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A arte de desengavetar palavras...: Novembro 2011
http://desengavetados.blogspot.com/2011_11_01_archive.html
A arte de desengavetar palavras. A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada. Segunda-feira, 28 de novembro de 2011. Já faz um tempo que levo para aceitar “o final”. Talvez tenha acabado materialmente no mundo, reduzido a cinzas, a pó. Do contrário, aqui dentro, está em aberto, queima, dói. Não quero parecer fraca, guardo. Vou engolindo a seco. O tempo te faz 'eu cair no esquecimento'. Vou engolindo a seco. Esse orgulho retido na alma. Ah, dói. Digo pra mim mesma:. QUANTO MAIS EU A...
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A arte de desengavetar palavras...: Continho de amor
http://desengavetados.blogspot.com/2012/03/continho-de-amor.html
A arte de desengavetar palavras. A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada. Segunda-feira, 12 de março de 2012. Ouvindo George Michael "One more try". Ele a tocou como se fosse a última vez. O corpo dela, respondeu assim como dissesse: devagar, meu bem. como quem toca um botão de uma flor colhida no campo. E fizeram amor como se fosse a última vez. Eram cigarras ecoando o último canto após o ato. Quando enfim se foi. uma noite para dar lugar ao dia:. Ele a deixou entre lençóis,.
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A arte de desengavetar palavras...
http://desengavetados.blogspot.com/2012/10/eu-sinto-um-agora-como-se-um-sino.html
A arte de desengavetar palavras. A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada. Sábado, 27 de outubro de 2012. Eu sinto um agora como se um sino badalasse em meus ouvidos. Eu escrevo uma marca de folha, um breve aceno ao futuro. Eu vou voar meus pensamentos e chamar sua atenção dizendo. ei, não esqueças de mim! A quanto tempo não voava comigo.há tempo em se fazer e eu desacreditei. Sinto o agora e o último badalo do sino. Sinto o chamado de ser e o não desistir. Fé, luta, conquista.
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A arte de desengavetar palavras...: Julho 2011
http://desengavetados.blogspot.com/2011_07_01_archive.html
A arte de desengavetar palavras. A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada. Quarta-feira, 20 de julho de 2011. Eu que de poeta deixei a boemia. Pus meu violão na capa e parti. Eu que de poeta deixei. Uma sombra pálida e muitos a esperar. Para que as palavras. Sejam espanadas do tempo rotina. Sentida é a vida. Quarta-feira, julho 20, 2011. Alguma coisa não podia ser dita: era preciso escrever." M. Walser. Visualizar meu perfil completo. Um motivoUma pétala arrancadaque seja! Um an...
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A arte de desengavetar palavras...
http://desengavetados.blogspot.com/2011/07/um-motivo-uma-petala-arrancada-que-seja.html
A arte de desengavetar palavras. A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada. Quarta-feira, 20 de julho de 2011. Eu que de poeta deixei a boemia. Pus meu violão na capa e parti. Eu que de poeta deixei. Uma sombra pálida e muitos a esperar. Para que as palavras. Sejam espanadas do tempo rotina. Sentida é a vida. Quarta-feira, julho 20, 2011. E que bela poesia! 22 de julho de 2011 07:48. Quase consigo sentir um ritmo musical nesse seu poema. 1 de dezembro de 2011 12:35. Poesias exclu...
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A arte de desengavetar palavras...: Fevereiro 2011
http://desengavetados.blogspot.com/2011_02_01_archive.html
A arte de desengavetar palavras. A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada. Quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011. E foi só saudade. Essa vontade de te eternizar comigo. Da minha boca arrancaste. As palavras mais doces. E a palavra fel,. No meu corpo, ao tocar, num reencontro de mim,. Senti, sem ti seios intumescidos. Desejos que me abrasam a pele,. Desnuda e, só. Senti, sem ti. Um coração sem mácula. Eu que não sei fazer música. Mas sei trovar versos,. Em minutas de saudades.
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A arte de desengavetar palavras...
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A arte de desengavetar palavras. A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada. Segunda-feira, 28 de novembro de 2011. Já faz um tempo que levo para aceitar “o final”. Talvez tenha acabado materialmente no mundo, reduzido a cinzas, a pó. Do contrário, aqui dentro, está em aberto, queima, dói. Não quero parecer fraca, guardo. Vou engolindo a seco. O tempo te faz 'eu cair no esquecimento'. Vou engolindo a seco. Esse orgulho retido na alma. Ah, dói. Digo pra mim mesma:. E como te disse ...
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A arte de desengavetar palavras...: Outubro 2011
http://desengavetados.blogspot.com/2011_10_01_archive.html
A arte de desengavetar palavras. A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada. Segunda-feira, 17 de outubro de 2011. Certa vez alguém me contou que a vida é um corredor estreito, onde se passa. E de fato, assim é. Se eu abro a porta do meu trabalho, vejo que é preciso fechar a porta do mundo lá fora, sem deixar que meus problemas invadam o ambiente e impeçam a minha produtividade. E se por acaso, estou no corredor da vida e meu filho grita por mim pedindo socorro? Há lugares que eu ...
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A arte de desengavetar palavras...: Março 2012
http://desengavetados.blogspot.com/2012_03_01_archive.html
A arte de desengavetar palavras. A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada. Segunda-feira, 12 de março de 2012. Ouvindo George Michael "One more try". Ele a tocou como se fosse a última vez. O corpo dela, respondeu assim como dissesse: devagar, meu bem. como quem toca um botão de uma flor colhida no campo. E fizeram amor como se fosse a última vez. Eram cigarras ecoando o último canto após o ato. Quando enfim se foi. uma noite para dar lugar ao dia:. Ele a deixou entre lençóis,.