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DesconexõesNeurais: 9 # Zine Desconexões Neurais
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9 # Zine Desconexões Neurais. Lançamento: 09.03.13. Tiragem inicial: 150 exemplares. Conteúdo e ilustrações: Giselle de Andrade. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Professora de literatura em formação, ultrarromântica de nascimento, nômade de família, andarilha por opção. Visualizar meu perfil completo. Coordenação do Livro e Literatura. O Amor é um Cão dos Diabos. Eis o meu silêncio:. Um pouco de Henry Miller. 2# Zine Desconexões Neurais. 9 # Zine Desconexões Neurais.
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Outro. | Furor Contido [Tiago Langendorf]
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Furor Contido [Tiago Langendorf]. Just another WordPress.com site. Novembro 3, 2010. Não conseguia dormir de roupas. Meias então, nem pensar. Hoje, porém, não dormia. Podia-se dizer que apagara assim que chegara em casa. Imundo, faminto e sujo, desmaiara na cama larga e de colchão duro assim que a vira. Três dias se passaram sem que soubesse o que era fechar os olhos e se entregar ao desvirtuado mundo dos sonhos. Seguiu seus passos febrilmente durante a vida inteira, pelo menos desde que se lembrava exis...
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ser-tão saudade | devaneios grátis
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Janeiro 25, 2015 in Uncategorized. Tem um ser-tão fértil bem aqui no meio. Bem no silva que eu, às vezes árida, esqueço de escrever. No interlúdio entre o ato do que não fui e o do que ainda posso ser. Um ser-tão vasto que, pregando peças e ocultando placas, me faz me perder, me explorar e me esquecer. Um ser-tão aconchegante que, por ser tão casa, me puxa sempre de volta. Apesar de ser casa em que nunca morei. Um ser-tão oceânico, do peixe e da sereia, não-geográfico. Um ser-tão do sul do sul do mundo.
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Subterfúgios Inconseqüentes: Virgens
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Tudo aquilo que sou. Ou não sou. Todas as diversas faces que deveria ter, que gostaria de ter ou que realmente tenho. Tudo que está em combustão na minha alma. Tu que eu poderia ser. Eu sou um mundo, antes de qualquer coisa. Sexta-feira, 16 de maio de 2008. Somos virgens e podres. Felizes em nossa podridão. Escravos vazios do nada. Insignificantes palhaços a rir. A cantar nossas fraquezas. Tão baixos que nada enxergamos. Acima de nossos pés. Orgulhamo-nos de nossas boas ações. Para não sei quem.
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Subterfúgios Inconseqüentes: Eclipse
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Tudo aquilo que sou. Ou não sou. Todas as diversas faces que deveria ter, que gostaria de ter ou que realmente tenho. Tudo que está em combustão na minha alma. Tu que eu poderia ser. Eu sou um mundo, antes de qualquer coisa. Terça-feira, 17 de junho de 2008. Eu, mulher do subsolo. Ele, sr. Esperança. Eu, perdida, suja, prostituida. Ele, puro, translúcido, virgem. Ele, luz, imensidão. Eu, a destruição dele. Ele, minha construção. Eu, que morro todo dia. Eu, que padeço de dor. Que invejo a felicidade.
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Subterfúgios Inconseqüentes: Arco-íris
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Tudo aquilo que sou. Ou não sou. Todas as diversas faces que deveria ter, que gostaria de ter ou que realmente tenho. Tudo que está em combustão na minha alma. Tu que eu poderia ser. Eu sou um mundo, antes de qualquer coisa. Sábado, 5 de dezembro de 2009. Preencho de lirismo cinza as páginas em branco e percebo que não há cores suficientes para descrever o que sinto. Assinar: Postar comentários (Atom). Contar sobre o meu cotidiano ué! Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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Subterfúgios Inconseqüentes: Alma
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Tudo aquilo que sou. Ou não sou. Todas as diversas faces que deveria ter, que gostaria de ter ou que realmente tenho. Tudo que está em combustão na minha alma. Tu que eu poderia ser. Eu sou um mundo, antes de qualquer coisa. Sábado, 24 de maio de 2008. Meus pés estão molhados,. Nesse pântano escuro estou perdida. Apavorada, não enxergo onde piso. Todos os sons me são estranhos e sombrios. Escorrego no limo do esquecimento,. Não tenho fé ou esperanças. Meus olhos fechados intensificam. Tropeço na minha dor.
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Subterfúgios Inconseqüentes: Soneto da Despedida
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Tudo aquilo que sou. Ou não sou. Todas as diversas faces que deveria ter, que gostaria de ter ou que realmente tenho. Tudo que está em combustão na minha alma. Tu que eu poderia ser. Eu sou um mundo, antes de qualquer coisa. Domingo, 9 de maio de 2010. Tenho segredos que não te contei. Há coisas que ficaram no ar. Dores eternas que nós criamos. Para a última vez que te bejei. Preciso acordar de nossos sonhos. Das palavras mudas entre nós dois. São precipícios ondem jazem amores mortos.
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livros que eu li: foe
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Livros que eu li. A idéia é fazer curtos comentários sobre os livros que li. Sexta-feira, 31 de julho de 2015. Foi publicado originalmente em 1986. Coetzee constrói uma história que brota do " Robinson Crusoe. E outra " Da Capo al Coda. Início: 28/07/2015 - fim: 29/07/2015]. Foe", J. M. Coetzee. Tradução de Alejandro García Reyes, Barcelona: editorial Random House Mondadori ( Debolsillo - Contemporánea. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: J.M. Coetzee. Assinar: Postar comentários (Atom). José N....
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