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silence. exile. cunning.: Fevereiro 2009
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Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009. Living is easy with eyes closed". Onde é que os olhos não enxergam incerteza e desconfiança? Não há bases sólidas, alicerces que já não estejam carcomidos pela desilusão. Tudo que há é o que pode vir a ser, o que ainda se pode criar. Desagrada-me o tom autoritário das minhas palavras, mas não faz diferença, porquanto não se tem muito em que se agarrar. E no fim, gosto de crer em intenções sutis, em dias doces que virão, em ares melhores e mais ternos. O peso da prata.
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silence. exile. cunning.
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Domingo, 21 de fevereiro de 2010. Daqui: Paint me a palace. Narcisismo e outros ecos. I dont have a fear of commitment, I have a fear . Entre soros e suspiros, (a sad song). Songs about happiness murmured in dreams. Dusty Rhodes and The River Band. Inspira, expira, respira. O peso da prata. Um evento nos salvará. Seamair.seamar.seamair.seamar.seamair.seamar.seamair.seamar.seamair.seamar.seamair. Over and over and over.
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silence. exile. cunning.: Maio 2009
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Domingo, 10 de maio de 2009. Nãos, excessos e duas xícaras de café. Há muitas coisas que eu gostaria de lembrar; tantas outras que gostaria de esquecer, as quais acabo acidentalmente lembrando quando penso em esquecê-las. O que é engraçado é que quase não vivi e já quero pôr lembranças de lado. Não me agrada a perspectiva de passar a vida toda a dizer monólogos em frente ao espelho, criar rugas e cicatrizes sem ter do que me orgulhar, sem ter grandes histórias pra contar. Narcisismo e outros ecos. Seamai...
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silence. exile. cunning.
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Quarta-feira, 3 de março de 2010. Há uma tristeza enorme no fundo dos seus olhos. Narcisismo e outros ecos. Uma falta, uma lacuna. (o afeto). Two cups of hoping somehow. Há uma tristeza enorme no fundo dos seus olhos. . Songs about happiness murmured in dreams. Dusty Rhodes and The River Band. Inspira, expira, respira. O peso da prata. Um evento nos salvará. Seamair.seamar.seamair.seamar.seamair.seamar.seamair.seamar.seamair.seamar.seamair. Over and over and over.
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silence. exile. cunning.: Desamor. (em forma de pseudo-crônica)
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Quarta-feira, 20 de janeiro de 2010. Desamor. (em forma de pseudo-crônica). Ainda naquela época, antes de todos os prés e antes que antecederam a história tal qual ela é e foi, ele se via de costas, partindo em uma direção qualquer mas sempre oposta. Não imaginava tanta bagagem, tanto adeus, tantos pedidos de desculpas. Tanto desamor. Narcisismo e outros ecos. Desamor. (em forma de pseudo-crônica). Songs about happiness murmured in dreams. Dusty Rhodes and The River Band. Inspira, expira, respira.
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silence. exile. cunning.: Março 2009
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Segunda-feira, 16 de março de 2009. Tirando as teias da minha imaginação. ou, o retorno das tentativas inábeis. Engraçado como em quase todas as histórias perfeitas de amor e lágrimas as mulheres usam vestidos. Não se sabe bem o que usam os homens, porque talvez eles se bastem por si. Ou acham que se bastam. Engraçado eu nunca usar vestidos e minhas lágrimas não serem perfeitas. E ainda escassas, e ainda raras e ainda nervosas, e sempre atrozes. Marcadores: Pseudo mini crônicas. Narcisismo e outros ecos.
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silence. exile. cunning.: Fevereiro 2010
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Domingo, 21 de fevereiro de 2010. Daqui: Paint me a palace. Segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010. Entre soros e suspiros, (a sad song). Eu sei, estou no meio do caminho entre uma dor irreparável e um descaso levemente destrutivo (e indiferentemente duvidoso). Em fissuras secretas, cantos esquecidos. Não sou eu que os desenterro, eles é que não saem de mim. Narcisismo e outros ecos. I dont have a fear of commitment, I have a fear . Entre soros e suspiros, (a sad song). Dusty Rhodes and The River Band.
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silence. exile. cunning.: Novembro 2009
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Domingo, 22 de novembro de 2009. A tríade do não-pertencer. Parte 1: a ausência. Hoje, leveza. Sempre quis ter as razões não importa quanto pesassem. Pela primeira vez em decênios de minutos passados e desculpas inventadas sinto um peso muito maior do que o de todas as razões. Pensava que a leveza seria quase um sinônimo de felicidade, alegria, ou quaisquer desses sentimentos que só existem tempo suficiente para nos escapar pelos vãos das mãos. Pelas reentrâncias dos sentidos. Parte 2: o engano. Não bast...
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silence. exile. cunning.: Julho 2009
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Sexta-feira, 31 de julho de 2009. Claro que gostaria de não ter de me render a tantos clichês, todos os dias. De mentir menos, ou ter a consciência pesada. Queria não precisar de tantas citações e palavras bonitas, de uma vida tão cheia de referências. Quando passei a transformar tudo em lirismo barato. Onde foi que me tornei apenas palavras, metáforas em excesso e neurônios em explosão (e extinção). Não sei onde foi que me perdi. Talvez numa das curvas que fiz. Quinta-feira, 23 de julho de 2009. Provave...
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silence. exile. cunning.: Uma falta, uma lacuna. (o afeto)
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Quarta-feira, 24 de março de 2010. Uma falta, uma lacuna. (o afeto). O meu radinho canta: don't let the darkness eat you up. O tempo todo eu tento fugir de uma escuridão muda, que me atravessa, por dentro. Por dentro, você leu bem. Então não há fuga possível a menos que me revire do avesso (ainda mais). Não existem provas cabais e últimos suspiros, é tudo ciclo, cadeia alimentar, decadência e disfarces, maquiagens efêmeras pra esconder os nossos profundos vincos, do nosso profundo e eterno desentender.