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Passo a palavra: O toque feminino
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De gole em gole. Em cima do salto. Subiu no palco aos tropeços. Um desfile cheio de arrogância. Na passarela da ostentação. O elogio é seu prato preferido. No labirinto estreito da superioridade. Além de sofrer a desilusão. De que nem tudo. Corre no seu tempo. Como tudo na vida. Se na medida certa. Tem seu lado positivo. De sombra nos olhos. E batom nos lábios. A vaidade é um pecado. Que embeleza o mundo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Salvador, Bahia, Brazil. Modelo Ce...
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Das Ruas Do Meu Sonho: Setembro 2010
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Das Ruas Do Meu Sonho. Segundo livro de poemas de Tom Alves, baiano de Salvador, lançado em 15 de setembro de 2010. Terça-feira, 21 de setembro de 2010. Das Ruas do Meu Sonho. Eu sou o fundo do mar que sonha com as estrelas. E o avesso de mim. O universo que tem paixão pelo mar. O que sou não é o que sinto. O que sou não é que me sinto. O que sou é o que o meu outro me faz sentir. Eu tenho fome de pontos finais. Já engoli muita interrogação. 65279;. Gosto da chuva lá fora. Madame Troussau et Cherry.
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Breve Pulsar No Tempo: Breve Pulsar no Tempo
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Breve Pulsar No Tempo. Primeiro livro de poemas de Tom Alves, baiano de Salvador, lançado em 15 de setembro de 2008. Segunda-feira, 23 de maio de 2011. Breve Pulsar no Tempo. Se fosse um infinito momento. Num breve pulsar do tempo. Pois lá dentro é um vento. O que nos resta. É seguir a infinita estrada. De todas as vozes. De todos os gritos. Que o vento carrega. E se for um viver. Sonhando com muito esperar. Real como um mundo infantil. Um navegar sem fim. Uma teia de caminhos. Apenas sou..
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Poesias Descobertas: Poesias Descobertas - Lançamento em 25/11/2008
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Primeiro livro - lançado em 25 de novembro de 2008 no Teatro dos Correios. Sexta-feira, 29 de julho de 2011. Poesias Descobertas - Lançamento em 25/11/2008. Para ser poeta basta experimentar. Não é privilégio de apenas um. Todos possuem dentro de si. Eu não sabia que pra fazer poesia. Basta tão somente amar. Numa busca sem fim. Faz da forma a reforma. Gosto de brincar com as palavras. Embaladas em cartas ou bilhetinhos, arremesso ao céu junto às pipas no desejo de eternizá-las. Grupo de Teatro SoRisos.
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Passo a palavra: Abril 2012
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Que não sabe o que escolher. Se entre a rosa ou a orquídea. Como se pode saber? O ideal é ter as duas. Mas duas não pode ser. O vendedor tem pressa. Tem sede de lhe vender. E nesse desdém da vida. O tempo não espera não. A rosa foi para outro vendida. E a orquídea despedaçou-se no chão. Decidir. Qual o melhor? Um estado emocional de aflição que nos deparamos a todo o momento. Sempre somos submetidas a duas ou mais opções e temos que correr, pois o tempo não espera, a vida é dinâmica. O blog de poesia.
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Passo a palavra: Março 2014
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O vacilo de um burro. Eu vi um burro de longe. Comendo capim no mato. Quando mais perto cheguei. Vi que comia um saco verde de plástico. Com o coração doído pensei:. Que vacilo desse burro! A fome o conduziu pela cor do invólucro. Ou será pelo cheiro do seu conteúdo? Mas o vacilo maior foi de quem, mais burro. Do que o burro, deixou o saco sujo no mato. Sem pensar nas consequências. Da distração desse ato. Obs: Aconteceu de verdade. Compartilhar com o Pinterest. Salvador, Bahia, Brazil. O blog de poesia.
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Passo a palavra: Julho 2012
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Em traçados intricado enredos complicados n. Escondo o medo do irremediável. Ouço o ruído dos egos imaturos e. Não distingue o certo do errado. Presa no labirinto interior. Vou conquistando a liberdade. Sem arco e flecha. Desalojo em mim todos os medos. E os enfrento, um a um. Com a força do meu próprio minotauro (Delma Teixeira). Compartilhar com o Pinterest. Salvador, Bahia, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Poesias Descobertas - Primeiro Livro. Grupo de teatro - SoRisos. O blog de poesia. Como o...
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Passo a palavra: O vacilo de um burro
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O vacilo de um burro. Eu vi um burro de longe. Comendo capim no mato. Quando mais perto cheguei. Vi que comia um saco verde de plástico. Com o coração doído pensei:. Que vacilo desse burro! A fome o conduziu pela cor do invólucro. Ou será pelo cheiro do seu conteúdo? Mas o vacilo maior foi de quem, mais burro. Do que o burro, deixou o saco sujo no mato. Sem pensar nas consequências. Da distração desse ato. Obs: Aconteceu de verdade. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Modelo...
