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Auto(tro)fagia: Janeiro 2009
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PeLo CéU da MinHa BoCa. Tive as roupas e os sonhos. Rasgados na minha saída.". Esse caso não tem solução". Tropeçando em meu caminho. À procura de abrigo. Uma ajuda, um lugar. Mas que não resistiram. Um dia ela me dirá. Sobre o entender de cada verbo. Estou verbo de mim. Não se afobe não que nada é pra já. O amor não tem pressa ele pode esperar.".
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Auto(tro)fagia: Março 2010
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PeLo CéU da MinHa BoCa. Não posso chegar na hora. Não porque a hora seja dura. É que não me atura o fluxo do tempo assim. Não é mau querência, preguiça ou desleixo. É que não vejo, mesmo num pelejo, um pulso, um mar. É tic é tac,. É reto é curvo,. É vírgula sem arredondos. E nada a vibrar. Não me valhe as medálhas- honraomérito! Tuas fartas moedas,. Teu carro gelado,. Não, não assumo tua língua, tuas leis na tábua, teus papéis listrados, tua hora-marcada, teu plano cartesiano. O que tenho a fazer.
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Auto(tro)fagia: Junho 2009
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PeLo CéU da MinHa BoCa. Entre todos os reis e coroas. Entre todos as jogatinas. Entre todos os naipes e cores. Pois "vc e eu". Pega teu cavalo negro e desponta na terra do além-mim! Vai e leva tua espada de brilho frio-névoa. Leva teu manto galante, tuas botas lustradíssimas. Vai e galopa toda tua ira em m(eus) cercados! Não é de hoje que aprendi:. Tu derrubas tua casa só pra fazer poeira na minha. Já é cansada a hora de deixar partir. Nem todo o tempo vivido. Nem toda noite nem dia. Quem és tu cavaleiro,.
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Auto(tro)fagia: Abril 2008
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PeLo CéU da MinHa BoCa. Porque me disse a menina antes de partir,. Com a voz serena, a cara lavada, as mãos trêmulas. E os olhos de horizontes. Amo assim como quem tem medo da perda, amo assim.". E me pediu o isqueiro para acender o seu cigarro antes de fechar a porta. E no muro tinha escrito assim:. Só padece de solidão quem se isola das lutas do seu tempo". A poesia está guardada nas palavras. É tudo que eu sei. Meu fardo é não entender quase tudo. Sobre o nada eu tenho profundidades. Porque teu corpo ...
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Auto(tro)fagia: Agosto 2008
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PeLo CéU da MinHa BoCa. Soneto a Octávio de Faria. Não te vira cantar sem voz, chorar. Sem lágrimas, e lágrimas e estrelas. Desencantar, e mudo recolhê-las. Para lançá-las fulgurando ao mar? Não te vira no bojo secular. Das praias, desmaiar de êxtase nelas. Ao cansaço viril de percorrê-las. Entre os negros abismos do luar? Não te vira ferir o indiferente. Para lavar os olhos da impostura. De uma vida que cala e que consente? Vira-te tudo, amigo! Arrancada da carne intransigente. 8221;Sim, acho que está c...
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Auto(tro)fagia: Julho 2009
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PeLo CéU da MinHa BoCa. Te assustas jardineiro porque pensas que como rosa feneço. E te deixo na ausência do cheiro. Se escalasses a montanha de teu medo. E de terra me der adereço com águas e olhos de senso. O sol em si faz sua parte. E de brilho e perfume. De tons e formas precisas. É terra o chão da minha casa. Assenta teu fogo na lenha do meu broto. E sente teus pés flutuantes no húmus que cores e formas dão as rosas. E rosa, jardineiro,.
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Fragmentos: Outubro 2006
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Há momentos em que sentimentos e idéias tomam a forma das palavras. Fragmentos é o registro de momentos assim em que Hannah Abraão se sobrepõe à sua criadora e liberta seus sentidos com jogos de palavras. Domingo, outubro 29, 2006. Cena de um momento feliz. Sereno ao luar -. Links para esta postagem. Sábado, outubro 28, 2006. Fardo de espera insone. Das horas, desvencilhei-me. O tempo ficou chato. Quando virá o sol? Links para esta postagem. Quarta-feira, outubro 25, 2006. Na areia, minhas marcas. Sexta-...
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Fragmentos: Fevereiro 2007
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Há momentos em que sentimentos e idéias tomam a forma das palavras. Fragmentos é o registro de momentos assim em que Hannah Abraão se sobrepõe à sua criadora e liberta seus sentidos com jogos de palavras. Terça-feira, fevereiro 27, 2007. Em 3 Versos todo um sentimento - orkut. De olhos grelados,. Poetrix de Edward, postados na comunidade do orkut Em 3 Versos todo um sentimento). Links para esta postagem. Sem rimas, métricas, sem títulos! Quero um verso livre. E andar de braços dados. No papel, o rascunho.
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Fragmentos: Brevidade
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Há momentos em que sentimentos e idéias tomam a forma das palavras. Fragmentos é o registro de momentos assim em que Hannah Abraão se sobrepõe à sua criadora e liberta seus sentidos com jogos de palavras. Domingo, agosto 05, 2007. E o cheiro dos cabelos dela. Assinar: Postar comentários (Atom). Hannah Abraão é a personagem central de sua poesia. O homoerotismo e os estremecimentos que sentidos aflorados podem causar são os ingredientes de sua escrita direta e envolvente. Visualizar meu perfil completo.
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Fragmentos: Abril 2007
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Há momentos em que sentimentos e idéias tomam a forma das palavras. Fragmentos é o registro de momentos assim em que Hannah Abraão se sobrepõe à sua criadora e liberta seus sentidos com jogos de palavras. Segunda-feira, abril 30, 2007. O gemido mais recôndito. A mestria dos teus dedos. Links para esta postagem. Sexta-feira, abril 27, 2007. Pele alva, carne farta. A desdenhar meu desejo. Links para esta postagem. De tua alvorada em mim. Links para esta postagem. Quarta-feira, abril 25, 2007. Links para es...