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Occidentia: FAKETOWN ALUCINA
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Poemas de Orlando Lopes. Vitória, 2008.]. Segunda-feira, 30 de abril de 2007. 8211; a mais etérea –. Postado por Orlando Lopes. Assinar: Postar comentários (Atom). Contando Contos - Oficinas de Leonardo Vieira de Almeida. Disguiser - A físsil flor será a confissão da flor final, se depender de Jo Bittencourt. Dédalo no Labirinto - Poesia e o que mais der na telha, com Miguel Marvilla. Heterothesis, (anti)auto-(des)doutoramento com Pedro Proença. Tertúlia - Livros e autores do Espírito Santo.
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Melanina & Ar: 09/15/09
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Superfícies de contato com o mundo. Terça-feira, 15 de setembro de 2009. Visualizar meu perfil completo. Follow me on Twitter. Le Monde diplomatique Brasil. Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. Tlaloc - chuva de um país onde não chove. Http:/ www.grupomare.blogspot.com.
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Melanina & Ar: breve e surpreendente
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Superfícies de contato com o mundo. Domingo, 20 de setembro de 2009. Não quis mudar tudo, mas agora, pós-tudo, quase tres anos, paro e penso: viver uma experiência radical, de quase ausência de vida, faz toda a diferença. Mudei, foi doloroso, mas mudei. Preciso deixar isso gravado na minha memória: jamais esquecer que a vida é realmente breve e surpreendente! Visualizar meu perfil completo. Follow me on Twitter. Le Monde diplomatique Brasil. Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia.
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Occidentia: MUDOU-SE O TEMA (ONDE O MAR COMEÇA)
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Poemas de Orlando Lopes. Vitória, 2008.]. Sexta-feira, 27 de abril de 2007. MUDOU-SE O TEMA (ONDE O MAR COMEÇA). A aventura é o mar ou essa forma. Que se forma depois, que vai viver. Na memória dos dias? Procurar aquela coisa – a coisa –. E encontrar à porta de casa. Oceano que se transforma em ar. E – maresia – nos corrói. Entranha-nos ao nos atravessar. Nosso mar (também salgado) é mais impessoal. É semi-desumano: ascese de quem não navega. Festa mais simples de água peixe sal (não é mar de mitos.
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Occidentia: PROMETEU DESACORRENTADO
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Poemas de Orlando Lopes. Vitória, 2008.]. Terça-feira, 30 de setembro de 2008. Em que os deuses. A águia (transfigurada – . A possessão de uma Erínia. Encarnada) : desde antes. Sua companheira : amiga. Para os dias de caçada. E um dia a morte. Do que a pouca. A vida em falso. Que essa liberdade está. Postado por Orlando Lopes. Bem sabe Prometeu. Ótimo. Nós é que não sabemos de nada, só desconfiamos de tudo. Gde abço. 12 de setembro de 2011 09:47. Assinar: Postar comentários (Atom). Subscribe in a reader.
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Poemas de Orlando Lopes. Vitória, 2008.]. Sábado, 11 de agosto de 2007. No canto do olho. Resta o que resta. Da vida que nos encerra:. Que não nos salva. E outro: tudo é ar. É massa e colosso. Crua : as vozes. Postado por Orlando Lopes. Parabéns mais uma vez! Vejo que tem estro. Gostei especialmente das quatro primeiras poesias. Têm uma leveza, uma fluidez lógica que não sei explicar; mas sei que têm. São produzidas com um vocabulário inteligente e acessível, e que não causam estranheza.
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Poemas de Orlando Lopes. Vitória, 2008.]. Sábado, 15 de dezembro de 2007. TROGLODITAS LÍRICOS NÃO LEVAM DESAFLOROS PRA CASA. Postado por Orlando Lopes. Dependendo da casa, eu desapareço! 21 de dezembro de 2007 09:57. Assinar: Postar comentários (Atom). Contando Contos - Oficinas de Leonardo Vieira de Almeida. Disguiser - A físsil flor será a confissão da flor final, se depender de Jo Bittencourt. Dédalo no Labirinto - Poesia e o que mais der na telha, com Miguel Marvilla. Que Occidentia esteja com você.
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Occidentia: KOAN (tríptico)
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Poemas de Orlando Lopes. Vitória, 2008.]. Sexta-feira, 27 de abril de 2007. Nuvens negras no calor. O céu não quer. O arco a íris. Infiro – firo. 8211; olho que se fere –. 8211; nós (trans)tornados. O fundo de seu abismo). Postado por Orlando Lopes. Assinar: Postar comentários (Atom). Contando Contos - Oficinas de Leonardo Vieira de Almeida. Disguiser - A físsil flor será a confissão da flor final, se depender de Jo Bittencourt. Dédalo no Labirinto - Poesia e o que mais der na telha, com Miguel Marvilla.
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Poemas de Orlando Lopes. Vitória, 2008.]. Sábado, 11 de agosto de 2007. O rosto das pessoas não diz nada. Ao poeta: chega o momento. Em que ambos não se exergam. Na extensão de existir. Dos pulsos que regem a vida. Pena que o poeta não saiba mais. Pelos outros (que tanto o. Infernizaram) viu o poeta. Cada vez mais além. E se não chegou a tornar-se. Como se fosse dádiva. E os outros se tornaram. Postado por Orlando Lopes. Eu naõ conhecia o blog, passei aqui pra dar uma olhada e gostei muito do texto.
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Occidentia: FEIRA METAFÍSICA (vulgata simileminskiana)
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Poemas de Orlando Lopes. Vitória, 2008.]. Segunda-feira, 30 de abril de 2007. FEIRA METAFÍSICA (vulgata simileminskiana). Minha lâmina sem face. Descasca abacaxis, pepinos. Faço a xepa na feira. Um Platão meio amassado. Um Aristóteles passado (muito. Bons pra sopas e caldos. Almoço bom tem Descartes. Bacon frito, Hume ao ponto. Leibniz ao forno (e um bom. Azeite a gosto, Kant. De uma dieta nobre. A alma que não as compra. Se não tiver outros cuidados. Não se (des)envolve: continua. Na minha própria carne.