio misterioso. Para se ...
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