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Silêncios
http://ecosreflexivos.blogspot.com/2007/07/pedaos-de-ti-ela-diz-que-ainda-ontem.html
A escrita é feita de intensos silêncios que alimentam as palavras e nos concedem a ilusão da eternidade. Friday, July 27, 2007. Ela diz que ainda ontem sonhou com essa leveza, a que sustenta o teu sorriso cativante, mas não te encontrou. Desvanecem-lhe os traços do teu corpo por entre sonhos confusos feitos de presenças e ausências descontroladas em tempos e espaços indecifráveis. Ontem, ela confidenciou-me que te quer rasgar da memória e que não volta a visitar-te. Mas à noite, tu és mais forte do q...
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Silêncios
http://ecosreflexivos.blogspot.com/2007/07/efmero-eterno-quero-tanto-que-recordao.html
A escrita é feita de intensos silêncios que alimentam as palavras e nos concedem a ilusão da eternidade. Wednesday, July 25, 2007. Quero tanto que a recordação de ti se eternize nas imagens que em mim guardo que quase tenho medo de continuar a viver. Hoje invade-me este medo de pisar o terreno estranho dos dias que ainda hão-de vir mas, enquanto a cobardia desse sentimento me impedir o abandono deste palco, vou continuar a legendar o passado com as imagens que de ti os meus olhos souberam construir, proc...
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Silêncios: 07/01/2007 - 08/01/2007
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A escrita é feita de intensos silêncios que alimentam as palavras e nos concedem a ilusão da eternidade. Friday, July 27, 2007. Ela diz que ainda ontem sonhou com essa leveza, a que sustenta o teu sorriso cativante, mas não te encontrou. Desvanecem-lhe os traços do teu corpo por entre sonhos confusos feitos de presenças e ausências descontroladas em tempos e espaços indecifráveis. Ontem, ela confidenciou-me que te quer rasgar da memória e que não volta a visitar-te. Mas à noite, tu és mais forte do q...
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Silêncios
http://ecosreflexivos.blogspot.com/2007/08/bom-reviver-te-em-mim-mesmo-na-solido.html
A escrita é feita de intensos silêncios que alimentam as palavras e nos concedem a ilusão da eternidade. Wednesday, August 01, 2007. É bom reviver-te em mim mesmo na solidão da noite mais profunda, em que colecciono textos de palavras pequenas que testemunham aquilo que é mais instantâneo na saudade: a lágrima sem território, que desenha no rosto traços visíveis da tua ausência permanente. E a tua ausência ainda me dói…. E estes textos ainda me conseguem surpreender.sempre! É pelo sonho que vamos.
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Silêncios: 10/01/2007 - 11/01/2007
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A escrita é feita de intensos silêncios que alimentam as palavras e nos concedem a ilusão da eternidade. Friday, October 05, 2007. As coisas vulgares que há na vida. Só as lembranças que doem. Ou fazem sorrir…. Hoje voltei a tentar escrever-te mas parei no primeiro ponto final que fui capaz de desenhar. E não sei continuar-te…. A chuva ouviu e calou. Meu segredo à cidade. E eis que ela bate no vidro. Subscribe to: Posts (Atom). A estrela que tinha medo do escuro. É pelo sonho que vamos.
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Silêncios: 09/01/2006 - 10/01/2006
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A escrita é feita de intensos silêncios que alimentam as palavras e nos concedem a ilusão da eternidade. Tuesday, September 05, 2006. Disse-te adeus e morri. Subscribe to: Posts (Atom). A estrela que tinha medo do escuro. É pelo sonho que vamos. Disse-te adeus e morri Sempre. Entendimentos dese. View my complete profile.
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Silêncios: 03/01/2007 - 04/01/2007
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A escrita é feita de intensos silêncios que alimentam as palavras e nos concedem a ilusão da eternidade. Saturday, March 17, 2007. Wednesday, March 07, 2007. Subscribe to: Posts (Atom). A estrela que tinha medo do escuro. É pelo sonho que vamos. Pareces triste Assim, recolhida em torno de ti, a. Fui Voltei a olhar-te. Limpei o pó da tua fotogra. View my complete profile.
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Silêncios: 04/01/2008 - 05/01/2008
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A escrita é feita de intensos silêncios que alimentam as palavras e nos concedem a ilusão da eternidade. Friday, April 18, 2008. Para a M.o P. e o I. Subscribe to: Posts (Atom). A estrela que tinha medo do escuro. É pelo sonho que vamos. Para a M.o P. e o I. Ternura verdadeira e envolve. View my complete profile.
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Silêncios: 11/01/2006 - 12/01/2006
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A escrita é feita de intensos silêncios que alimentam as palavras e nos concedem a ilusão da eternidade. Thursday, November 09, 2006. 171;Escrever é soprar vida em objectos mortos. Tuesday, November 07, 2006. Fraqueza, som que vem de dentro, de um qualquer canto recôndito da alma adormecida. Fraqueza. É precisamente o som que não queria admitir como melodia constante nos meus dias. E se fosse em frente, devagarinho, sem dizer a ninguém? Subscribe to: Posts (Atom). A estrela que tinha medo do escuro.
