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Escrivaninha: Sem demora
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Sábado, 14 de julho de 2012. E era somente o que ele esperava. Dois em um. Um formando dois. A sintonia dos corpos ultrapassou o tempo. Tempo passado, tempo futuro. Só restou o presente. Eram dois, dois de um. Sem tempo. O vento sem pressa. O hoje, sem demora. Para sempre. Vento de longe que traz o presente. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Modelo Espetacular Ltda. Imagens do modelo de jusant.
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Escrivaninha: Contato
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Críticas, sugestões, elogios.ou só um olá, aqui:. Compartilhar com o Pinterest. Maria Arméle Dornelas. Apaixonada pelo simples e por tudo que signifique melhorias para o dia a dia de qualquer ser humano. Totalmente entregue às coisas boas da vida. Visualizar meu perfil completo. Modelo Espetacular Ltda. Imagens do modelo de jusant.
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Escrivaninha: Pousar e partir
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Terça-feira, 1 de março de 2011. Pousou, como nunca antes. Fincou os pés machucados firmes naquele chão. Mas chorou, não pôde conter. O que era o céu caiu para a Terra, e de lá não sairia. Tão cedo, ou jamais. E o que importa? Pousou e pousou fundo. Para assim ser, ficar. Talvez, quem sabe um dia. Decolar e voar novamente. Voltar a pousar outra vez. Partiu. E para voar, precisaria sempre da Terra ser. O céu, assim como a Terra, seus. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Poema e Poesia.
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Escrivaninha: Sala de Cinema
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Filmes para quem gosta de filmes. Compartilhar com o Pinterest. Maria Arméle Dornelas. Apaixonada pelo simples e por tudo que signifique melhorias para o dia a dia de qualquer ser humano. Totalmente entregue às coisas boas da vida. Visualizar meu perfil completo. Modelo Espetacular Ltda. Imagens do modelo de jusant.
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Escrivaninha: Sobre mim
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Maria Arméle Soares Dornelas. Méle, para descomplicar. Comunicadora social, de fevereiro, 26 anos. Um pé no chão e o outro nem sei mais onde. Carne de carnaval (coração igual) - Acabou Chorare (Álbum novos Baianos). Amigxs e o lugar mais simples que encontrar. Estarei por aí, a sorrir. Compartilhar com o Pinterest. Maria Arméle Dornelas. Apaixonada pelo simples e por tudo que signifique melhorias para o dia a dia de qualquer ser humano. Totalmente entregue às coisas boas da vida.
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Escrivaninha: Tempo
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Segunda-feira, 8 de setembro de 2014. Tempo de passo torto. Desvia a saudade pra rumo errado. Aguça no peito lembranças, amores. Tempo de riso solto. Afaga a mente, acolhe esperança. Tempo de palavra em fogo. Queima aqui dentro, joga distante lembranças. Chora sem temor, alarga o riso lá fora. Tempo de tempo errado. Vem de sonhos, vem sem demora. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Modelo Espetacular Ltda. Imagens do modelo de jusant.
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Escrivaninha: Dê-me asas, que eu aprendo a amar. Obra para um coração solitário.
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Sexta-feira, 23 de agosto de 2013. Dê-me asas, que eu aprendo a amar. Obra para um coração solitário. Descobriu um par de asas, desses tortos. Lugar pior não havia de achar para ficar. Logo no canto mais sem calma. Mais desavisado e cheio de pulsações. Não era fácil conviver dona de um coração alado. Desses que não voam, mas aceleram os batimentos. Balançam sem motivo, só por ouvir um suspiro. Às vezes, até teimam em querer flutuar. Mas não podem, são atravessados. Orquestra desafinada tocava por lá.
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Escrivaninha: Canção da gente
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Segunda-feira, 18 de julho de 2011. Seria fácil transformar em canção aquilo que vem à mente. Sopra leve dentro da gente, sem medida, sem conserto. Aquela dor, só e simplesmente. Travestida de sonhos e desenhada em poemas. Na sua mais longa caminhada. E bela, como não poderia deixar de ser. Música de pé de ouvido. Melodia que cabe no peito. E dói, dói sem receio. Dor de abraço forte. Traz a cançao da mente, do sonho, da gente. Leve e sem tamanho. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Poema e Poesia.
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Escrivaninha: Você no vazio
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Domingo, 11 de novembro de 2012. No vazio, o silêncio. Combinou o que não podia. Enquanto você estiver perto do meu pensamento. Não irão faltar vazios falsos de infinitos. Vazios falsos de solidão. Vazios que por si só. Nos unem, como são. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Maria Arméle Dornelas. Apaixonada pelo simples e por tudo que signifique melhorias para o dia a dia de qualquer ser humano. Totalmente entregue às coisas boas da vida. Visualizar meu perfil completo.
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Escrivaninha: Maio 2015
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Quarta-feira, 20 de maio de 2015. Perguntou para aquilo que a chamava lá dentro. Bem dentro, no fundo. "Cadê o pitoco que desfaz essa angústia? Claro, não obteve resposta. Era cedo demais para uma manifestação mais racional. Insistiu em saber, mas não saiu do lugar. Das entranhas continuava a ouvir uns instantes vazios. Queria mesmo era apagar tudo o que se confundia por dentro. "Cadê esse pitoco, oras? Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo.
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