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Rumo ao estrelato (ou não): Dezembro 2008

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Terça-feira, 9 de dezembro de 2008. Pensar enlouquece, pense nisso! Tento a maiêutica, mas. Ampulheta Eu desejo isso Eu desejo aquilo Eu quer.

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Rumo ao estrelato (ou não): Agosto 2008

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Domingo, 17 de agosto de 2008. Vôo de liberdade em céu sem fim. Das cinzas da razão. Adorno para o milênio. Teu seio não concede falhas. Nem o hábil ludíbrio da realidade. O impede de abrir asas. Resta-lhe apenas o ímpeto de sua vontade. Longe desse vil momento. Nasce em mim a força do pensamento. Invisível, infatigável, infindo. Se ao menos a cada ilusão soubesse. O quão alto poderia chegar. Insistiria mais em sonhar. Pensar enlouquece, pense nisso! Tento a maiêutica, mas.

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Rumo ao estrelato (ou não): Fevereiro 2008

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Sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008. Medo de um futuro. Seis letras de esperança. Quatro são de você. Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008. O que é uma boa música? O que é música? Do que se faz música? Como se faz música? Quando se faz música? Obs: Esse foi o segundo que eu fiz, quando eu queria fazer poemas filosóficos, ou seja, faz muito tempo. Domingo, 17 de fevereiro de 2008. Há momentos em que você quer. Há momentos que você tem. Há momentos que você precisa. Pensar, pensar e pensar. O que é música?

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Rumo ao estrelato (ou não): Abril 2009

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Quinta-feira, 16 de abril de 2009. Solta-se, voa, grita. Faça tudo que você não admita. Deixe livre tudo que está por vir. Faça tudo isso sem deixar-se cair. Fuja para o éden mais próximo. Fuja para onde nunca estarei. Faça-o, pois senão não me perdoarei. Então vai, não há o que esperar. Vá até o quão longe possa estar. Pois me chamo buraco negro. E o meu mais obscuro mundo. Salvo uma a salvo. E eu sou apenas isso. Isso que não é, mas deveria ter sido. Isso que seus olhos não têm tocado.

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Rumo ao estrelato (ou não): Abril 2008

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Sábado, 26 de abril de 2008. Para impedir a minha triástole. Em busca da biografia. R até o Z. Para ter uma resposta. Por mais que eu tente. Só tenho meus pensamentos. Segunda-feira, 14 de abril de 2008. O sorriso que nasce ao sentir. Com uma simples lembrança. De um dia sem fim. A saudade traz o frio e o calor. Ao puxar na memória. Os momentos e desejos. Até o fim da respiração. O apego ao verbo. Sem dúvida ou perdão. Faz do título uma constante certeza. Segunda-feira, 7 de abril de 2008.

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Rumo ao estrelato (ou não): Setembro 2008

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Domingo, 21 de setembro de 2008. Açoito a palavra errante. Na sua mente pálida. Não, não a tirei da estante. Se não tivesse limite. Talvez me deixasse muda. Força amorfa e incontestável,. Como posso eu não ter. Medo de tanto poder? Que sou sua e dela. Agora, só nos separa a chance. Pensar enlouquece, pense nisso! Tento a maiêutica, mas. Vocábulos Incertos Receio a quiçá-pedrada. Açoito.

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Rumo ao estrelato (ou não): Dezembro 2007

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Segunda-feira, 31 de dezembro de 2007. Medo de ter medo. De ser eu mesmo. Ter medo é normal, ele limita e dá continuidade depende de como é encarado, por isso ano que vem arrisque, tente, assim, as felicidades viram naturalmente. Bom, Feliz ano novo a todos. Sábado, 29 de dezembro de 2007. Refletem na minha mente. Não é o outono. Pensar enlouquece, pense nisso! Tento a maiêutica, mas. Ser humano Tenho medo Medo tenho Medo de ter medo. Meus Pensamentos O mundo gira E eu estou Sempre A.

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Rumo ao estrelato (ou não): Março 2008

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Segunda-feira, 31 de março de 2008. Culto ao dois mais dois. Tal qual o braço direito. E esquecer da reciprocidade. Mas eu estou certo. Apenas por andar me sinto em um museu. Quanto mais quadros passam. Sexta-feira, 21 de março de 2008. A vejo sobrevoar o paraíso. E, finalmente, sinto. Que não parece ser uma ilusão. Num interminável minuto inicial. No qual o sino. Se deveria tocar o seu suspiro. Se é necessário pensar. O que você pensa. A resposta se repete. A ausência do seu sopro. Faz do meu calcanhar.

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Rumo ao estrelato (ou não)

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Quinta-feira, 16 de abril de 2009. Solta-se, voa, grita. Faça tudo que você não admita. Deixe livre tudo que está por vir. Faça tudo isso sem deixar-se cair. Fuja para o éden mais próximo. Fuja para onde nunca estarei. Faça-o, pois senão não me perdoarei. Então vai, não há o que esperar. Vá até o quão longe possa estar. Pois me chamo buraco negro. E o meu mais obscuro mundo. Salvo uma a salvo. E eu sou apenas isso. Isso que não é, mas deveria ter sido. Isso que seus olhos não têm tocado.

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Rumo ao estrelato (ou não): Novembro 2008

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Terça-feira, 11 de novembro de 2008. A agonia de meu maior instinto. Pois no prelúdio da guerra, faz-se aparecer. O muro que nunca fora extinto. Ser-se hipócrita ou suicida. Ora certo, ora vida. Mando o sempre de partida. Tento dele ter saída. Quem sabe um dia eu chegaria. Nessa interminável máscara fria. Queimando o sol, pisando o tato. Mas, ainda que fossem versos livres. Tem-se o estigma intacto. Pensar enlouquece, pense nisso! Tento a maiêutica, mas. Clausura em liberdade Põe-se a crescer A agonia d.