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bagaceira fanzine: Março 2009

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Somos produto do meio, somos o bagaço do bagaço, bagaceira, sem medo de ser livre! Anatomia de um rio. Às margens desse rio asfixiado,. Habitado pela merda expelida das casas. E o ácido excedente das indústrias,. Homens pararam por um instante –. Testemunharam seus reflexos no espelho. Antes de seguir viagem; outros. Velaram toda uma noite atrás de um peixe. Nessas águas espessas,. Violentadas pelo óleo das auto-estradas,. Oprimidas pelo caldo dos bueiros,. Mulheres lavaram a roupa e as mágoas;. Não quer...

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bagaceira fanzine: Janeiro 2008

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Somos produto do meio, somos o bagaço do bagaço, bagaceira, sem medo de ser livre! Na boca sem língua. Na mente com íngua. Http:/ otoscoomaueofeio.blogspot.com/. Ei de deitar-me sob o coma líquido. Entregar-me aos artíficios da impureza. Ter o pecado posto sob a mesa. Estudar o imperfeito e o atormentado. Pegar a vida pelo rabo. E encolher seu sentimento comum. Vou sair vadiando com o infinito. Chutar o momento mais bonito. Porque sou filha do horror. Da alma espatifando no chão. Procurando por um vão.

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bagaceira fanzine: bagaceira #19 (em construção)

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Somos produto do meio, somos o bagaço do bagaço, bagaceira, sem medo de ser livre! Bagaceira #19 (em construção). Larissa Marques - LM@rq. Como recebo os fanzines? I wanteԁ tο thаnk you for this very good read! I definitely lοved every little bit of it. I haνе got you bоoκ-maгked tο. Look аt new things yоu post…. Feеl fгee tο visіt my blog роst;. For latеst neωѕ yοu have to paу a quiсk visit world-widе-web and on web I. Found this sitе aѕ a best webѕіtе foг most rеcеnt uрdаtes. Mу sitе; sfgate.com. Bagac...

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bagaceira fanzine: Maio 2007

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Somos produto do meio, somos o bagaço do bagaço, bagaceira, sem medo de ser livre! Envoltas em nuvens de hipocrisia. Seres sem defeitos,. Filhos de uma perfeição infeliz. Que mata a linha do horizonte. E faz com que o pico do monte. Seja a ponta do próprio nariz. Pessoas perfeitas não são mais que um nada. No meio do mundo de Deus. Http:/ grupomola.blogspot.com/. Soneto pra Começar e Terminar um Amor. Fico triste por não ter cometido. Em toda minha vida desregrada. Uma maluquice e uma exagerada. Seria o ...

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Volúveis.Voláteis: Caminho

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Nem assim morre -. Segue nelson - rodrigueante! E a Musa pede:. Antes que eu a cegue. Obedeço, indecisa,. Antes que o sangue. 2 de março de 2013 23:09. Gostei da foto, gostei. 5 de abril de 2013 12:52. Gosto da sua poesia. Você escreve sem dó de machucar o papel, a caneta, o teclado por que estes serão redimidos pelos olhos e corações cheios. Muito bom, continue assim. Quanto mais poesia, melhor a vida. Assinar: Postar comentários (Atom). Poesia se Escreve com Tesão. Seguir no Google Buzz.

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bagaceira fanzine: Novembro 2008

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Somos produto do meio, somos o bagaço do bagaço, bagaceira, sem medo de ser livre! E redunda na ilusão. Sim, aquela grata ,que nos fere. Tal chibata em tronco de perdição. Talvez eu fique presa. Pelo serpentear e o repique. De tua voz de gargalo. A despir-me de luta. E quem sabe por algum minuto. Ou vários, permita-me ser surda. Ou solta, sem castigos ou mentiras. Só ou contigo em insanidade. Entregue à leviandade, cobiça da carne. Por hora, sinto-me bem por não ter cedido. Como se não houvesse antônimos.

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bagaceira fanzine: Janeiro 2009

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Somos produto do meio, somos o bagaço do bagaço, bagaceira, sem medo de ser livre! De uma tristeza que não tem fim. De uma saudade que vem chegando. Tudo de novo e volta a certeza. De saber que não volta não. Você que partiu sem dizer adeus. De uma tristeza que não tem fim. Diga à saudade que vem chegando. Que tudo de novo não é certeza. Ninguém partiu e ninguém sofreu. Foi só você que quiz me ver assim. Escondo-me sob o manto de rainha. Mas quero o súdito mais rude da corte. Quero gritos de plebéias.

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bagaceira fanzine: Setembro 2007

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Somos produto do meio, somos o bagaço do bagaço, bagaceira, sem medo de ser livre! Arrasto-me e alguma coisa sussurra:. 8220;Hoje a noite não será pura”. Gargalho com pétalas esmigalhadas na mão. Rio porque já conheço essa frase. Mergulho porque bem sei da danação. Elas querem dizer algo. Por favor, não prenunciem o mal! Estou cansada e suja, sempre maldita. Na boca do lixo, comendo restos de sonhos. Escrevendo cartas para meu amigo invisível e medonho. Que nem sequer ler sabe. E quando desmaio ao relento.