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(de) floras: meus pés
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És em mim sentimento de dentro pra fora, defloras. Sexta-feira, 12 de novembro de 2010. Larissa Marques - LM@rq. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Larissa Marques poesia. 12 de novembro de 2010 09:58. Simplesmente lindo, tanta imagem e a mulher natureza poetica luz. 15 de novembro de 2010 00:19. Feliz sempre com sua presença, amado! Assinar: Postar comentários (Atom). A seita dos fracos. Entre lábios e clitóris. Eterno velar (da série "ecos de Maldoror")*. Sob o olhar de Cecília. A cômoda Luiz XV.
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Verdades imperfeitas: teu verbo
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Quinta-feira, 3 de dezembro de 2009. E roubou minha fala. Sem mais nada a dizer. Larissa Marques - LM@rq. Forte, verbalizado, doído e tão lindo! 5 de março de 2010 06:52. Teu verbo deu uma ideia vasta, sente? É isso que amo. Esta dubiedade. Tudo posso interpretar teu verbo. 1 O que falas. 2 O que fazes. 3 Todos os verbos da grámatica. E não somente. este poema é grandioso, sublime. O desfecho também é dúbio, como teu verbo. Que deseja ser tudo. E é quando me calo. Porém, tens meu apreço. Há algum tempo, ...
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(de) floras: rei menino
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És em mim sentimento de dentro pra fora, defloras. Quarta-feira, 17 de novembro de 2010. Seus olhos são bagos inertes. Que encolhidos buscam o fundo. Rasgam as retinas e brotam. Fazem-se raiz e caule. Seus olhos são sementes tristes. Que mal se aquecem sob a terra. Esse corpo franzino e fala fraca. Causam-me comoção e quase reclamam. O trono que já era seu. Antes mesmo que nascesse. Larissa Marques - LM@rq. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). A seita dos fracos.
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(de) floras: sobre as flores
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És em mim sentimento de dentro pra fora, defloras. Sexta-feira, 19 de novembro de 2010. E torpe, talvez imbecilizado. Cuspo a perversão, o ciúme,. Não amo, não protejo. O que quero fúnebre. Sou verso no gargarejo. E poesia de lampejo. Larissa Marques - LM@rq. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Larissa Marques poesia. Assinar: Postar comentários (Atom). A seita dos fracos. Entre lábios e clitóris. Eterno velar (da série "ecos de Maldoror")*. Sob o olhar de Cecília. A cômoda Luiz XV. A flor do ópio.
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(de) floras: a flor do ópio
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És em mim sentimento de dentro pra fora, defloras. Sexta-feira, 19 de novembro de 2010. A flor do ópio. Mas em encostas abissais. A flor do ópio. Que induz ao pulo. Ao infinito de sensações. Sob os olhos do leste. Sob a ânsia e a cólera. Só existe pelo fato. A flor do ópio. Larissa Marques - LM@rq. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Larissa Marques poesia. Assinar: Postar comentários (Atom). A seita dos fracos. Entre lábios e clitóris. Eterno velar (da série "ecos de Maldoror")*. A cômoda Luiz XV.
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(de) floras: sobre as flores
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És em mim sentimento de dentro pra fora, defloras. Quinta-feira, 11 de novembro de 2010. E torpe, talvez imbecilizado. Cuspo a perversão, o ciúme,. Não amo, não protejo. O que quero fúnebre. Sou verso no gargarejo. E poesia de lampejo. Larissa Marques - LM@rq. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Larissa Marques poesia. Assinar: Postar comentários (Atom). A seita dos fracos. Entre lábios e clitóris. Eterno velar (da série "ecos de Maldoror")*. Sob o olhar de Cecília. A cômoda Luiz XV. A flor do ópio.
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(de) floras: ham ã'bae
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És em mim sentimento de dentro pra fora, defloras. Quinta-feira, 18 de novembro de 2010. Agruras não me assustam. Sei bem como me adaptar. Ham ã'bae, ham ã'bae. É inútil me chamar. Larissa Marques - LM@rq. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Larissa Marques poesia. Assinar: Postar comentários (Atom). A seita dos fracos. Entre lábios e clitóris. Eterno velar (da série "ecos de Maldoror")*. Sob o olhar de Cecília. A cômoda Luiz XV. Essas palavras murmuradas pelas varandas. Blog Bar do Escritor.
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(de) floras: apetece-me o alento
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És em mim sentimento de dentro pra fora, defloras. Quinta-feira, 11 de novembro de 2010. Em meu ombro amigo. De um amanhã que não virá. E valsas em lá menor. Meu signo voa contigo. E o teu tatuado em mim. Larissa Marques - LM@rq. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Larissa Marques poesia. Assinar: Postar comentários (Atom). A seita dos fracos. Entre lábios e clitóris. Eterno velar (da série "ecos de Maldoror")*. Sob o olhar de Cecília. A cômoda Luiz XV. Essas palavras murmuradas pelas varandas.
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Verdades imperfeitas
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Quinta-feira, 9 de junho de 2011. Estou farta de antropofagias. E de engolir o que não posso. São tantas nervuras e ditaduras. Que mesmo que me engolisse. Mil vezes não alcançaria. O centro do prato. Estou farta de antropofagias. Que me fazem comer pele. A carne e os olhos. E me fazem esquecer das vísceras. Deglutir o que queima. Dilacera e dói no centro. E não deixa os olhos impunes. Quero a queima do passado. Mas por força do presente. Que é o que tenho nas mãos. Larissa Marques - LM@rq. Free Streaming...
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(de) floras: amor de trepadeira
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És em mim sentimento de dentro pra fora, defloras. Quinta-feira, 11 de novembro de 2010. Perdi a conta de quantas vezes. Me entreguei inteira por amor. E acabei com aquele sorriso. Amarelo que desbota folhas. Embotado sonho do bem querer. Desarma e ilude verde-flora. Desabrocha no perfume doce. Trepa como quem ama e rouba. Ao chão estéril do engano. Como me sufoca a dádiva. O mais sarcástico castigo. É ter outro ser apossado. Em minhas largas copas. Esqueço-me caule e raiz. E jaz apenas sombra no mato.