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INVIVIDO: Outubro 2011
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Sábado, 22 de outubro de 2011. O homem enjaulado urra. Só, mas os fantasmas o acompanham. E no abismo do desespero faz jura. Mas eles o condenam. Puxam e lhe afogam. Tenta gritar, mas o ar lhe escapa. Então urra, luta e espuma. Enjaulado, arranha, morde e explode. A cabeça na fria parede. De sua solitária jaula. Cansado abre suas veias. E o sangue numa doce brisa. O homem enjaulado definha. Já não tem forças para morte digna. O homem enjaulado e esquecido. No seu próprio mundo. Sente o quente laço.
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INVIVIDO: Janeiro 2012
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Segunda-feira, 30 de janeiro de 2012. O nosso sol pôs-se agora. Nesse momento a vida, despede-se. Transmite-se, pelo olhar, pela voz. Deixando nosso querer, nas palavras. Ao outro, e põe tudo para fora. O que se é de dentro. Silenciosa, horrenda, imperfeita. Beleza de um pensamento. Tão distante, uma jornada espinhosa, leva. Cego, ansiado na temerosa treva. Que leve embora, pro seio dessa terra. A beleza declinada do (des) amor. Revestido do véu da dor. Sábado, 21 de janeiro de 2012. Palavra de um ex-vivo.
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Um cara simples: Março 2007
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Terça-feira, 27 de março de 2007. Apagaram tudo, pintaram tudo de cinza". Após uma pesquisa de campo com os frequentadores do blog, acabei descobrindo que sou maniaco textual, e que escrevo MUITO (não estamos falando de qualidade literária aqui), então a partir de hoje adotarei a estratagema de textos curtos no blog. Então meninos e meninas, hoje eu quero falar de uma das pessoas mais magnificas de nosso Brasil baronil. Marisa de Azevedo Monte. Pra ver as meninas. Segunda-feira, 19 de março de 2007.
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INVIVIDO: Do Adeus
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Sexta-feira, 13 de abril de 2012. Um dia morto a morte vem perdida. Cheio de consolo para a vida. E o que há para o conforto do peito. Parar de vagar e morrer no leito. Onde a escuridão deixa-me amedrontado. E as lagrimas da saudade transborda. Tanto que busco paz na triste corda. E o nó que destes, deixa mais um sepultado. Fugi para o vale do descanso profundo. Falhou quando deu adeus ao mundo. Pedi perdão ao céu oculto pelo nevoeiro. E um desapontado riso ecoou na escuridão. 21 de abril de 2012 05:25.
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INVIVIDO: Desalento De um (D)eu(S)
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Terça-feira, 5 de junho de 2012. Desalento De um (D)eu(S). Nesse maldito ser humano. Pressinto um triste espanto. Desequilíbrio silencioso gera-lhe o pranto. Blasfema desgraçado ser profano? E quem te tira da perpetua tortura. Desventurada, miserável criatura. Em si só uma esperança. De um tumulo. Com a grandeza do escuro absoluto. Que brote ainda a santa fé infinita. Nessa triste alma maldita. E nesse leito da morte a dor seja imensa. Estenda teu olhar para o infinito. 9 de junho de 2012 09:25.
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INVIVIDO: Da pele
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Sábado, 28 de dezembro de 2013. A brancura suave da tua pele confunde. O vôo noturno do anjo celestial. E o calor que sobe é semelhante. O fogo do juízo final. E o infinito som do gemido. Abre a porta para o abismo infernal. E do céu desce o “fogo misturado”. 8220;com o sangue” do pecado carnal. E quando docemente a chama toca. O mar da pele, tranqüilo queima. E o vento santo do desejo acalma. Esse fogo que acende na alma. O gosto amargo do santo pecado. Que no ventre da alma eternamente fica marcado.
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INVIVIDO: Dezembro 2013
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Sábado, 28 de dezembro de 2013. A brancura suave da tua pele confunde. O vôo noturno do anjo celestial. E o calor que sobe é semelhante. O fogo do juízo final. E o infinito som do gemido. Abre a porta para o abismo infernal. E do céu desce o “fogo misturado”. 8220;com o sangue” do pecado carnal. E quando docemente a chama toca. O mar da pele, tranqüilo queima. E o vento santo do desejo acalma. Esse fogo que acende na alma. O gosto amargo do santo pecado. Que no ventre da alma eternamente fica marcado.
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INVIVIDO: Do cabelo
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Sábado, 23 de novembro de 2013. Teu cabelo que ondula. No vento sereno da saudade. E um infinito mundo revela. A beleza do instante devasso da insanidade. E indefeso o pensamento navega. No mar bravio abstrato. E no incandescente desejo nefasto. Que constantemente tudo cega. E na escura ilusão que tudo devora. Busca, a incerteza da luz branca da aurora. Mas o farol da solitária luz que guia. Por entre as dores do triste nevoeiro. Atrai para longe, lá, para a prisão da agonia. 7 de dezembro de 2013 04:48.
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INVIVIDO: Março 2012
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Sexta-feira, 30 de março de 2012. Da lagrima (Carta para . .). Triste lagrima que vem de mim. É o riso sacana no teu rosto. A dor forte que corta meu peito. É a faca da tua alegria sem fim. Que desgraçado é esse amar. Que vem ardente bem de dentro. E para, na existência de um simples gracejar. Que atinge fortemente bem no centro. Para que tudo seja o triste findar. Pois não ter você por perto. É o que resta da fria realidade, que vem atacar. Mas esse atacar faz a alma calar. Imperfeita noite é da ausência.
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INVIVIDO: Novembro 2011
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Sábado, 19 de novembro de 2011. Numa noite tão surda. Com uma falsa liberdade. Não importa aonde vão. Sábado, 5 de novembro de 2011. O cão de guarda. Guarda a casa a olaria e oleiro. O oleiro guarda o barro. E cuida do cão. A filha do oleiro. Olha da casa com atenção. O genro que é guarda. Guarda a filha, oleiro e o cão. Na olaria o oleiro. E o cão observa. Na cozinha da casa. Para o oleiro, para o guarda. E um pouco para o cão. E guardados na escuridão. Minha lista de blogs. Site Oficial Velhos e Usados.