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Poiesiologias: Abril 2010
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Era grande demais para sufocar dentro de si. Começou pelas pontas dos dedos e foi subindo-lhe o braço,. Passou pela garganta arrebentando-se em forma de grito,. Subiu a cabeça revoltando os cabelos escarlate,apertando-lhe os olhos,. Tampando os ouvidos.numa velocidade descomunal despencou. Roubando todo o ar dos pulmões,atravessando o estomago, congelando-o, afrouxando as pernas, tornou-se leve como uma pluma. Até onde será que vai a insanidade,quando toma conta de teu ser essa tal felicidade?
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Poiesiologias: Junho 2010
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E sumiu. Assim como um vento forte. Assemelhando-se a forma de como apareceu. Um vento forte que ainda terá deixado os olhos ressecados, e os cabelos ao vento. Deixando lembranças apenas, e algumas palavras ditas (e não ditas) que ainda ecoavam em tempo real. A partir do momento que fixou-me os olhos, novamente recebi a visita das borboletinhas flamejantes devorando todo meu estômago. Senti aquela mesma sensação. Até então, perceber, que junto com seus braços, e abraços, ele também confinou-me ilusões.
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Poiesiologias: Novembro 2009
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Às vezes eu não consigo acreditar em tanta ternura e isso inclui aquele resto de amor. te deixo na cama porque não suporto minhas idéias, meu corpo simplesmente desconfia quando o toque é verdadeiro demais. vou pra sala e deixo meus pés a esfriar,sou mais pra dúvida que pra aceitação, mais para o palavrão que para os bons modos. Me armo toda mas digo que te. Às vezes penso o que teria acontecido comigo se aquilo que chamo de. Hello darkness, my old friend,. I've come to talk with you again,. Disturb the ...
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Poiesiologias: Março 2010
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O amor subiu na árvore. Foi um teste. Foi pra ver se era à prova de tombos. Devagarinho o dia morreu, sangrando laranja e cinza. Tudo tão diferente dentro do mesmo contexto, dentro de tão pouco tempo. Eu lhes vejo em breve. Mais difícil falar no plural. O laranja virou anil e caíram pontos de prata. As mãos ficaram abanando, sem saber onde se colocar. E o amor se sentiu um pássaro que pousou sobre os fios de luz, feito um equilibrista. Visualizar meu perfil completo. Lose your cool in public.
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Poiesiologias: Outubro 2009
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Porque o de dentro não ganhou vida naquele momento, ganhou hoje:. Anotei as datas no papel para não esquecer e precisei vir aqui, para ser honesta com você. Eu sou viciada em datas. Apesar de não decorar nenhuma e achar o momento muito mais interessante que alguns números-estigmas. Eu também não estou por trás deste texto, apenas empresto as minhas mãos e algumas memórias para esta outra menos provida. Falemos sobre o início, que é o de dentro. Entenda que eu estou nua. O convite de mostrar meu corpo mar...
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Poiesiologias: Maio 2010
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Pendências que ficaram pra trás. As dúvidas corroem como as memórias que se recusam a serem deletadas. A busca pela paz é tão consciente e dolorosa que insisto cheia de calos. Tenho odiado meu tempo vago, por isso tenho preenchido o meu corpo com o cansaço da responsabilidade. Também tenho tentado tapear minhas veias, comecei a escrever para crianças (embora isso abra as portas das minhas memórias de infância que há muito tempo não me confidenciava). Seu orgulho e ingratidão me fazem por hora preferir se...
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Poiesiologias: Dezembro 2009
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8220;life and death, energy and peace. if i stop today, it was still worth it. even the terrible mistakes that i have made, and would have unmade, if i could. the pains that have burned me and scarred my soul. it was worth it. for having been allowed to walk where i’ve walked. Which was to hell on earth. Fui conferir se lá estavam. Os amigos que perdi. Os momentos que não vão voltar. Os sonhos dos quais eu desisti. As piadas que não lembro mais. As festas que duravam três dias. Os passeios de bicicleta.