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de quina: 2011-12-11

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Segunda-feira, 12 de dezembro de 2011. Só me resta ficar nua: :. Que com asas cria vento,. Pisca, nasce furacão. Pare e mata, virginal. Ganha o céu,. Chove choro, temporal. Mar e pousa . Leva, leve, seu quinhão. D’alma cravejada . Fere os cravos, despedaça. O remédio é só porção. Pó de espera,. Fêmea, santa, benzedeira. Nasce junto com aflição. Boa, louca, curandeira,. O veneno vem no peito,. Que mis...

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de quina: 2012-08-05

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Sexta-feira, 10 de agosto de 2012. Será que já contaram essa história? Será que eu já matei o meu igual? Se é tanta a covardia,. O espinho, a fantasia. Vai ser pouca a minha escolha. Meu pecado é natural. Será que existem tantas alegrias? Que podem desfazer o que é razão? Se o sol da deidade é desalinho. Lua em rota alterada. O meu anjo que é caído,. Vem brincar no meu quintal. Quando a alma rodopia.

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de quina: 2012-04-08

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Quinta-feira, 12 de abril de 2012. Do ninho e do tempo: :. E o que ela quer da gente é coragem.". E tudo é ninho. O que está dentro,. É mais forte que bela casca. O que está dentro e pequenino,. Comanda toda a carcaça. E tudo é ninho. Janet Zimmermann - http:/ chaodejiz.blogspot.com.br/. És um senhor tão. Quanto a cara do meu filho. Tempo tempo tempo tempo. Vou te fazer um pedido. E te ofereço elogios.

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de quina: ::: criando gatos :::

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Quinta-feira, 19 de setembro de 2013. Criando gatos : :. Gatos, cacos, riscos, trapos e qualquer poesia. De lua, da rua, daqui e de todo lugar. Https:/ www.facebook.com/criandogatos. Aqui os poemas de onde foram extraídos alguns pensamentos de gatos. Senhorinha velha que olha do espelho! Cadê suas rendas e alfinetes? E as enredas e os babados? O amor em redondilhas? Do brilho no olho, nem falo. É Out...

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de quina: 2012-07-08

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Sexta-feira, 13 de julho de 2012. O amor da gente. É como um grão. Uma semente de ilusão. Tem que morrer pra germinar. Não pense na separação. Não despedace o coração. O verdadeiro amor é vão. Os meninos são todos sãos. Os pecados são todos meus. Deus sabe a minha confissão. Não há o que perdoar. Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão. Se o amor é como um grão. Morre, nasce trigo. Ana e o Mar.

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de quina: 2012-07-01

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Quarta-feira, 4 de julho de 2012. Sobre o siso: :. Ao ponto de bala, de caramelo. Gruda e não sai da cabeça. Mas envolve o medo em novelo de lã de vidro. Tão fino, fio, que só quebra com a voz. E as vozes falam muito. Como os rostos, dizem nada. São sombras que vagam e surgem e somem. Do mito não sei. Da caverna não saio. Mantenho o senso e o riso tolo. E ainda dou vivas à revolução! Eu fiz o cimento.

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de quina: 2012-02-05

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012. 8220;venha sexta musa mensageira, do reino de Eloim, me traga a pena de Apolo e escreve aqui por mim: O Assassino da Honra ou A Louca do Jardim! Música cinema arte design pop. Minhas muitas tentativas de escrita, impressões, paixões. Minhas músicas e livros. Tudo que é grande demais pra caber dentro do peito. Autor do mês - cervantes. Meu coração foi te buscar.

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de quina: 2012-03-11

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Quarta-feira, 14 de março de 2012. Poesia e o dono do dia: :. Belo dia e o verso não vem. Mais arteiro que mau, perde a hora. Pois se a musa não faz de rogada,. O verbo se faz de ninguém. A catarse vital se faz longe. E a palavra servil, caprichosa,. Sai dançando entre riscas e notas. E arisca e distante e louca,. E a rima, que é tanta, anda prosa. Ri marota, ao farrapo da escrita. Sem rumo e sem eixo.

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de quina: 2012-09-09

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Sábado, 15 de setembro de 2012. Que seja leve: :. Déjà vu : :. A apatia daqueles dias conseguia esmaecer as cores até do céu,. Onde nem cirros nem nimbos se atreviam a estar. Ao invés de magnificamente opressora,. E mesmo tendo a perfeita consciência da beleza ou apesar dela,. Tudo era ínfimo, pequeno, desbotado. Como se, às vezes, fizesse parte de um tempo. Uma vida recorrente,. Estando, sem estar.

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de quina: 2012-01-15

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Finda a bonança, e chegada a tempestade que cercava, o que resta é abandonar as armas. E retomar a luta . Quinta-feira, 19 de janeiro de 2012. Nara and elis : :. É de laço e de nó de jibeira,. O jiló dessa vida cumprida a só. Há 70 anos ganhamos nara. Há 30 perdemos elis. E a romaria segue. Se alguém perguntar por mim,. Diz que fui por aí. Há 70 anos ganhamos nara. Há 30 perdemos elis. E o sol nascerá! Marcadores: nara leão elis regina. Música cinema arte design pop. Minhas músicas e livros. Ana e o Mar.