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o halo acusador da realidade: repostagem_3 - o velho ensimesmamento
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O halo acusador da realidade. Quinta-feira, 25 de agosto de 2011. Repostagem 3 - o velho ensimesmamento. Banalidades I (as que não são banais pra mim). Sentido de algumas coisas. Efeitos das coisas. O que elas causam aos outros. A percepção de cada um sobre cada uma delas. O que elas causam em mim. Coisas de outras pessoas em mim. O que significa uma piscada de olhos pra fulano. O que é um “eu te amo” pra beltrano. Pra mim e pra ele (ele: o beltrano). Mas o sentido muda. Que mais pode querer? Repostagem ...
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o halo acusador da realidade: Tempo fugido
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O halo acusador da realidade. Terça-feira, 5 de junho de 2012. Resgatando o tempo fugido. Foi-se tanta energia, desperdiçada. Choro sentido, ausência de paz. A roda gira, nada fica igual. Não necessito mais demonstrar o meu poder. Não preciso mais provar que tenho o controle. Agora eu sei: a roda continua a girar. Você não irá conter. É a ordem natural. Mas lembre-se: nada fica igual. Aquieta-se, não vai conseguir. Assinar: Postar comentários (Atom). Rococós atemporais de Teresinha.
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o halo acusador da realidade: trechinho de A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera.
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O halo acusador da realidade. Quarta-feira, 26 de agosto de 2009. Trechinho de A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera. Um dia, Tereza chegou a sua casa sem ser convidada. Um dia, partiu da mesma maneira. Chegara com uma pesa da mala. Com uma pesada mala partira de volta. Luiz Roberto Lins Almeida. Eu gostei do filme tbm. Vale a pena. 28 de agosto de 2009 11:11. Adoro Kundera, Risíveis Amores. Ps: passa no papagaio; quem sabe você gosta de me fazer uma visita. 19 de junho de 2011 13:38. Trechinho...
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o halo acusador da realidade: repostagem_1 - o velho ensimesmamento
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O halo acusador da realidade. Quinta-feira, 25 de agosto de 2011. Repostagem 1 - o velho ensimesmamento. Sabe aquele troço. paixão? Com essa suavidade de furacão, por que não? Amando, odiando, fazendo os dois ao mesmo tempo. Sentindo tudo junto, misturado. Quem não sabe amar ainda, pergunta: ser ou estar? Eu não quero esse troço: paixão. Disse-me que saberia quando sentisse. Meu ponto de referência é o que me dói. É você e sua paixão, seu troço! Assinar: Postar comentários (Atom).
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o halo acusador da realidade: Fevereiro 2015
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O halo acusador da realidade. Sábado, 7 de fevereiro de 2015. Irresistível é a imensidão do mundo. E desaforo ficar parada diante dela. Quero abraçar o mundo, ainda que meus braços sejam apegados ao ninho. Pois foi o ninho que me deu coragem para ir além dele. O afago no pescoço no passeio de bicicleta. A febre da escarlatina. A força dada às minhas pernas. O carinho no joelho. 8220;Deixe ser do jeito dela”. O mato e o rio. Sagacidade na fisgada do peixe. Audácia da caçada na noite. A coragem, presente.
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o halo acusador da realidade: o halo acusador
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O halo acusador da realidade. Sábado, 29 de novembro de 2008. Junto ao ranço dos prazeres efêmeros, guardo pequenos segredos esquecidos e bobos, numa canastra, talhada de escrúpulos nunca quistos. Bem podia ter lá dentro um pouco de histórias livres e emocionantes, daquelas de se arrepender com gosto desafiado, bem podia ser eu assim. Bem queria. Meu espelho, a transitoriedade dos desejos, tanta coisa. Ah! É digno arrepender-se de sentir? De ser tentada pelo que vem de dentro de mim mesma? Hey, cadê você?
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o halo acusador da realidade: repostagem_2 - o velho ensimesmamento
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O halo acusador da realidade. Quinta-feira, 25 de agosto de 2011. Repostagem 2 - o velho ensimesmamento. Não me encosta mais. Quero você, mas não quero sofrer. Quero cabeça erguida. Orgulho. Quero sentir, quero amar. Quero amar um dia. Mas você não deixa. Me deixa! Me deixa, troço! Me engasga, irrita, amarga. Quero doce, quero doce. Quero seu lilás, seu bege e seu cinza. Cheiro suas cores com chá de cidreira e mastigo seus lábios com torrada e requeijão toda manhã. Me quero de volta.
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o halo acusador da realidade: repostagem_4 - o velho ensimesmamento
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O halo acusador da realidade. Quinta-feira, 25 de agosto de 2011. Repostagem 4 - o velho ensimesmamento. Vem que eu te conto. Com olheira e tudo. Sem esmalte nem brinco nem adorno. Não estão prontos pra sinceridade. Não estamos, nós. Vêm e me ajudam a não ser, nós. Senta perto, que eu não quero ficar mais rouca. Interrompe com sua história que é mais linda e longa. E eu vou imaginando tudo. O cenário com os olhos da cor que eu gosto. Um palavrão para parecer mais real. Alegoriza com simplicidade de sempre.
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o halo acusador da realidade: Novembro 2014
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O halo acusador da realidade. Domingo, 30 de novembro de 2014. Pra que você precisa do que não precisa? Há algum tempo venho refletindo sobre viver com mais simplicidade. Muito em razão da nova fase pela qual estou passando, que, com o surgimento de prioridades diferentes, requer que meus rendimentos sejam investidos em coisas mais úteis/menos fúteis. O custo-benefício é justificado? Creio que nem sempre, justamente por esse tipo de constatação que gera culpa. Não serei radical, nem idiota. Para mim ...
