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LOS VERSOS EMPOLVADOS

LA LEYENDA DEL . Paseaba una tarde por la alameda. Que acompaña al Tajo en un largo trecho. Al lado del Tajo mientras caminaba. Escuche yo el canto de sus claras aguas,. Vi como los chopos, olmos y mimbreras. Doblaban sus ramas para beber el agua. Sobre una alta peña que llaman del Águila. Un viejo castillo con torre de homenaje. Y con espadaña se asoman al agua. Más cerca del río lamiendo sus aguas. Hay un viejo molino su rueda de palas,. Está quieta, quieta no abanica el agua. Muy honrado y capaz.

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LA LEYENDA DEL . Paseaba una tarde por la alameda. Que acompaña al Tajo en un largo trecho. Al lado del Tajo mientras caminaba. Escuche yo el canto de sus claras aguas,. Vi como los chopos, olmos y mimbreras. Doblaban sus ramas para beber el agua. Sobre una alta peña que llaman del Águila. Un viejo castillo con torre de homenaje. Y con espadaña se asoman al agua. Más cerca del río lamiendo sus aguas. Hay un viejo molino su rueda de palas,. Está quieta, quieta no abanica el agua. Muy honrado y capaz.
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LA LEYENDA DEL . Paseaba una tarde por la alameda. Que acompaña al Tajo en un largo trecho. Al lado del Tajo mientras caminaba. Escuche yo el canto de sus claras aguas,. Vi como los chopos, olmos y mimbreras. Doblaban sus ramas para beber el agua. Sobre una alta peña que llaman del Águila. Un viejo castillo con torre de homenaje. Y con espadaña se asoman al agua. Más cerca del río lamiendo sus aguas. Hay un viejo molino su rueda de palas,. Está quieta, quieta no abanica el agua. Muy honrado y capaz.

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MIS VERSOS EMPOLVADOS: ESE VELERO

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24 ene. 2015. He visto en el horizonte. Unas velas que asomaban. Son las velas de mi velero. Que a mi puerto regresaba. Desde el malecón del puerto. Mis ojos, con ansia lo contemplaban,. Con alegría veía como el velero crecía. Mientras las olas resignadas. Su lindo casco lamian. Y derrotadas huían hacia el mar. Y hacia la costa. En su mástil más alto un marinero cantaba. Mientras arriaba las velas que ya no necesitaba. Y el velero se calmaba saltando sobre las olas. Que de mar adentro llegan para bañar.

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MIS VERSOS EMPOLVADOS: LA LEYENDA DEL ...

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LA LEYENDA DEL . Paseaba una tarde por la alameda. Que acompaña al Tajo en un largo trecho. Al lado del Tajo mientras caminaba. Escuche yo el canto de sus claras aguas,. Vi como los chopos, olmos y mimbreras. Doblaban sus ramas para beber el agua. Sobre una alta peña que llaman del Águila. Un viejo castillo con torre de homenaje. Y con espadaña se asoman al agua. Más cerca del río lamiendo sus aguas. Hay un viejo molino su rueda de palas,. Está quieta, quieta no abanica el agua. Muy honrado y capaz.

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Aki escrevo o que eu gosto. Um pouco de tudo. Sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011. Amigos são anos que. Nos nos deixam em pé;. Quando nossas asas tem problemas. Em se lembrar de como voar. Quarta-feira, 24 de dezembro de 2008. Não te amo mais. Não te amo mais. Estarei mentindo dizendo que. Ainda te quero como sempre quis. Nada foi em vão. Sinto dentro de mim que. Você não significa nada. Nao poderia dizer mais que. Alimento um grande amor. Sintocada vez mais que. E jamais usarei a frase. O meu nome e o.

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Van Albuquerque

Domingo, 20 de julho de 2014. Guardei-me toda para ti. O que me seduz. É esse seu jeito singular. Na minha pele nua. Junto com seus versos. É te sentir no escuro. Olhar dentro dos seus olhos. E me enxergar lá no fundo. A noite se achega. Aspira às nuances,. Do nosso, amor lilás. Quero ser a poema. Que acorda seus lábios. Meu olhar encontra o seu. E o sol se põe mais cedo. E no fundo da minha retina. Brilha um vitral colorido de amor. Ajeito-me em seu peito. Aconchego-me ao seu cheiro. Eu já não entendo.

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LA LEYENDA DEL . Paseaba una tarde por la alameda. Que acompaña al Tajo en un largo trecho. Al lado del Tajo mientras caminaba. Escuche yo el canto de sus claras aguas,. Vi como los chopos, olmos y mimbreras. Doblaban sus ramas para beber el agua. Sobre una alta peña que llaman del Águila. Un viejo castillo con torre de homenaje. Y con espadaña se asoman al agua. Más cerca del río lamiendo sus aguas. Hay un viejo molino su rueda de palas,. Está quieta, quieta no abanica el agua. Muy honrado y capaz.

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Verso Sem Rima

Segunda-feira, 26 de dezembro de 2011. É fim do ano, bebê! Natal passou. É hora de aguardarmos o Ano Novo. Hora essa que a gente aproveita para fazer um balanço do ano, ver o que acertamos, erramos, o que fizemos ou o que deixamos de fazer. De relembrar os sorrisos, das lágrimas, de tudo que preencheu nossa vida ao longo destes 365 dias. Um Feliz Ano Novo! Terça-feira, 19 de julho de 2011. Sobre razão, o coração nada sabe! Confesso que por mais que eu queira, já não consigo levar fé em tal teoria quando ...

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