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Folha em Branco: Setembro 2004
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Quarta-feira, setembro 29, 2004. Como vou eu.". Cumplicidade, só com quem nos olha e nos vê. Tu. Obrigada pela possibilidade de partilha de uma esquina tão terna. E todas as coordenadas vão dar a. ) ). Publicada por Folha em Branco @ 1:52 da tarde. Segunda-feira, setembro 27, 2004. Deito-me pausada no pensamento de nós, como existimos e como nos negamos, quase medo, quase fúria, quase cegos. Pertence-me, quando o amor sofrer, tão somente porque quer acontecer. Publicada por Folha em Branco @ 3:20 da tarde.
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Folha em Branco: Novembro 2004
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Segunda-feira, novembro 29, 2004. Publicada por Folha em Branco @ 5:59 da tarde. Estação de Metro da Trindade @ Desenhos de Souto Moura @ Porto. Publicada por Folha em Branco @ 5:57 da tarde. Sábado, novembro 27, 2004. Hoje dou-vos um post diferente. Não algo que tenha sido escrito po rmim, não algo dirigido a alguém, mas apenas algumas palavras e uma foto que formam um post que me foi dado como descrição de algo muito íntimo. Tu eras uma pequena folha. Que tremia no meu peito. O vento da vida pôs-te ali.
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Folha em Branco: Março 2005
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Quinta-feira, março 31, 2005. Taken by Sister @ Porto. E quantos desvios antes do fim? Publicada por Folha em Branco @ 2:11 da manhã. Domingo, março 27, 2005. Mao na tua @ Pablo Picasso. Publicada por Folha em Branco @ 11:22 da tarde. De vez em quando, nem todos os dias, traduzias dos olhos a ternura já gasta, como que num acto inconsciente para eu te ter. Apagavas a vela com as mãos, deixando que a noite não ficasse vincada em lado algum, até o cheiro ardia. Marginal de Leça da Palmeira. Tardei-te na au...
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Folha em Branco: Abril 2005
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Quinta-feira, abril 28, 2005. Cantam desejos dispersos no ar. De novo a solidão enrolada nos dedos do fumo que acaba e permanece, enquanto acendo outro cigarro. Viajo nas linhas dos teus olhos adormecidos sobre a cama. Ficar a olhar-te é a essência da poesia, um mundo aberto nas minhas mãos jamais descrito no papel. Balanças no novelo de sonhos que se desenrola do respirar enquanto aflito, o tempo lá fora bate na vidraça com presunção. Tão dentro de ti. Publicada por Folha em Branco @ 11:30 da tarde.
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Folha em Branco: Dezembro 2004
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Terça-feira, dezembro 28, 2004. Coliseu do Porto @ 04. Doces instantes de paz que o coração acelera e a mão agarra sem sentir. (.) É por mim o barulho, por ti o lasso sossego do mergulho.". Publicada por Folha em Branco @ 6:04 da manhã. Segunda-feira, dezembro 27, 2004. E porque a poesia está em toda a parte. Ritorna all vento della poesia. Che non ha speranza. Ma vive giorno per giorno. Calcando la ossa di vecchi. Ritorna alle montagne ardenti. Che ti bruceranno il corpo. Ritorna ai quotidiani tormenti.
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Folha em Branco: Junho 2005
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Terça-feira, junho 28, 2005. Não venhas sentar-te à minha frente, nem a meu lado;. Não venhas falar, nem sorrir. Estou cansado de tudo, estou cansado,. Dormir até acordado, sonhando. Ou até sem sonhar,. Mas envolto num vago abandono brando. A não ter que pensar. Nunca soube querer, nunca soube sentir, até. Pensar não foi certo em mim. Deitei fora entre urtigas o que era a minha fé,. Escrevi numa página em branco, "Fim". As princesas incógnitas ficaram desconhecidas,. Mas nunca encontrei parceiro. Before ...
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Folha em Branco: Janeiro 2005
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Segunda-feira, janeiro 31, 2005. Não assim enquanto as lágrimas se precisam. Na saudade que é já tão quente. Não, não me leves a dor à madrugada. Pelos sinais transcritos que invento. Quando é de ti que falo. Não, já não sei. De que cor no mar são os meus olhos. Redobrados e repostos como folhos. Queimados no fervor a que me dei. É mesmo isso, quando tudo se levanta. Para se sentar o véu escrito. O vento é tão escuro. Não, não sei já. O que é perder-te. Colando os segredos com que me esperas. Entre a vid...
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Folha em Branco: Fevereiro 2005
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Domingo, fevereiro 27, 2005. Dantes existiam calhas esguias pelas mordaças. Peitos cançados de solidões revoltos. Cravos nos teus olhos. Será que o lá fora urgiu. Ou de todas as manhãs uma só noite. Rosas nos teus gestos fugidios. Que silêncio me esconde o medo. De todos os traços inumados na areia. Das asas as perdas ao vento. O pensamento que nos teus dedos serpenteia. Existia, se me lembro. A pressa dos verbos e dos beijos. E dos corpos despidos à liberdade. O meu peito vestido de saudade.". Amor não ...
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Folha em Branco: Outubro 2004
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Sexta-feira, outubro 29, 2004. O tempo separou-nos mais do que podia, mais do que era possível e por isso sobra hoje, juntamente com a vossa presença, uma enorme saudade. Parte de mim que são vocês e todos os encantos que relembro enquanto cresço ao vosso lado. As mesmas dores, os mesmos desenhos, os mesmos momentos, o mesmo sangue.em vidas tão diferentes. Luv u so much! Publicada por Folha em Branco @ 1:08 da manhã. Quarta-feira, outubro 27, 2004. Eu, sempre deste lado. Segunda-feira, outubro 25, 2004.