teatro-quatro.blogspot.com
QUATRO: Comunicação entre diretor e autor durante o processo de montagem.
http://teatro-quatro.blogspot.com/2011/08/comunicacao-entre-diretor-e-autor.html
Segunda-feira, 8 de agosto de 2011. Comunicação entre diretor e autor durante o processo de montagem. To: Marlio da Silva. Desculpa em não ter enviado o roteiro antes, tento às vezes ficar avesso ao computador no final de semana para dar menos tempo às virtualidades ;). Mas segue em anexo o roteiro que o Chico fez para a nossa cena filmada. Iremos gravar em uma câmera 5d ou 7d e também na que enviaste pra gente, ainda estou tentando conseguir o cara do áudio. Assinar: Postar comentários (Atom).
christianoscheiner.blogspot.com
Christiano Scheiner: Carta ao Aprisionado
http://christianoscheiner.blogspot.com/2010/04/carta-ao-sacrificado.html
Literatura Brasileira. BlogPoema, blogLiterário: diário. Íntima formatação das letras. Fictícia às vezes, amaciada com os cuidados, estes próprios da humanidade minha. Não pretendo que esta seja minha última carta, já que me lês, tão fortemente tens doído e doido nos teus quatro cantos: todos aprisionados, não podes me culpar. Não, eu é que sou grata por ter desistido de ter uma vida inteira e me dado toda as coisas que de mim sou. Nesta terra inteira ainda travaremos nossa última batalha? Tenho sido sór...
christianoscheiner.blogspot.com
Christiano Scheiner: Carta ao querido insistente
http://christianoscheiner.blogspot.com/2009/06/carta-ao-querido-insistente.html
Literatura Brasileira. BlogPoema, blogLiterário: diário. Íntima formatação das letras. Fictícia às vezes, amaciada com os cuidados, estes próprios da humanidade minha. Carta ao querido insistente. Quantas cartas eu teria que lhe escrever, meu querido solitário, era o normal que não me enviasse cartas ou as retornassem, ou acho que faltou-me impor mais sentido no que digo. O mundo dos pássaros não é o teu, nem o meu. Aflige-me sim que teus soluços estejam certos de uma verdade improvável. Não te amar, é u...
christianoscheiner.blogspot.com
Christiano Scheiner: Falta Pouco
http://christianoscheiner.blogspot.com/2015/07/falta-pouco.html
Literatura Brasileira. BlogPoema, blogLiterário: diário. Íntima formatação das letras. Fictícia às vezes, amaciada com os cuidados, estes próprios da humanidade minha. É, meu amor, que falta pouco. Pro tempo das sombras passarem. Tentei tão fortemente que as sombras fossem minhas amigas, que me dessem respostas. Que não se exigem. Nem das sombras, nem das sombras. A morte existe devagar, e o poder e tudo aquilo que o ser humano quer é que ando todo. De repente me alivia. Mas nosso amor, amor. Modelo Simp...
projetojulieta.blogspot.com
Pequeno Monólogo de Julieta: diário de romeu
http://projetojulieta.blogspot.com/2009/05/diario-de-romeu_23.html
Pequeno Monólogo de Julieta. Atriz: Gilca Rigotti Ambientação Sonora: Hedra Rockenbach Direção: Christiano Scheiner. Sábado, 23 de maio de 2009. Assinar: Postar comentários (Atom). Pequeno Monólogo de Julieta. Imagem e trecho # 01. Imagens e trecho # 02. Imagens e trecho # 03. Imagens e trecho # 04. Estreia 2009 - Divulgação. Re-estreia 2010 - Divulgação. SESC - Prainha 2010 - Divulgação. Paz não há Foto: Cristiano Prim. Termos Finais. Angústias Novas. Fim da parte UM. Quando as máquinas param. Produziu ...
projetojulieta.blogspot.com
Pequeno Monólogo de Julieta: Origem do texto
http://projetojulieta.blogspot.com/2009/04/origem-do-texto.html
Pequeno Monólogo de Julieta. Atriz: Gilca Rigotti Ambientação Sonora: Hedra Rockenbach Direção: Christiano Scheiner. Terça-feira, 28 de abril de 2009. O Pequeno Monólogo de Julieta é um texto original, ou seja, não se trata aqui de uma adaptação de Shakespeare, nem tampouco um recorte ou colagem. Com oito (08) páginas de texto escrito, o monólogo trata da personagem Julieta no momento imediatamente anterior ao suicídio. 9 de novembro de 2011 16:56. ABSOLUTAMENTE INCRÍVEL. VI EM CONCÓRDIA E FOI DEMAIS!
projetojulieta.blogspot.com
Pequeno Monólogo de Julieta: Diário de Julieta V
http://projetojulieta.blogspot.com/2010/04/diario-julieta.html
Pequeno Monólogo de Julieta. Atriz: Gilca Rigotti Ambientação Sonora: Hedra Rockenbach Direção: Christiano Scheiner. Domingo, 18 de abril de 2010. Diário de Julieta V. Assinar: Postar comentários (Atom). Pequeno Monólogo de Julieta. Imagem e trecho # 01. Imagens e trecho # 02. Imagens e trecho # 03. Imagens e trecho # 04. Estreia 2009 - Divulgação. Re-estreia 2010 - Divulgação. SESC - Prainha 2010 - Divulgação. Paz não há Foto: Cristiano Prim. Termos Finais. Angústias Novas. Fim da parte UM. Codirigida p...
projetojulieta.blogspot.com
Pequeno Monólogo de Julieta: Para onde ir?
http://projetojulieta.blogspot.com/2009/06/para-onde-ir.html
Pequeno Monólogo de Julieta. Atriz: Gilca Rigotti Ambientação Sonora: Hedra Rockenbach Direção: Christiano Scheiner. Segunda-feira, 29 de junho de 2009. E de início há um leque de possibilidades, embora em cena tenhamos os atores e apenas alguns objetos: o punhal (evidentemente), a aliança de Romeu e um frasco de veneno caído - talvez morto. O Romeu é corpo, nunca objeto. O Romeu. Deus e Romeu estão em todos os lugares? Encaminho certas ações nas quais a atriz corresponde e dialoga: cria em cena. Terceir...
christianoscheiner.blogspot.com
Christiano Scheiner: Desses dias em que a terra treme
http://christianoscheiner.blogspot.com/2015/03/desses-dias-em-que-terra-treme.html
Literatura Brasileira. BlogPoema, blogLiterário: diário. Íntima formatação das letras. Fictícia às vezes, amaciada com os cuidados, estes próprios da humanidade minha. Desses dias em que a terra treme. Pois eram os lábios tremidos. E a língua torcida. E a garganta inflamada do meu nome. Que nem soube mais. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). 172; Cartas não entregues ¬. Cartas de Ana Boleña. Carta ao Querido Insistente. Carta de Ana à margem de amores. Posso falar com você?
christianoscheiner.blogspot.com
Christiano Scheiner: Carta ao hostil
http://christianoscheiner.blogspot.com/2009/07/carta-ao-hostil.html
Literatura Brasileira. BlogPoema, blogLiterário: diário. Íntima formatação das letras. Fictícia às vezes, amaciada com os cuidados, estes próprios da humanidade minha. Hostil, que tens no nome a marca envenenada da amargura. Não poderias crer que eu, vinda de repente à tua corte, viesse também a macular teu espírito. Mas ama-me como eu saberia te amar. E sei. Nesses teus olhares de chagas, ainda que me evite a fala, não recusas me olhar, hostil, por quê? Eu prometo-te: verás o que vejo. Notícias de Três ...