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voo do jogral: POEMA À MODA DE CISCO
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De palavras universos e inconclusões. Quinta-feira, 29 de dezembro de 2016. POEMA À MODA DE CISCO. Pelos 100 anos do poeta Manoel de Barros). By fotógrafa Adriana Lafer. No livro "Arquitetura do Silêncio". Já ouvi pelo cheiro a cor. Por onde a crisálida dorme. E depois se desfaz mariposa,. Sei - quase por instinto. Encontrar um azul escondido. Com jeito de ser borboleta,. Isso que a humanidade tem. De perder tempo com números. Somas, leis, e importâncias. Melhor é fugir da canseira. Assinar: Postar comen...
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voo do jogral: FRONTEIRA
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De palavras universos e inconclusões. Segunda-feira, 19 de dezembro de 2016. Entre a porta fechada. E a hora de ir embora. Entre a palavra certa. E o equívoco de mentir,. Entre medos e esporas. E a anuência de sofrer. Entre a abóbada do céu. E a ardência do nadir;. Entre o beijo e a lua. Ambrits Tamás - meiaseis.com. Entre penumbra e sóis. Contidos nos músculos,. Entre a aurora do fim. E o riso da esperança. Entre o Grimório mudo. E o nada dos opúsculos;. Entre a ponte e o rio. Na lâmina das espadas.
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voo do jogral: REALIDADE
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De palavras universos e inconclusões. Sábado, 10 de dezembro de 2016. Insisto nesse embate de ideias. Que vagam em feixes a incendiar. Um fogo que dita paixão e medo,. Ao tempo em que um destemor. Robert e Shana ParkeHarrison - meiaseis.com. Vem-se sublevar desses limites. Em reentrâncias que me segredo;. É duro reverter o sol em chumbo. E depurar a prata do plenilúnio. Num líquido espesso como o pez,. E sentir minar o sal da lágrima. Nas fendas de sentir esse vazio. Latente desde que a vida se fez;.
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voo do jogral: FADO
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De palavras universos e inconclusões. Terça-feira, 13 de dezembro de 2016. O eco desse silêncio diz tudo. Entanto, a palavra se arrisca. Para cada estória sem o final. Decidi pescar a vida sem isca;. A paixão me queima a língua. Enquanto no tempo evapora. Nessa liquefação dos delírios. A realidade - que vai embora;. Sou um marinheiro sem navio. Que não me limito a oceanos. Tudo navego num céu incerto. Sem me ater aos desenganos;. Ulisses sem encontrar o fim. Somente avançar é meu norte. O TODO E A PARTE.
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voo do jogral: QUANDO
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De palavras universos e inconclusões. Terça-feira, 27 de dezembro de 2016. Em suas normalidades,. O frio corta a pele. E o calor estabelece. Pode-se dar à bazofia. E num espelho adiado. Que mudo, hiberna;. Desloca o eixo da alma. Latitude, longitude,. A medida digna de nota. O oeste da juventude;. Vê-se com espanto,. Não menos propriedade,. A correr os labirintos. De todas as idades;. Que o tempo chega. Os voo são outros. No chão, nas alturas. A pressa será menor,. E mesmas, as procuras. O TODO E A PARTE.
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voo do jogral: A TORRE
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De palavras universos e inconclusões. Segunda-feira, 12 de dezembro de 2016. Se ergo a torre prestes a ruir. Babel dos ímpetos debelados. Qual raio me faz resistir? Se cai a torre rente ao chão. De qual verdade sustento. Se sou a torre dessa estória. O que posso arrastar ao céu. Além de cinzas e memória? Se da torre até me orgulho,. Quanto da cegueira que tenho. Se a torre enfim é a prisão. Da ânsia e da loucura humana. Que é ser livre, e o que não? Se nada sei, e ainda prossigo. E assim haver-me comigo?
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voo do jogral: TEMPOESIA
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De palavras universos e inconclusões. Sexta-feira, 9 de dezembro de 2016. Tem poesia no que não vemos. No que se vê, sem o saber visto,. Poesia de chuva que faz a gota. Fluir ondas num mar imprevisto;. Tem poesia em não olhar nada. Ou, ao sentir, entrever o perigo,. Poesia na asa que alça ao vento. Uma viagem que não tem sentido;. Tem poesia no intercurso da lua. A arder essa imprecisão premida,. Poesia no tempo de ouvir a cor. Vibrar uma palavra a ser tangida;. Tem poesia no deserto, e nuvens. 167;1 lev...
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voo do jogral: PERFIL
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De palavras universos e inconclusões. Quinta-feira, 22 de dezembro de 2016. Alguns pescam flores vulcânicas. Outros a lua que flui nas marés. Eu pesco palavras esquecidas. A vagar em cardumes suicidas. Num oceano que não sei qual é;. Ioannis Nikiforakis - meiaseis.com. Alguns gritam nomes feios. Outros comem arroz com feijão. Eu cultivo palavras indomáveis. Ferozes, dentro de jaulas. Num teatro de outra dimensão;. Alguns reagem a certos sais. Outros apreciam ácidos latentes. Eu busco uma alquimia perdida.
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voo do jogral: Ave do caos
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De palavras universos e inconclusões. Anja Bührer - meiaseis.com. E ocupo de poesia. Desde que entendo de ausências. Mas aprendi que isso não sobrepõe. Um passo a mais na estrada. Dessa forma, me deixo levar. Do jeito de uma onda que vaga;. Ouço palavras como quem sonha. Ou pensa se mover em fantasias. As pedras que atiro no espelho. São imagens que retiro da vida. E jamais quis alguma coisa. Que não fizesse verdadeira. As agudezas de querer ir além. E jorrar fogo dentro da alma;. Da forma como se deve.
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