clausanzoner.blogspot.com
Palavras ao Léu: Filosofia do Lobo.
http://clausanzoner.blogspot.com/2010/04/filosofia-do-lobo.html
Escritos meus, inclusive. O apego desesperado ao próprio eu, a desesperada ânsia de viver, são o caminho mais seguro para a morte eterna, ao passo que o saber morrer, rasgar o véu do mistério, ir procurando eternamente mutações em si mesmo, conduz à imortalidade.". Hermann Hesse, em "O Lobo da Estepe", pág.58, ed. Civilização Brasileira. Lançado ao acaso por Claudia Sanzone. Assinar: Postar comentários (Atom). Mentiras, Ladainhas and Afins.
clausanzoner.blogspot.com
Palavras ao Léu: O poder mau.
http://clausanzoner.blogspot.com/2010/11/o-poder-mau.html
Escritos meus, inclusive. Apontar e condenar erros alheios, que poderiam ser cometidos por pessoas de bem, é falta de ética. Agir com classe e educação quando se trata de mau-caratismo é barulho surdo. Enquanto existir falta de dignidade e de honestidade de um lado, haverá quem se insurja contra essa indecência do outro lado. Lançado ao acaso por Claudia Sanzone. Assinar: Postar comentários (Atom). Mentiras, Ladainhas and Afins.
clausanzoner.blogspot.com
Palavras ao Léu: Da delicadeza do amor incondicional.
http://clausanzoner.blogspot.com/2011/06/da-delicadeza-do-amor-incondicional.html
Escritos meus, inclusive. Da delicadeza do amor incondicional. Lançar para o alvo amado, nas nuvens, um querer bem que não cabe em lugar algum. Dispensar guarda-chuva ou capacete que possam proteger da chuva de pedras, de pétalas ou do nada. Ensopar-se de completude. Lançado ao acaso por Claudia Sanzone. Assinar: Postar comentários (Atom). Mentiras, Ladainhas and Afins.
clausanzoner.blogspot.com
Palavras ao Léu: Loucura contida.
http://clausanzoner.blogspot.com/2010/03/loucura-contida.html
Escritos meus, inclusive. Mesmo que eu me atire em queda livre, em algum momento vou me apalpar à procura do paraquedas. Deixar acontecer? Não me permito essa liberdade. O colchão que me espera lá embaixo pode não ser macio o suficiente para amortecer meu impacto. Será que é mesmo necessário a gente se esborrachar de vez em quando? Se o colchão for mais macio do que eu supunha, tenho medo de não reconhecer essa maciez e inventar traumatismos que não ocorreram. Lançado ao acaso por Claudia Sanzone.
clausanzoner.blogspot.com
Palavras ao Léu: Junho 2011
http://clausanzoner.blogspot.com/2011_06_01_archive.html
Escritos meus, inclusive. Da delicadeza do amor incondicional. Lançar para o alvo amado, nas nuvens, um querer bem que não cabe em lugar algum. Dispensar guarda-chuva ou capacete que possam proteger da chuva de pedras, de pétalas ou do nada. Ensopar-se de completude. Lançado ao acaso por Claudia Sanzone. Da delicadeza do elogio. Lançado ao acaso por Claudia Sanzone. Mentiras, Ladainhas and Afins.
doughi.zip.net
...Não te dizer o que eu penso já é pensar em dizer...
http://doughi.zip.net/arch2006-07-02_2006-07-08.html
Http:/ doughi.weblogger.com.br. OBRIGADO E ATÉ LÁ!
clausanzoner.blogspot.com
Palavras ao Léu: Sobre o livro "Por uma vida melhor", adotado pelo MEC.
http://clausanzoner.blogspot.com/2011/05/sobre-o-livro-por-uma-vida-melhor.html
Escritos meus, inclusive. Sobre o livro "Por uma vida melhor", adotado pelo MEC. Eu não sou educadora, atuo na área da saúde, mas senti vontade de meter o bedelho nesse assunto tão polêmico sobre o trecho do livro “Por uma vida melhor”. Eis o referido trecho e, em seguida, o que penso sobre o assunto:. Você pode estar se perguntando: “Mas eu posso falar ‘os livro’? Lançado ao acaso por Claudia Sanzone. Assinar: Postar comentários (Atom). Mentiras, Ladainhas and Afins.
clausanzoner.blogspot.com
Palavras ao Léu: Março 2010
http://clausanzoner.blogspot.com/2010_03_01_archive.html
Escritos meus, inclusive. Mesmo que eu me atire em queda livre, em algum momento vou me apalpar à procura do paraquedas. Deixar acontecer? Não me permito essa liberdade. O colchão que me espera lá embaixo pode não ser macio o suficiente para amortecer meu impacto. Será que é mesmo necessário a gente se esborrachar de vez em quando? Se o colchão for mais macio do que eu supunha, tenho medo de não reconhecer essa maciez e inventar traumatismos que não ocorreram. Lançado ao acaso por Claudia Sanzone.
clausanzoner.blogspot.com
Palavras ao Léu: Quando talvez é preciso...
http://clausanzoner.blogspot.com/2010/08/quando-talvez-e-preciso.html
Escritos meus, inclusive. Quando talvez é preciso. Eu me sinto tolo como um viajante. Pela tua casa, pássaro sem asa, rei da covardia. E se guardo tanto essas emoções nessa caldeira fria. É que arde o medo onde o amor ardia. Mansidão no peito trazendo o respeito. Que eu queria tanto derrubar de vez. Pra ser teu talvez, pra ser teu talvez. Mas o viajante é talvez covarde. Ou talvez seja tarde pra gritar que arde no maior ardor. A paixão contida, retraída e nua. Correndo na sala ao te ver deitada.