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Estado Civil: TLEBS
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Smoke and mirrors / special effects / a little fear a little sex. Estou aqui com uma vontade de usar um modificador preposicional do nome apositivo que nem vos conto nem vos digo. Avatares de um desejo. A causa foi modificada. E Deus criou a mulher. Life and Opinions of Offely, Gentleman. Os livros ardem mal. A natureza do mal. A origem das espécies.
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Estado Civil: Março 2007
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Smoke and mirrors / special effects / a little fear a little sex. Watch the muscles twitch. For a brand new switch. Siouxsie and the Banshees). É inegável que foi a oportunidade que sempre pedi: apostar tudo. E ou se ganha tudo ou se perde tudo. Perdi tudo. E isso também é uma oportunidade. A mãe de todas as batalhas. Sempre que perdia uma batalha pensava que talvez fosse possível que não tivesse perdido a guerra. Mas esta foi a mãe de todas as batalhas: com ela se perdeu a guerra e todas as guerras.
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Estado Civil: Abril 2007
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Smoke and mirrors / special effects / a little fear a little sex. Uma espécie de totalidade. Uma conjugação feliz de circunstâncias infelizes. E em catadupa todas as angústias, interrogações, teorias e medos encaixam ou desabam ou as duas coisas. Alcancei pela primeira vez uma espécie de totalidade, como se tivesse feito uma pergunta apenas e me tivessem dado todas as respostas a todas as perguntas possíveis. Demorei muito a chegar aqui. E agora que aqui estou só preciso de mais um pouco de coragem.
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A vida escrita: na clínica
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Terça-feira, maio 15, 2012. As mulheres têm um ar de desalento e os companheiros dão-lhes força. Ninguém sabe se vão conseguir resolver os seus problemas e as relações ficam tensas nessa culpabilidade inocente. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A natureza do mal. Ainda nao comecamos a pensar. Os livros ardem mal. Um blog sobre Kleist. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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A vida escrita: a um passo
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Quarta-feira, abril 24, 2013. Tchekov está deitado antes de morrer e afaga a barba postiça que o fez entrar no teatro na mocidade. Como todas as pessoas que se preparam para abandonar o mundo dos vivos, sente necessidade de acertar contas com a vida. Lembra-se das brincadeiras tontas com os irmãos Nicolai e Michail. E das discussões com o fiel amigo Vladimir. Por mais Shakespeare e Victor Hugo que lesse não tinha ambições de superá-los. Poderá pensar em alguém a cavar-lhe a sepultura. Escolhe a roupa mai...
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A vida escrita: Esta manutenção torpe
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Quarta-feira, abril 03, 2013. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A natureza do mal. Ainda nao comecamos a pensar. Os livros ardem mal. Um blog sobre Kleist. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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Estado Civil: La France nouvelle (1)
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Smoke and mirrors / special effects / a little fear a little sex. La France nouvelle (1). A actriz Eglantine Rembauville. Avatares de um desejo. A causa foi modificada. E Deus criou a mulher. Life and Opinions of Offely, Gentleman. Os livros ardem mal. A natureza do mal. A origem das espécies.
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A vida escrita: "quem sabe amor onde o amor se fere?”
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Sexta-feira, abril 06, 2012. Quem sabe amor onde o amor se fere? Ao contrário de tantos poetas, em Assis Pacheco o amor não se manifesta tanto num jogo de privação e de busca, mas numa cumplicidade do sentimento vivido a dois. Reacção, novidade e vivência, sem intelectualizar o conceito cujo sentido da sua existência é ser vivido. Nos seus poemas adivinha-se uma presença concreta que extravasa as metáforas e partilha os versos. No poema Volta à Amada em uma Semana. AP) É esse descomedido gesto, simultane...
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A vida escrita: “um homem tem que viver com um pé na Primavera”
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Sexta-feira, abril 06, 2012. 8220;um homem tem que viver com um pé na Primavera”. Tenho estado a reler a poesia de Fernando Assis Pacheco. Um diálogo intertextual familiar a António Machado e toda a literatura espanhola, poesia inglesa entre guerras,. 8220;Oferecendo-nos a bela ilusão da grandeza humana, o trágico traz-nos uma consolação. O cómico é mais cruel: revela-nos, brutalmente, a insignificância de tudo", já explicava o Kundera. Pelo risível lá se vai desconstruindo a aparente. A natureza do mal.
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A vida escrita
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Terça-feira, maio 15, 2012. Falemos de casas, do sagaz exercício de um poder. Tão firme e silencioso como só houve. No tempo mais antigo. Estes são os arquitectos, aqueles que vão morrer,. Sorrindo com ironia e doçura no fundo. De um alto segredo que os restitui à lama. De doces mãos irreprimíveis. Sobre os meses, sonhando nas últimas chuvas,. As casas encontram seu inocente jeito de durar contra. A boca subtil rodeada em cima pela treva das palavras. Digamos que descobrimos amoras, a corrente oculta.