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me[ias verdades]: um pouco mais
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Sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: casimiro de brito. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. A porta da verdade estava aberta. Mas só deixava passar. Meia pessoa de cada vez. Assim não era possível atingir toda a verdade,. Porque a meia pessoa que entrava. Só conseguia o perfil de meia verdade. E sua segunda metade. Voltava igualmente com meio perfil. E os meios perfis não coincidiam. Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta. Ningué...
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me[ias verdades]: o silêncio também escreve
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Quarta-feira, 28 de dezembro de 2011. O silêncio também escreve. O vazio cresce na vertical. Entre parágrafos, saltitando. Com ambas as mãos. Minha amada, o silêncio. O vazio não é sinónimo. De nenhuma outra palavra. Nem sequer de mim. Na vertical, como a água. O instante lava-nos os dedos. Água, o instante se esvai. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: joão ricardo lopes. 28 de dezembro de 2011 21:03. Podemos fazer do silêncio um grito? Um ano de 2012 bacana pra você. Visualizar meu perfil completo.
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me[ias verdades]: esperando-te
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Domingo, 18 de dezembro de 2011. Como quem espera de ti. De um rasgo de céu. Ou de uma aresta. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. A porta da verdade estava aberta. Mas só deixava passar. Meia pessoa de cada vez. Assim não era possível atingir toda a verdade,. Porque a meia pessoa que entrava. Só conseguia o perfil de meia verdade. E sua segunda metade. Voltava igualmente com meio perfil. E os meios perfis não coincidiam. Um convite a você.
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me[ias verdades]: escada da vida
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Segunda-feira, 26 de dezembro de 2011. Tudo se perde, claro. Mas lembrarei. Seguramente os olhos vermelhos. De um gato de Alfama e todos os poemas. Que não escrevi contra mim próprio,. Naquele pátio aberto a ciladas e dissipações. Vinho tinto, charros, paixões escarnecidas. Num diálogo de guitarras desatentas. Tu fazias vinte e quatro anos, é certo,. E dizias com maior razão que aqueles olhos na noite. Pertenciam a uma gata. Perdida, achada luz,. Quando se percebe o desabrigo, a difícil. Marcadores: manu...
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me[ias verdades]: tão perto que se perde...
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Sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. Tão perto que se perde. Estou tão perto que me movo dentro de ti. Tão perto que sinto este poema desabitado. Estou tão perto. eu sei. tão perto que me dói a boca. De tão fulgente. de tão incessante que é a água. Tão perto que as palavras saem do mesmo rumor. Como se ardessem no mesmo gesto atado. Assim tão perto. tão perto que nem te posso mostrar. O mar aberto. a colina acesa à nossa frente. Mas sentes ao menos a distância invocada da procura? Mas só deixava passar.
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me[ias verdades]: à espera do fim
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Terça-feira, 20 de dezembro de 2011. À espera do fim. Pensou, foi longe como se lhe. Abrissem a cela. expôs o peito, a medo,. E ficou incompleta sem vontade de. O amor, sabia bem, era só uma imagem. Cada vez mais verbal, escondida na boca. Como quem tem medo de pedir o que. Não é seu. por isso, quieta, estava só à. Espera de se apagar naturalmente. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: valter hugo mãe. 21 de dezembro de 2011 19:00. С Рождеством Христовым и с Новым годом. 22 de dezembro de 2011 15:41.
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me[ias verdades]: e vou passando como tudo passa
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Quinta-feira, 22 de dezembro de 2011. E vou passando como tudo passa. Sou um impostor, um dia saberão. Que simulei tudo o que sempre fui. Sou uma ficção, meu sangue é só linguagem. Meu sopro é uma explosão que vem de dentro. Em forma de palavra. Quando já não for mais, serei eu mesmo. Enquanto tardo, trapaceio contra o tempo. A máquina que vai me devorando. Invento meus adventos e meus ventos. E vou passando como tudo passa. Em busca de uma graça que ultrapasse. O círculo da minha circunstância. Conhecen...
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NADIR: Armando Silva Carvalho
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A Guardadora de Nadas. Velho carro de um velho num país de velhos. Um gato a quem falta já a ousadia acrobata dos telhados. E as unhas de aço nas retraídas patas. Já foste um gato de muito foles sem contar. Com o da indiferença. Contigo aprendi a lisonja no regaço e a redobrada vénia. Dos amantes de serviço. Os dois sentimos as festas. No pêlo e na pele metafórica dos sentidos. Não houve fogo que nos queimasse o gozo de estar vivos. Aqui é o sol do frio que nos faz sorrir. Nas rochas do Carvoeiro. Bela S...
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Obtuso: no circo
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Sábado, junho 06, 2015. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! 11 de junho de 2015 às 20:03. E o perigo está no burro! Subscrever: Enviar comentários (Atom). O humano é o animal racional que não raciocina. O cão é o irracional que mais humano é. Sítios por onde ando. O tempo das maçãs. Handcrafted Jewellery - Trendy, Unique and Striking. There is always an increasing demand for fashionable jewelries among the people because they are not just a better investment but fashionable wear too. Acc.
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